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Guias e Dicas
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Dicionario informatica, Transcrições de Informática

contem todos os vocabolarios n

Tipologia: Transcrições

2023

Compartilhado em 13/09/2023

sepol-orlando-3
sepol-orlando-3 🇧🇷

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Dicionário Prático

de Informática

DICIONÁRIO PRÁTICO DE INFORMÁTICA Do original: Computer User’s Dictionary

Copyright 1998 da Microsoft Corporation Copyright 2000 da Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda.

Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda. Estrada de Alfragide, Edifícios Mirante, Bloco A-1, 2720 Alfragide

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo sistema “retrieval” ou transmitida por qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja electrónico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem prévia autorização, por escrito, do Editor.

Depósito legal: ISBN: 1-57231-862-7 (da edição original) ISBN: 972-773-061- 1E1P10002M02T

Outubro de 2000

Coordenação Editorial: Sónia Pires Coordenação de Produção: Sofia Costa Marques Tradução da obra original Microsoft Press, edição de 1998: Acento 22 Tradução das actualizações, conforme Microsoft ®: António Faria – Edições Electrónicas Composição e paginação: Humberto Pereira Impressão: SIG – Sociedade Industrial Gráfica

Impresso em Portugal – Printed in Portugal

McGraw-Hill

Índice

Introdução

vii

Dicionário

1

Introdução

O Dicionário Pratico de Informática da Microsoft foi elaborado com o intuito de constituir um livro de referência útil para os termos e abreviaturas com os quais o utilizador será confrontado ao trabalhar com o seu computador pessoal. É útil como apoio à consulta da ajuda online ou de manuais informáticos, à utilização de programas, à navegação na Internet, à leitura de informações sobre hardware e software ou à leitura de revistas informáticas.

O dicionário inclui termos extraídos de grande variedade de tópicos, entre os quais:

- A Internet e a World Wide Web, incluindo assuntos variados, desde a segurança à construção de páginas Web, passando pelo calão dos newsgroups. - Comunicações (correio electrónico, modems e faxes). - Processamento em rede. - Processamento de informações e armazenamento de dados. - Programação gráfica. - Hardware, incluindo entradas relacionadas com computadores e processadores comuns, bem como descrições de várias placas, conectores e periféricos. Dado que a maior parte dos utilizadores trabalha com computadores pessoais e sistemas de secretária, em casa, no trabalho ou em ambos os locais, a grande maioria das entradas deste dicionário abrange a terminologia utilizada na descrição e utilização desses sistemas.

As definições fornecidas para estes termos são claras, concisas e desprovidas de calão técnico.

Também aqui se encontram alguns elementos característicos dos dicionários, como a classe das palavras, variantes ortográficas e listas numeradas para termos que tenham mais de uma definição.

Apresentação As entradas estão ordenadas alfabeticamente, pelo termo original inglês. Os espaços são ignorados, tais como alguns caracteres, como os hífenes e as barras. Por exemplo, README ocorre entre read error e read notification; e machine-independent ocorre entre machine error e machine instruction. As entradas de números ou símbolos ( 80386, por exemplo, ou @ ) encontram-se no início do dicionário e estão listadas por ordem ASCII ascendente.

Entradas As entradas dividem-se em dois tipos: as entradas principais, que contêm definições completas; e as referências cruzadas, que remetem para a entrada principal apropriada. Em muitos casos, a referência cruzada é um sinónimo – isto é, o termo da referência cruzada é uma forma secundária ou menos comum de referir o termo que aparece como entrada principal e a definição fornecida na entrada principal pode servir como definição para a referência cruzada sinónima. Por exemplo: sign off terminar sessão v. Ver log off. Noutros casos, a referência aponta para uma entrada principal que contém uma explicação do termo da referência cruzada. Por exemplo: required hyphen hífen obrigatório s. m. Ver hyphen.

© McGraw-Hill vii

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Introdução

Formato

As informações fornecidas em cada entrada principal estão apresentadas num formato uniforme: a designação da entrada em inglês a negrito, as variantes ortográficas (caso existam), a designação da entrada em português em itálico, a classe do termo (conforme aplicável), a definição, a sigla (caso exista), as designações alternativas (caso existam) e as referências cruzadas (caso existam).

Entradas principais

As entradas que sejam siglas, abreviaturas ou formas abreviadas de várias palavras ou de uma frase apresentam essas palavras por extenso no início da definição. Nessas palavras, as letras que compõem a sigla, abreviatura ou forma abreviada estão a negrito.

