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Tipologia: Esquemas
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A metodologia de digestibilidade pode ser determinada em produtos ou subprodutos de origem animal como farinha de carne, farinha de vísceras, farinha de penas, farinha de sangue e farinha de peixe. A pepsina é uma enzima digestiva produzida pelas paredes do estômago e secretada pelo suco gástrico.
Digestibilidade proteica em pepsina sobrenadante é um dos métodos enzimáticos mais utilizado quando se deseja avaliar a qualidade da proteína das farinhas de origem animal, sendo reconhecido internacionalmente pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC).
A pepsina é uma enzima digestiva produzida pelas paredes do estômago e secretada pelo suco gástrico, sua função é desdobrar as proteínas em peptídeos simples. Ela só reage em meio ácido, por isso o estômago também produz ácido clorídrico (HCL). Em contato com o ácido clorídrico, o pepsinogênio (enzima inativa que está presente no suco gástrico) transforma na pepsina, que é ativa. Fonte: Mundo da Química
O ácido clorídrico torna o conteúdo estomacal fortemente ácido, com um pH ótimo em torno de 2 (acima 3,6, há uma redução expressiva da ação da enzima, acima de 6,0 é inativada), o que favorece a ação da pepsina, enzima que necessita de meio ácido para atuar. Fonte: Tecnal
Ração de Aves Suinocultura 31% 56% Bovinos 6% Outros usos 4% Parâmetros do uso da farinha de carne e ossos. Fonte: adaptada de Aboissa (1999).
Porque foi desenvolvido as análises de digestibilidade em pepsina? A utilização de subprodutos de origem animal como fonte alternativa de proteína para rações, além de reduzir os custos, aumenta os lucros dos abatedouros avícolas e evita a poluição ambiental, que poderia ser causada caso esses resíduos fossem descartados no meio ambiente. As farinhas de origem animal são fontes de cálcio, fósforos, aminoácidos e energia. Conhecer a digestibilidade dessas matérias primas é fundamental para a fabricação de dietas de gado, aves, suínos, peixes ou animais de estimação, pois os produtores precisam caracterizar corretamente seus produtos para atender as exigências dos produtores. A digestibilidade verdadeira é muito difícil e dispendiosa para se medir, pois exige pesquisa em animais ("in vivo"), dessa forma métodos rápidos, em larga escala, de baixo custo e realizados em laboratórios ('in vitro") foram desenvolvidos para estimar a digestibilidade de vários alimentos, sendo a digestibilidade em pepsina um dos mais utilizados. Fonte: blog BananaPost (2010). Fonte: Souza, C. V.A.