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Uma série de exercícios relacionados a diversos temas da medicina, incluindo anticoagulantes, hipertensão arterial (has), diabetes mellitus (dm), derrame pleural, sepse, insuficiência renal, e outros. Os exercícios abordam conceitos importantes, doses de medicamentos, critérios de diagnóstico e conduta médica, proporcionando uma revisão abrangente de diversos tópicos relevantes para a prática médica.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
1. Xarelto (Rivaroxabana): inibidor do fator Xa – critérios para reduzir dose A rivaroxabana é um inibidor direto altamente seletivo do fator Xa, agindo, assim como a apixabana ou edoxabana. - De forma geral ⇒ 20 mg/d via oral, no jantar - Pacientes com ClCr entre 15 e 50 mL/min – baixar a dose para 15 mg/d via oral, no jantar - Pacientes com ClCr < 15 mL/min ou em diálise – evitar o uso da medicação Os resultados mostraram que o esquema que teve o menor risco de sangramento foi o esquema com Rivaroxabana 15mg + 1 anti-agregante plaquetário (maioria clopidogrel). Então, nesse cenário de um paciente que tem FA e vai precisar de angioplastia, o mais interessante seria deixar com Rivaroxabana de 15mg mais um inibidor ADP, no caso o Clopidogrel, que foi o mais testado. - Possíveis efeitos colaterais seriam: sangramento, anemia, taquicardia, e alguns efeitos colaterais inespecíficos como diarréia, dispepsia, vômito, cefaléia, tontura, prurido. - Doses Xarelto: 15mg VO 12/12h por 21 dias, seguidos de 20mg VO uma vez ao dia. Opção para anticoagulação totalmente oral, sem necessidade de anticoagulação parenteral inicial. - Doses Apixabana: 10mg VO 12/12h por 7 dias, seguidos de 5mg VO 12/12h. Ambos contraindicados na disfunção renal. - TVP Xarelto: Tratamento inicial da TVP e embolia pulmonar agudas é de 15 mg duas vezes ao dia para as três primeiras semanas, seguida por 20 mg uma vez ao dia para a continuação do tratamento e para a prevenção da TVP e da EP recorrentes. Após a conclusão de pelo menos 6 meses de tratamento, o médico pode decidir continuar o tratamento com um comprimido de 10 mg uma vez ao dia ou um comprimido de 20 mg uma vez ao dia com base em uma avaliação de risco individual de TVP ou EP recorrente em relação ao risco de sangramento. Dr. Filipe: critérios para diminuir dosagem para 20mg: ter 2 de 3 fatores: creatinina > 1, Idade > 80 anos Peso < 60kg 2. Dabigatrana: inibe trombina A dabigatrana é um anticoagulante oral que age como inibidor direto da trombina. Apresentação: comprimidos de 75mg, 110mg e 150mg Profilaxia de eventos embólicos em pacientes com fibrilação atrial não valvular – dose: 150mg VO 2x/dia (ou 110mg VO 2x/dia se idosos > 80 anos ou se paciente com risco de sangramento, a critério médico) O efeito colateral mais comum da dabigatrana é a intolerância gástrica. 3. AAS na FA não é muito recomendado pois os anticoagulantes protegem mais AAS causa mais sangramento. 4. Paciente com FA - fazer lipidograma: saber se não tem hipercolesterolemia familiar Risco de evento tromboembolico 5. Sinais de instabilidade de paciente com FA Hipotensão, síncope, dor torácica anginosa, RNC, dispneia
6. Doses anticoagulação TVP, NOACS e enoxa/warfarina Dose de ataque: 80 UI/kg, IV. Manutenção IV em bomba de infusão contínua: 18 UI/kg/h. Ajuste da dose pelo TTPA, inicialmente coletado a cada 6 horas. Objetivo: TTPA de 1,5 a 2,5 o controle. 7. Paciente < 75 anos (atenção!) com TEP, estável hemodinamicamente: enoxaparina 1 **mg/kg 12/12h (se > 75: 0,75 mg/kg)
**20. ATB: classes e gerações
23. ATB para Legionella, o que causa? Hiponatremia 24. Germe em pacientes etilistas com PAC e longo tempo de internação em UTI: estafilococo? 25. Diarreia dos antibióticos: Clostridium difficile 26. Valores de VEF1 na DPOC e relação de gravidade Estágio VEF I 80% II 50 - 79% III 30 - 49% IV < 30% 27. Artéria mais acometida AVEi? ACM 28. Valvopatias – 3 principais sintomas: dispneia, síncope e angina 29. Estenose aórtica (sopro sistólico em formato de diamante) 30. ECG com diagnóstico de TV monomórfica – conduta: choque 360J (monofásico) 31. 3 características da dor típica anginosa: dor em aperto que irradia, desencadeada por esforço ou stress, que cede com repouso ou nitrato 32. Troponina é o único real marcador para diagnosticar infarto (não precisa pedir cpk e **ckmb)