Quando duas entradas principais têm a mesma ortografia, acrescenta-se um numeral em formato superior à linha após cada item, para diferenciar os dois termos. Estas entradas são homógrafas e referem-se geralmente a diferentes classes de palavras. Por exemplo, e-mail 1 é um substantivo e e-mail 2 é um verbo.

Variantes ortográficas

Quando uma entrada principal pode ser escrita de duas ou mais formas, cada variante ortográfica é fornecida após a entrada principal, a seguir à palavra ou. Por exemplo:

e-mail 1 ou E-mail ou email

Classes de palavras

Praticamente todas as entradas estão classificadas de acordo com as seguintes classes de palavras, e respectivas abreviaturas:

s. m. / s. f. substantivo masculino ou feminino v. verbo adj. adjectivo adv. advérbio

Para as entradas que são prefixos, é usada a designação prefixo em vez de uma das quatro classes de palavras. Além disso, a classe é omitida num pequeno número de entradas para as quais esse elemento não é apropriado (por exemplo, uma sigla a representar uma frase mais complexa não se enquadra claramente numa dessas quatro classes).

Definições O texto de cada uma das mais de 4700 entradas está escrito numa linguagem simples e clara. Muitas entradas ultrapassam a simples definição, fornecendo outros pormenores e colocando o termo num contexto com qual o utilizador normal se identifica. Quando uma entrada tem mais de um significado ou definição, as definições são apresentadas sob a forma de lista numerada, de modo a facilitar a distinção entre variações de significado específicas e, por vezes, subtis.

Siglas Normalmente, os termos utilizados no campo da informática são abreviados para formar siglas. Por vezes, a sigla é a forma mais comum de referenciar um conceito ou objecto; nestes casos, o dicionário lista a sigla como entrada principal. Noutros casos, a sigla não é tão frequentemente usada como as palavras ou a frase que substitui; nestes casos, as palavras ou a frase constituem a entrada principal e a sigla é fornecida após a definição, a seguir à palavra Sigla.

Designações alternativas Alguns itens ou conceitos na área da informática podem ser referenciados por mais de uma designação. Este dicionário utiliza, para entrada principal, a terminologia geralmente preferida e lista as designações alternativas após a definição e as siglas, a seguir à frase Também designado por.

Números

e Símbolos

© McGraw-Hill 1

$0.02 Ver my two cents. & 1. Carácter predefinido utilizado para designar um carácter (especial) num documento HTML ou SGML. Ver também HTML, SGML. 2. Em programas de folha de cálculo, é um operador para inserção de texto numa fórmula, especificando a relação entre as células. ***** Ver asterisk. .. Sintaxe do DOS e do UNIX referente ao directório principal. Um único ponto refere-se ao directório actual. / 1. Carácter utilizado para delimitar as partes que constituem um caminho de directório no UNIX ou FTP ou as partes que constituem um endereço Internet nos browsers da Web. 2. Carácter utilizado para assinalar instruções opcionais ou opções que controlam a execução de um programa invocado por uma interface de linha de comandos. Ver também command-line interface. // Anotação utilizada com um sinal de dois pontos para separar o protocolo do URL (como, por exemplo, http ou ftp) do nome do sistema anfitrião do URL, como em http://www.yahoo.com. Ver também URL. : Símbolo utilizado, num URL, após o nome do protocolo. Ver também URL. <> 1. Par de símbolos utilizado para demarcar código num documento HTML. Ver também HTML. 2. Num Internet Relay Chat ou num MUD, é o par de símbolos utilizado para designar uma determinada acção ou reacção, como em . Ver também emotag, IRC, MUD. 3. Par de símbolos utilizado para demarcar o endereço do remetente no cabeçalho de uma mensagem de correio electrónico. > 1. Símbolo utilizado em DOS e UNIX para direc- cionar o resultado de um comando para um ficheiro.

