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Guias e Dicas
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Digestibilidade em pepsina, Esquemas de zootecnia

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Tipologia: Esquemas

2019

Compartilhado em 14/10/2023

mayara-teixeira-4
mayara-teixeira-4 🇧🇷

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Digestibilidade
em Pepsina
Como é:
A metodologia de digestibilidade pode ser
determinada em produtos ou
subprodutos de origem animal como
farinha de carne, farinha de vísceras,
farinha de penas, farinha de sangue e
farinha de peixe. A pepsina é uma enzima
digestiva produzida pelas paredes do
estômago e secretada pelo suco gástrico.
Integrantes: Eliézia,
Guilherme, Lucas e Mayara.
Para que serve:
Digestibilidade proteica em pepsina
sobrenadante é um dos métodos
enzimáticos mais utilizado quando se
deseja avaliar a qualidade da proteína
das farinhas de origem animal, sendo
reconhecido internacionalmente pela
Association of Official Analytical
Chemists (AOAC).
O que é:
A pepsina é uma enzima digestiva
produzida pelas paredes do estômago e
secretada pelo suco gástrico, sua função
é desdobrar as proteínas em peptídeos
simples. Ela só reage em meio ácido, por
isso o estômago também produz ácido
clorídrico (HCL). Em contato com o ácido
clorídrico, o pepsinogênio (enzima inativa
que está presente no suco gástrico)
transforma na pepsina, que é ativa.
Fonte: Mundo da Química
pH ideal no
estômago:
O ácido clorídrico torna o conteúdo
estomacal fortemente ácido, com um pH
ótimo em torno de 2 (acima 3,6, há uma
redução expressiva da ação da enzima,
acima de 6,0 é inativada), o que favorece
a ação da pepsina, enzima que necessita
de meio ácido para atuar.
Fonte: Tecnal
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Digestibilidade

em Pepsina

Como é:

A metodologia de digestibilidade pode ser determinada em produtos ou subprodutos de origem animal como farinha de carne, farinha de vísceras, farinha de penas, farinha de sangue e farinha de peixe. A pepsina é uma enzima digestiva produzida pelas paredes do estômago e secretada pelo suco gástrico.

Integrantes: Eliézia,

Guilherme, Lucas e Mayara.

Para que serve:

Digestibilidade proteica em pepsina sobrenadante é um dos métodos enzimáticos mais utilizado quando se deseja avaliar a qualidade da proteína das farinhas de origem animal, sendo reconhecido internacionalmente pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC).

O que é:

A pepsina é uma enzima digestiva produzida pelas paredes do estômago e secretada pelo suco gástrico, sua função é desdobrar as proteínas em peptídeos simples. Ela só reage em meio ácido, por isso o estômago também produz ácido clorídrico (HCL). Em contato com o ácido clorídrico, o pepsinogênio (enzima inativa que está presente no suco gástrico) transforma na pepsina, que é ativa. Fonte: Mundo da Química

pH ideal no

estômago:

O ácido clorídrico torna o conteúdo estomacal fortemente ácido, com um pH ótimo em torno de 2 (acima 3,6, há uma redução expressiva da ação da enzima, acima de 6,0 é inativada), o que favorece a ação da pepsina, enzima que necessita de meio ácido para atuar. Fonte: Tecnal

Ração de Aves Suinocultura 31% 56% Bovinos 6% Outros usos 4% Parâmetros do uso da farinha de carne e ossos. Fonte: adaptada de Aboissa (1999).

Figura 1

Figura 2

Porque foi desenvolvido as análises de digestibilidade em pepsina? A utilização de subprodutos de origem animal como fonte alternativa de proteína para rações, além de reduzir os custos, aumenta os lucros dos abatedouros avícolas e evita a poluição ambiental, que poderia ser causada caso esses resíduos fossem descartados no meio ambiente. As farinhas de origem animal são fontes de cálcio, fósforos, aminoácidos e energia. Conhecer a digestibilidade dessas matérias primas é fundamental para a fabricação de dietas de gado, aves, suínos, peixes ou animais de estimação, pois os produtores precisam caracterizar corretamente seus produtos para atender as exigências dos produtores. A digestibilidade verdadeira é muito difícil e dispendiosa para se medir, pois exige pesquisa em animais ("in vivo"), dessa forma métodos rápidos, em larga escala, de baixo custo e realizados em laboratórios ('in vitro") foram desenvolvidos para estimar a digestibilidade de vários alimentos, sendo a digestibilidade em pepsina um dos mais utilizados. Fonte: blog BananaPost (2010). Fonte: Souza, C. V.A.