48. Chagas: → No ECG: bloqueio de ramo direito + BDAS (D1 positivo, D2 negativo, D3 mais negativo que D2); → Pode se manifestar de 2 formas: arritmia ou disfunção ventricular (quando tem os dois: grave!) 49. Edema +/4+ → 4 a 5 litros de excesso 50. Meta LDL: Muito alto risco: < 50 / Alto risco: < 70 / Intermediário: < 100 / Baixo risco: < 130 (questão falando da fórmula que usa para calcular LDL – Friedeway – e quando não se usa: hipertrigliceridemia (triglicerídeos > 400mg/dL), hepatopatia colestática crônica ou síndrome nefrótica) 51. Hipercolesterolemia familiar é alto risco independente da idade (questão: paciente jovem, sem comorbidades e LDL alterado, história familiar positiva = alto risco) 52. Paciente renal: meta Hb > 10 e LDL < 70 (Hb alta devido alto risco CV) → prescrever estatina de alta potência **53. Estatina age inibindo a coenzima A redutase
58. Hemorragia digestiva alta (causas, conduta) – principal causa: úlceras 59. EAP: furosemida, oxigênio (VNI), nitrato, morfina, sentado 60. TEP: diagnóstico e tratamento (doses anticoagulantes, dose rivaroxabana) Triade de Virchow: lesão endotelial, alterações do fluxo sanguíneo normal (turbulência ou estase venosa) e um estado de hipercoagulabilidade. ANTICOAGULAÇÃO: quando falamos de tromboembolismo pulmonar, sempre devemos pensar em anticoagulação plena e as duas opções que são mais usadas são: - Heparina de baixo peso molecular Enoxaparina 1,5 mg/kg subcutâneo 1 vez ao dia Enoxaparina 1mg/kg subcutâneo 12/12h - Heparina não fracionada Bolus de 5.000 unidades e iniciar em bomba de infusão contínua 1000 unidades por hora (diluir 25.000 unidades em 250ml de soro fisiológico)
73. DRC estágio final, qual anormalidade é responsável pela HAS observada? Expansão de volume vascular 74. Mecanismo de ação diuréticos: - Hidroclorotiazida (tiazídicos): age no túbulo contorcido distal; causam 4HIPER e 3HIPO - Espironolactona: age no túbulo coletor; poupa K+ (causa hipercalemia); 4ª escolha na HAS resistente - Furosemida (diurético de alça): age na alça de Henle; causa hipovolemia; indicado na DRC e EAP - Acetazolamida: age no túbulo contorcido proximal 75. Critérios de diálise de urgência: - A: acidose metabólica - E: hiperpotassemia refratária - I - intoxicação - O: hipervolemia - U: uremia sintomática (pericardite, encefalopatia..) 76. CHADSVASC: indicar ou não anticoagulação C: insuficiência cardíaca - 1 H: hipertensão – 1 A: idade 75 anos - 2 D: DM - 1 S: AIT ou AVC prévio - 2 V: doença vascular (IAM prévio, doença arterial periférica ou placa aórtica) - 1 A: idade 65-74 anos - 1 Sc: sexo feminino - 1 Em homens 2 e mulheres 3 → anticoagula 77. Critérios de O2 domiciliar: > 92: não suplementa < 88: suplementa 88 - 92: olhar gaso e avaliar, sendo PaO2 < 55: suplementa O 78. Meta de FC: - IC: entre 50 e 60 - FA < 110 - Se os dois juntos, prevalece meta de FA < 110 79. Critérios de Ranson – pancreatite:
80. Sorologias hepatite: A: Anti-HAV IgM Anti-HAV IgG: contato ou vacinação B: HBSAg: infecção pelo vírus da hepatite B Anti-HBC: contato com o vírus Anti-HBS: marcador de vacinação ou cura HBEAg: auto replicação viral e alta infectividade Anti-HBE: baixa replicação e baixa infectividade (questão: hbsag +, antihbs - , antihbc igg + igm - , antihbe +, hbeag - ) C: Anti-HCV +: contato. É a que mais cronifica. HCV RNA +: agudo ou crônica (> 6 meses) qSOFA: Pressão arterial sistólica (PAS) ≤ 100 mmHg Frequência respiratória (FR) ≥ 22irpm Alteração do nível de consciência
I: intoxicação O: hipervolemia U: uremia
14. Qual medicamento reduz mortalidade em ICFEP? Nenhum remédio reduz a mortalidade em ICFEP 15. Pcte 61 anos, com DM e Gota, pressão 150x92, qual tratamento pra HAS? Já inicia tratamento pq ele é alto risco, (idoso + DM), assim NÃO PRECISA DE OUTRA MEDIÇÃO → IECA + BCC por causa da gota
Dicas: 1. Critérios de diálise de urgência 2. Classificação da HAS 3. PAC (questão de agentes etiológico, CURB (pra saber se interna ou não). outra de V ou F sobre exames da abordagem inicial, tempo de melhora clínica x radiologica, 4. Agente etiológico causador de diarreia 5. Meta de LDL, Meta terapêutica da HAS e da Dm 6. DPOC valor do VEF1 moderado 7. Pct com DM e gota… qual melhor anti-hipertensivo 8. Sopro sistólica em formato de diamante - estenose aortica 9. Ascite qual era a melhor terapêutica 10. Sepse conduta da primeira hora Não esquece que metformina não pode para clcr menor que 30. 1. paciente renal meta de Hb > 10 e meta de LDL < 70 (Hb > devido alto risco cardiovascular)