2. Símbolo vulgarmente utilizado em mensagens de correio electrónico para designar qualquer texto de outra mensagem que tenha sido incluído. ? Ver question mark. @ Separador utilizado entre os nomes de conta e o nome de domínio, nos endereços de correio electrónico da Internet. Quando referido oralmente, em inglês, @ lê-se “at” (que significa “em”); em português, lê-se “arroba”. ** Ver backslash. 100BaseT Norma Ethernet para redes locais de banda-base que utilizam um cabo de par entrançado com capacidade para 100 Mbps. Também designada por Fast Ethernet. Ver também Ethernet (definição 1). 101-key keyboard teclado de 101 teclas s. m. Teclado de computador concebido de acordo com o modelo do teclado aumentado e introduzido pela IBM para o PC/AT. O teclado de 101 teclas e o teclado aumentado são semelhantes em termos do número e das funções das teclas. Podem diferir pela forma como as teclas estão dispostas, pela intensidade do som resultante da utilização e pela forma e sensação táctil das teclas. Ver também enhanced keyboard. 1024 × 768 Monitor de computador super VGA padrão, com uma resolução de 1024 colunas por 768 linhas de pixels. Ver também SVGA. 10Base2 Norma Ethernet para redes locais de banda-base que utilizam um cabo coaxial fino, com um máximo de 200 metros de comprimento e com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em bus. Um nó da rede é ligado ao cabo por meio de um conector BNC na placa do adaptador. Também designada por Cheapernet, thin Ethernet, ThinNet, ThinWire. Ver também BNC connector, bus network, coaxial cable, Ethernet (definição 1).

2 © McGraw-Hill

10Base5 Norma Ethernet para redes locais de banda-base que utilizam um cabo coaxial grosso, com um máximo de 500 metros de comprimento e com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em bus. Um nó da rede está equipado com um transceptor, que se liga a um conector AUI ( Attachment Unit Interface ) de 15 pinos da placa do adaptador e ao cabo. Também designada por thick Ethernet, ThickNet, ThickWire. Ver também coaxial cable, Ethernet (definição 1). 10BaseF Norma Ethernet para redes locais de banda-base que utilizam um cabo de fibra óptica, com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em estrela. Todos os nós estão ligados a um repetidor ou a um concentrador central. Um nó está equipado com um transceptor de fibra óptica, que se liga a um conector AUI ( Attachment Unit Interface ) da placa do adaptador e ao cabo por meio de um conector ST ou SMA de fibra óptica. Ver também Ethernet (definição 1), fiber optics, star network. 10BaseT Norma Ethernet para redes locais de banda-base que utilizam um cabo de par entrançado, com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em estrela. Todos os nós estão ligados a um hub central designado por repetidor multiportas. Ver também Ethernet (definição 1), star network, twisted-pair cable. 1.2M Abreviatura de 1,2 megabytes. Refere-se à capacidade das disquetes de alta densidade de 5, polegadas. 14.4-Kbps modem modem de 14,4 Kbps s. m. Modem com uma velocidade máxima de transfe- rência de dados de 14,4 kilobits por segundo. 1.44M Abreviatura de 1,44 megabytes. Refere-se à capacidade das disquetes de alta densidade de 3, polegadas. 16-bit de 16 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit. 16-bit application aplicação de 16 bits s. f. Aplicação escrita para ser executada num computador com uma arquitectura ou sistema operativo de 16 bits, como o MS-DOS ou o Windows 3.x.

16-bit color cor de 16 bits s. f. Cor RGB, na qual se encontra representado o nível de cada uma das três cores primárias num pixel. Normalmente, os elementos vermelho e azul ocupam 5 bits. Dado que o olho humano é mais sensível aos tons de verde do que aos tons de vermelho e azul, o elemento verde ocupa 6 bits. Uma imagem a cores de 16 bits pode conter até 2 16 (65 356) cores. 16-bit machine computador de 16 bits s. m. Computador que funciona com dados em grupos de 16 bits. Um computador pode ser considerado uma máquina de 16 bits quando o seu microprocessador opera internamente com palavras de 16 bits ou quando o seu bus de dados pode transferir 16 bits de cada vez. O PC/AT da IBM e modelos semelhantes baseados no microprocessador Intel 80286 são máquinas de 16 bits, tanto em termos do tamanho de palavra do microprocessador como do tamanho do bus de dados. O Apple Macintosh Plus e o Macintosh SE utilizam um microprocessador com um comprimento de palavra de 32 bits, mas têm buses de dados de 16 bits e são geralmente considerados computadores de 16 bits. 16-bit operating system sistema operativo de 16 bits s. m. Sistema operativo, já desactualizado, que pode funcionar com 16 bits ou 2 bytes de informação de cada vez. Um sistema operativo de 16 bits, como o MS-DOS ou o Windows 3.x, reflecte a funcionalidade de um processador de 16 bits, porque o software e o chip têm de funcionar em conjunto e com grande proximidade. A principal vantagem de um sistema operativo de 16 bits em relação aos seus antecessores de 8 bits (como o CP/M-80) era a sua capacidade de endereçar mais memória e de utilizar um barramento maior (de 16 bits). O sistema operativo de 16 bits foi, desde então, suplantado por sistemas operativos de 32 bits – como o sistema operativo do Macintosh, o Windows NT e o Windows 95 – e por sistemas operativos de 64 bits, como têm algumas versões do UNIX. Ver também 32-bit operating system.

10Base

4 © McGraw-Hill

3-D sound som 3D s. m. Ver 3-D audio. 3NF Abreviatura de third normal form (terceira forma normal). Ver normal form. 486 s. m. Ver i486DX. 4mm tape fita de 4mm s. f. Ver digital audio tape. 4NF Abreviatura de fourth normal form (quarta forma normal). Ver normal form. 5.25-inch floppy disk disquete de 5,25 polegadas s. f. Ver floppy disk. 56K de 56K adj. Que dispõe, num circuito de comunicação, de 56 kilobits por segundo para o tráfego. Um canal de voz tem capacidade para um máximo de 64 Kbps (designado por portadora T0); 8 Kbps são usados para sinalização, deixando 56 Kpbs disponíveis para o tráfego. Ver também T-carrier. 56-Kbps modem modem de 56 Kbps s. m. Modem assimétrico que opera através do POTS ( Plain Old Telephone Service – serviço telefónico normal) para enviar dados a 56 kilobits por segundo, com velocidades de transmissão de dados de 28,8 e 33,6 kilobits por segundo. Os modems mais antigos e lentos utilizam um processo de transmissão de dupla conversão: os dados digitais do computador são convertidos numa forma analógica, para transmissão através de uma linha telefónica, sendo depois reconvertidos em dados digitais pelo modem receptor. Por outro lado, os modems de 56 Kbps alcançam velocidades mais elevadas, convertendo dados analógicos em dados digitais de uma só vez, normalmente na central de comutação da companhia de telefones, próximo do início da transmissão. Concebidos para melhorar os tempos de transferência de dados para os utilizadores da Internet, os modems de 56 Kbps dependem de uma rede telefónica pública que permita uma única conversão e da existência de uma ligação digital, como RDIS ou T1, na localização do ISP que proporciona a ligação à Internet. Ver também dados analógicos, transmissão de dados digitais, modem, POTS. 586 s. m. Nome não oficial, utilizado por analistas da área e pela imprensa do mercado informático, para descrever o sucessor Intel do microproces-

sador i486 antes do seu lançamento. Contudo, para utilizar um nome cuja marca registada pudesse ser mais facilmente protegida, a Intel decidiu designar o microprocessador pelo termo Pentium. Ver também Pentium. 5NF Abreviatura de fifth normal form (quinta forma normal). Ver normal form. 64-bit de 64 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit. 64-bit machine computador de 64 bits s. m. Computador que funciona com dados em grupos de 64 bits de cada vez. Um computador pode ser considerado uma máquina de 64 bits quando a CPU opera internamente com palavras de 64 bits ou quando o bus de dados pode transferir 64 bits de cada vez. Assim, uma CPU de 64 bits tem um tamanho de palavra de 64 bits ou 8 bytes; um bus de dados de 64 bits tem 64 linhas de dados, de modo que envia informações através do sistema em grupos de 64 bits de cada vez. Exemplos de arquitecturas de 64 bits incluem o Alpha AXP da Digital Equipment Corporation, a estação de trabalho Ultra da Sun Microsystems e o PowerPC 620 da Motorola e da IBM. 68000 s. m. Microprocessador original da família 680x0 da Motorola, introduzido em 1979 e utilizado nos primeiros computadores Apple Macintosh e nas impressoras Apple LaserWriter IISC e Hewlett-Packard LaserJet. O 68000 tem registos internos de 32 bits, mas transfere dados através de um bus de dados de 16 bits. O 68000 pode endereçar 16 megabytes de memória – 16 vezes a memória endereçada pelo Intel 8088 utilizado no PC da IBM. 68020 s. m. Microprocessador da família 680x0 da Motorola, introduzido em 1984. Este chip tem um endereçamento de 32 bits e um bus de dados de 32 bits. Está disponível a velocidades que variam entre 16 MHz e 33 MHz. O 68020 é utilizado no Macintosh II original e na LaserWriter IINT da Apple. 68030 s. m. Microprocessador da família 680x0 da Motorola, introduzido em 1987. Este chip tem um endereçamento de 32 bits e um bus de dados de 32 bits. Está disponível a velocidades que variam entre 20 MHz e 50 MHz.

3-D sound

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68040 s. m. Microprocessador da família 680x0 da Motorola, introduzido em 1990, com endereçamento de 32 bits e um bus de dados de 32 bits. O 68040 é executado a 25 MHz e inclui uma unidade de vírgula flutuante incorporada e unidades de gestão da memória. 68K Ver 68000. 80286 s. m. Microprocessador Intel de 16 bits, introduzido em 1982, sendo incluído, em 1984, nos computadores PC/AT e compatíveis da IBM. O 80286 tem registos de 16 bits, transfere 16 bits de informações de cada vez através do bus de dados e utiliza 24 bits para endereçar localizações da memória. O 80286 opera em dois modos: o modo real, que é compatível com o 8086 e que utiliza o MS-DOS; e o modo protegido, que permite à CPU aceder a 16 megabytes de memória e protege o sistema operativo de acessos incorrectos por parte de aplicações mal comportadas, que poderiam avariar o sistema no modo real. Também designado por 286. Ver também protected mode, real mode. 80287 s. m. Coprocessador Intel de vírgula flutuante para ser utilizado com a família de microproces- sadores 80286. Disponível a velocidades que variam entre 6 MHz e 12 MHz, o 80287 oferece capacidades matemáticas superiores. Dado que o 80287 está em conformidade com os esquemas de gestão da memória e de protecção do 80286, pode ser utilizado tanto no modo real como no modo protegido do 80286. Além disso, se o fabricante do computador integrar na concepção da placa principal o suporte para o 80287, este pode ser utilizado num sistema com um microprocessador

  1. Ver também floating-point processor. 80386 s. m. Microprocessador Intel de 32 bits, introduzido em 1985. O 80386 é um microprocessador de 32 bits, ou seja, tem registos de 32 bits, pode transferir informações através do bus de dados 32 bits de cada vez e pode utilizar 32 bits para endereçar a memória. Tal como o 80286, o 80386 opera em dois modos: o modo real e o modo protegido. Este último permite à CPU aceder a 4 GB de memória directamente, suporta múltiplas tarefas e protege o sistema operativo de

falhas resultantes de um acesso à memória incorrecto causado por um erro de aplicação. O 80386 inclui um modo 8086 virtual (também designado por modo real virtual), que emula o 8086, mas que oferece as mesmas protecções da memória que o modo protegido. O modo 8086 virtual constitui a base para a linha de comandos do MS-DOS disponível no interior do Windows. Também designado por 386, 386DX, 80386DX. Ver também protected mode, real mode, virtual real mode. 80387 s. m. Coprocessador de vírgula flutuante introduzido pela Intel para ser utilizado com os microprocessadores 80387. Disponível a velocidades entre 16 MHz e 33 MHz, o 80387 oferece capacidades matemáticas superiores. O 80387 opera independentemente do modo do 80386 e tem um desempenho adequado, quer o 80386 esteja a ser executado no modo real, no modo protegido ou no modo 8086 virtual. Também designado por 387. Ver também 80386, floating-point processor. 80486 s. m. Ver i486DX. 80-character line length comprimento de linha de 80 caracteres s. m. Comprimento de linha padrão para apresentações em modo de texto, utilizado nos PC da IBM mais antigos e em terminais profissionais dos anos 70 e 80. As interfaces gráficas de utilizador mais recentes admitem linhas mais compridas ou mais curtas, consoante o tipo de letra escolhido. Num programa de correio electrónico gráfico, quando uma mensagem composta por linhas mais compridas é visualizada por um utilizador que apenas tem um programa de emulação de terminal e uma conta shell, essa mensagem apresenta um aspecto irregular, com linhas quebradas, tornando-se difícil de ler. 8.3 s. m. Formato padrão para os nomes de ficheiros no MS-DOS/Windows 3.x: um nome de ficheiro com oito caracteres ou menos, seguido de um ponto e de uma extensão de ficheiro com três caracteres. Comparar com long filenames. 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit de 8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits adj. 1. Capaz de transferir 8, 16, 32 ou 64

8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit

A: No Windows e outros sistemas operativos, é a designação utilizada para a primeira ou principal unidade de disquetes. A menos que seja especificado de forma diferente, alterando as instruções de arranque no CMOS, esta é a primeira unidade onde o sistema operativo procura as instruções para o arranque do sistema. ABC s. m. Sigla de a utomatic b rightness c ontrol (controlo automático do brilho). Circuito que altera a luminância de um monitor, para compensar as condições de iluminação do ambiente. abort abortar v. Terminar abruptamente, referindo-se normalmente a um programa ou procedimento em curso. absolute path caminho absoluto s. m. Especificação de um caminho, relativamente a um determinado ficheiro, que começa pelo nível mais elevado da identificação de uma unidade de disco (por exemplo, C:\docs\trabalho\contrato.txt). Ver também path (definição 3). Comparar com relative path. absolute pointing device dispositivo apontador absoluto s.m. Dispositivo apontador mecânico ou físico, cuja localização está associada à posição do cursor no ecrã. Por exemplo, se o utilizador de uma mesa gráfica coloca a caneta no canto superior direito, o cursor move-se para o canto superior direito do ecrã ou da janela apresentada no ecrã associada à caneta. Ver também graphics tablet. Comparar com relative pointing device. absolute value valor absoluto s. m. Magnitude de um número, independentemente do sinal (+ ou – ). Por exemplo, 10 é o valor absoluto de 10 e de – 10. As linguagens de programação e os programas de folha de cálculo incluem funções que devolvem o valor absoluto de um número.

Abstraction abstracção s. f. Em termos gerais, é a utilização de software especializado, como uma interface de programação de aplicações (API), com o fim de isolar o software de problemas relacionados com dispositivos ou da complexidade do software de base. Por exemplo, a abstracção em relação ao hardware permite que os programas se concentrem numa tarefa, como as comunicações, em vez de se preocuparem com as diferenças entre os equipamentos de comunicações. Em programação orientada por objectos, é o processo de redução de um objecto ao essencial, para que sejam representados apenas os elementos necessários. A abstracção define um objecto em termos das suas propriedades (atributos), comportamento (funcionalidade) e interface (o método de comunicar com outros objectos). A/B switch box caixa de distribuição A/B s. f. Caixa que contém um comutador, selector de duas posições. Quando o utilizador selecciona uma posição, o sinal que passa através da caixa pode ser direccionado a partir de uma única entrada para uma de duas saídas ou a partir da entrada seleccionada para uma única saída. Ver também switch (definição 1). AC CA s. f. Ver alternating current. AC adapter transformador de CA s. m. Fonte de alimentação externa, que faz a conversão de uma fonte eléctrica doméstica (corrente da rede pública), de 110 V CA ou 220 V CA, para uma CC de baixa tensão, necessária para a activação do equipamento electrónico de estado sólido (como por exemplo, um computador portátil) que não inclui uma fonte de alimentação interna. Accelerated Graphics Port s. f. Ver AGP. accelerator acelerador s. m. Em termos de hardware, é um dispositivo que acelera ou melhora

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o funcionamento de um ou mais subsistemas, proporcionando um melhor desempenho dos programas. accelerator board placa aceleradora s. f. Ver accelerator card. accelerator card placa aceleradora s. f. Placa de circuito impresso que substitui ou incrementa o microprocessador principal do computador, resultando num desempenho mais rápido. Ver também expansion board, graphics accelerator. accelerator key tecla de atalho s. f. Em aplicações, uma tecla ou combinação de teclas utilizada para realizar uma função definida. acceptable use policy política de uso aceitável s. f. Declaração feita por um fornecedor de serviços da Internet ou por um serviço de informações online, que indica quais as actividades que os utilizadores podem ou não realizar enquanto estiverem ligados ao serviço. Por exemplo, alguns fornecedores proíbem os utilizadores de levar a cabo actividades comerciais na rede. Sigla : AUP. Ver também ISP, online information service. access 1 acesso s. m. 1. Acto ou efeito de ler dados a partir da memória ou de escrever dados na memória. 2. Ligação à Internet ou a qualquer outra rede ou sistema. access 2 aceder v. Obter entrada na memória, para ler ou escrever dados. ACCESS.bus s. m. Barramento bidireccional para ligar periféricos a um PC. O ACCESS.bus pode ligar ao sistema um máximo de 125 periféricos de baixa velocidade (como por exemplo, impressoras, modems, ratos e teclados), através de uma única porta de aplicação geral. Os periféricos estão ligados em série (“daisy chain”), embora o PC comunique directamente com cada periférico e vice-versa. Quando um dispositivo de ACCESS.bus está ligado a um sistema, este identifica-o e configura-o automaticamente, de modo a obter um desempenho óptimo, e atribui-lhe um endereço único. O ACCESS.bus suporta a instalação instantânea ( hot plugging ). Desenvolvido pela DEC, o ACCESS.bus concorre com o USB da Intel. Ver também bidirectional, bus, daisy chain, hot plugging, input/output port. Comparar com USB.

access code código de acesso s. m. Ver password. access control controlo de acesso s. m. Mecanismos que visam limitar o acesso a determinados itens de informação ou a determinados controlos com base na identidade do utilizador e na sua identificação como sócio de vários grupos predefinidos. O con- trolo de acesso é normalmente utilizado pelos administradores de sistema para controlar o acesso dos utilizadores a recursos da rede, tais como servidores, directórios e ficheiros. Ver também access control list, access privileges, system administrator. access control list lista de controlo de acesso s. f. Lista associada a um ficheiro que contém as informações sobre quais os utilizadores ou grupos que têm autorização para aceder ou modificar o ficheiro. Sigla : ACL. accessibility acessibilidade s. f. Qualidade de um sistema que incorpora determinado hardware ou software que o torna utilizável por pessoas com um ou mais problemas físicos, como seja mobilidade limitada, cegueira ou surdez. access mechanism mecanismo de acesso s. m.

1. Componentes das unidades de disco que movem a(s) cabeça(s) de leitura/escrita para a pista apropriada de um disco magnético ou de um disco óptico. 2. Circuito que permite a uma parte de um sistema informático enviar sinais a outra parte. Ver também disk controller. access number número de acesso s. m. Número de telefone utilizado por um subscritor para aceder a um serviço online. accessory acessório s. m. Ver peripheral. access path caminho de acesso s. m. Caminho percorrido por um sistema operativo para alcançar a localização de um ficheiro armazenado. O caminho de acesso começa com a designação de uma unidade ou volume (disco), continua através de uma cadeia de directórios e subdirectórios, caso existam, e termina com o nome do ficheiro (por exemplo, C:\livros\dicion\iniciar.exe). access privileges privilégios de acesso s. m. Refere-se aos tipos de operações permitidas a um determinado utilizador para um determinado recurso de sistema, numa rede ou num servidor de

accelerator board

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O conteúdo activo é implementado através de controlos ActiveX. Ver também ActiveX controls. Active Desktop s. m. Componente, do lado do cliente, que faz parte da Active Platform da Microsoft para computação distribuída e orientada para a Web. Disponível no Microsoft Internet Explorer 4.0 e posteriores, o Active Desktop proporciona ao utilizador uma única localização a partir da qual pode aceder a informações locais e remotas, sob várias formas, desde ícones no Ambiente de trabalho (desktop) a recursos de rede e documentos da Internet baseados em HTML. O Active Desktop admite a criação de scripts independentemente da linguagem, a tecnologia HTML e o HTML dinâmico, bem como ferramentas de programação, como o Microsoft Visual Basic, o Java e o ActiveX, para a concepção de aplicações. Embora pertencente às plataformas Windows 95 e Windows NT, o Active Desktop está concebido para permitir o desenvolvimento de aplicações que possam ser executadas noutros sistemas operativos, incluindo o UNIX e o Apple Macintosh. Ver também Active Platform, Active Server, ActiveX. Active Directory s. m. Tecnologia da Microsoft que faz parte da Active Platform e que foi desenhada para permitir às aplicações encontrar, utilizar e gerir recursos do directório (por exemplo, nomes de utilizadores, impressoras de rede e permissões) num ambiente de computação distribuída. Os ambientes distribuídos são normalmente conjuntos heterogéneos de redes, que muitas vezes executam serviços de directório proprietários, de diferentes fornecedores. Para simplificar as actividades relacionadas com o directório associadas com a localização e administração de utilizadores da rede e recursos, o Active Directory fornece às aplicações um único conjunto de interfaces que elimina a necessidade de tratar as diferenças entre os serviços proprietários. O Active Directory é um componente do Windows Open Services Architecture (WOSA). Ver também directory service, WOSA.

active file ficheiro activo s. m. Refere-se ao ficheiro que é afectado por um comando actual – normalmente, um ficheiro de dados. active-matrix display monitor de matriz activa s. m. Ecrã de cristal líquido (LCD) construído a partir de uma vasta matriz de células de cristal líquido, utilizando a tecnologia de matriz activa (uma célula por pixel). Na matriz activa mais simples, existe um transístor de película fina (TFT) para cada célula. Os monitores de matriz activa são frequentemente utilizados em computadores portáteis e de bolso, dada a sua reduzida largura, e são conhecidos pela sua apresentação a cores de alta qualidade, que pode ser visualizada de todos os ângulos, ao contrário dos monitores de matriz passiva. Também designado por monitor TFT, TFT LCD. Ver também liquid crystal display. Comparar com passive-matrix display. Active Platform s. f. Plataforma de desenvolvimento da Microsoft que oferece uma aproximação normalizada, de modo a incorporar a Internet e tecnologias de computação distribuída em aplicações cliente/servidor. O Microsoft Windows 95 ou posterior, o Microsoft Windows NT e o Microsoft Internet Explorer 4.0 ou posterior fornecem as bases para a Active Platform. Do lado do cliente, é fornecida aos utilizadores uma interface coerente que lhes permite aceder facilmente quer a informações locais quer a informações remotas. Do lado do servidor, os programadores podem tirar partido das ferramentas e tecnologias que abrangem o cliente e o servidor. A Active Platform permite o desenvolvimento de programas modulares orientados por objectos, conhecidos como componentes de software, e a criação de aplicações transplataforma que podem ser executadas em vários processadores e sistemas operativos. Os elementos baseados na Internet incluem o suporte para sistemas de codificação de páginas em HTML e criação de scripts de programas do lado do cliente em várias linguagens. Ver também Active Desktop, Active Server, ActiveX.

Active Desktop

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A

active program programa activo s. m. Programa que controla actualmente o microprocessador. Active Server s. m. Componente, do lado do servidor, da Active Platform da Microsoft. Conjugação de tecnologias que incluem DCOM (distributed component object model), Active Server Pages, Microsoft Transaction Server e filas de mensagens, o Active Server fornece suporte para o desenvolvi- mento de aplicações para a Web baseadas em componentes escaláveis e de alto rendimento nos servidores Microsoft Windows NT. O Active Server foi concebido para permitir aos programadores concentrarem-se na criação de software para a Internet e intranet em diversas linguagens, sem terem de se preocupar com as complicações da própria rede. Ver também Active Desktop, Active Platform, Active Server Pages, ActiveX. Active Server Pages s. f. Tecnologia orientada para a Web, desenvolvida pela Microsoft e concebida para permitir a execução de scripts do lado do servidor (em oposição ao lado do cliente). As Active Server Pages são ficheiros de texto que não só contêm HTML e texto, como os documentos standard da Web, mas também comandos escritos numa linguagem de scripts (como o VBScript ou JScript), que podem ser executados no servidor. Este trabalho no servidor permite ao programador da Web adicionar interactividade a um documento, personalizar a visualização ou fornecer informações ao cliente sem se preocupar com a plataforma que aquele está a utilizar. Todas as Active Server Pages são guardadas com a extensão .asp e podem ser acedidas através de URL norma- lizadas num Web browser, como o Microsoft Internet Explorer ou o Netscape Navigator. Quando uma Active Server Page é solicitada por um browser, o servidor executa os comandos de script incluídos na página, gera um documento em HTML e envia-o para o browser, a fim de ser apresentado no computador cliente. As Active Server Pages podem ser melhoradas e expandidas com componentes ActiveX. Ver também Active Server, ActiveX.

active window janela activa s. f. Num ambiente capaz de apresentar várias janelas no ecrã, é a janela que contém a apresentação ou o documento que será afectado pela realização, nesse momento, de movimentos do cursor, comandos e introdução de texto. Ver também graphical user interface. Comparar com inactive window. ActiveX s. m. Conjunto de tecnologias que permite aos componentes de software interagirem uns com os outros, num ambiente em rede, independentemente da linguagem de criação dos componentes. O ActiveX é construído com base na tecnologia COM ( Component Object Model ) da Microsoft. Actualmente, o ActiveX é utilizado sobretudo para desenvolver conteúdo interactivo para a World Wide Web, embora possa ser usado em aplicações de produtividade pessoal e outros programas. Ver também ActiveX controls, COM. Comparar com applet, plug-in (definição 2). ActiveX controls controlos ActiveX s. m. Componentes de software reutilizáveis, que incorporam a tecnologia ActiveX. Estes componentes podem ser incorporados em páginas Web, para produzir animação e outros efeitos multimédia, objectos interactivos e aplicações sofisticadas. Também podem ser usados para adicionar uma funcionalidade especializada às aplicações de produtividade pessoal e às ferramentas de desenvolvimento de software. Os controlos ActiveX podem ser escritos em diversas linguagens de programação, incluindo o C, o C ++^ , o Visual Basic e o Java. Ver também ActiveX. Comparar com helper application. adapter ou adaptor placa s. f. Placa de circuito impresso que permite ao computador pessoal utilizar um dispositivo periférico, como, por exemplo, uma unidade de CD-ROM, um modem ou um joystick, para o qual ainda não possui as ligações, portas ou placas de circuito impresso necessárias. Em geral, uma única placa pode conter mais de uma placa. Também designada por placa de interface. Ver também controller, expansion board, network adapter, video adapter.

adapter ou adaptor