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Trabalho executado por mim com base nas aulas do professor Wanderley do Prado. Está com os conceitos básicos da estatística, um material para poder retomar fórmulas e conceitos básicos. Ainda não está totalmente finalizado, está em processo.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Sumário –ESTATÍSTICA.................................................................................................................................................................
Sir Geroge Bernard Shaw
fenômeno.
fim de utilizá-los para o desenvolvimento das funções governamentais
OBS: coleção de dados numéricos é a matéria prima da estatística.
Conjunto de portadores de uma mesma característica. Um exemplo disso seria, em um estudo feito em uma escola os alunos seriam uma população, professores, outra população.
Subconjunto de uma população. Trazendo o mesmo exemplo da escola, um subconjunto seria Alunos com mais de 40 anos, ou seja, apenas um grupo da população.
Característica numérica estabelecida a população.
Característica numérica estabelecida a amostra.
Avaliação direta, utilizando todos os componentes da população. Tem 100% de Confiabilidade Processo caro Lento Quase sempre desatualizado Pouco viável
Avaliação indireta de um parâmetro, com base num estimador através de probabilidade. Tem confiabilidade menor que a do Censo Processo barato Rápido Atualizado Sempre viável
Obs: Grupo dados <= 30 // Dados agrupados >
refere-se a quantidades, pode ser expressa em escala numérica e podem ser medidas, pesadas e comparadas para avaliação. Exemplo: idade, peso, preço.
Números naturais, dão saltos de descontinuidade entre valores. Normalmente referem-se as contagens
Não apresentam saltos de descontinuidade, estão ligadas aos números reais. Normalmente são medidas, podem ser expressas por um percentual ou considerado casa decimais. Exemplo: Peso, renda família, consumo de energia.
Refere-se os dados não numéricos (atributos) Exemplo: Sexo, cor, grau de instrução.
Definem uma hierarquia. Exemplo: Grau de instrução.
Não tem qualquer tipo de ordenamento. Exemplo: Cor, Sexo, Local de nascimento.
Indica o meio da distribuição, devido o cálculo levar em consideração todos os dados, valores extremos podem influenciar o cálculo. μ => média populacional x => média amostral Soma dos valores / Quantidade de elementos.
Valor que mais aparece, podendo ter mais de uma moda sendo Unimodal/Bimodal/Multimodal
Divide a distribuição ao meio. Exemplo: Ordenar o conjunto: B = {2, 4, 6, 7} O número de elementos é par, então a mediana são os dois valores centrais dividido por Md = (4 + 6)/2 = 5
Inverso da média aritmética, somado o inverso dos valores. Bastante Utilizada na Física, para o cálculo da velocidade média.
Raiz enésima (n), do produto dos valores.
apresentados 3 tipos de técnicas que podem ser usadas dando exemplos de algumas aplicações e dando ênfase em não fazer uma amostragem tendenciosa, que não represente a população como um todo. O ponto forte deste primeiro conceito foram os exemplos e a observação sobre amostragem tendenciosa. Foi nos apresentado o Estudo de Tempo, uma técnica estatística utilizada para determinar o tempo padrão de operação, muito utilizado em fábricas. Nesta etapa a junção da fórmula com o exemplo foram de grande valia para entendimento de como se é feito o cálculo. Após o estudo de tempo, foram apresentados mais conceitos, agora sobre os tipos de varáveis, Aleatória quantitativa, que são basicamente os números que podem ser continuas com um padrão ou discretas, sem uma continuidade e Aleatória Qualitativa, basicamente os dados que não contém números, Sexo, gênero.. divididas em 2 subgrupos, as ordinais, que possuem um certo grau de hierarquia como o grau de instrução e as nominais que não apresentam nenhuma hierarquia. Foram apresentados, fórmulas e técnicas para obtenção da tendência central, seja por meio de médias, moda ou mediana. Nesta etapa a parte de fórmulas ficou bem claro para mim, mas senti falta de uma informação complementar de alguns exemplos que qual método utilizar nas variadas situações, mas creio que está dúvida pode ser sanada mais a frente no decorrer do curso. Por fim, foi apresentado a distribuição de frequência, nada mias é do que a divisão de todos os dados obtidos em classes, de forma ordenada, seguindo um padrão. Está etapa, acredito que além da tabela apresentada como exemplo, poderia ter um exemplo um pouco mais aprofundado, mostrando os diferentes conjuntos de dados e a após fazer a frequência com base no roteiro. No geral a aula foi bem produtiva, foram apresentados diversos conceitos novos, no qual pude fazer o resumo pessoal para uso futuro.
Fi. Dados informados EX: Fi1=5 Fa1= F. Acumulada: Fi atual + F.a anterior Fi2=12 Fa2= 12 + 5 = 1° Calcular Metade da soma das Fi’s N/2 = 5+12+18......+3/2 = 2° Classifique a classe da Mediana. Neste caso o valor é 29 e se encontra na classe 3 - 55-65, porque a Fi = 18 e Fa=35 desta classe vão englobar a valor encontrado, no caso 29. 3° Aplique a fórmula.
Para determinação da classe, observasse o maior valor da frequência inicial, posteriormente usa-se a fórmula.
Dividir o eixo horizontal de acordo com o número de classes. Identificar a maior frequência e marque na vertical. Dívida esse eixo em algumas partes e marque os valores correspondentes. Desenho um retângulo para cada classe, com largura igual a da classe e altura igual a frequência. Para fazermos análises comparativas em um histograma, devemos trabalhar com as mesmas classes. Para isso devesse ser feito um estudo prévio, para determinar uma classe aceitável para os dados em questão. A representação gráfica dos dados em um histograma com classes de larguras desiguais requer a transformação dos valores de frequência absoluta para densidade de frequência. Isso é fundamental, pois deve se manter a área dos retângulos proporcionais à frequência da classe.
o valor médio está localizado no centro do Histograna A frequência é mais alta no meio e diminui nas pontas. Não existe restrições aos valores que variável de controle possa assumir Geralmente sob controle
Obs: Variável de controle é propiedade, causa , fator, condição, estímulo ou determinante para que ocorra determinado efeito.
Valor médio está fora do centro Frquência diminui de forma mais abruta de um lado do que do outro Variável de controle não pode assumir valores mais altos ou mais baixos Processo em que o limite inferior (superior) é controlado
Valor médio está fora do centro Frequência diminui de um lado para o outro Não atende às especificações
Especificação atendidas sem nenhuma margem Média no centro da faixa Variabilidade pouco elevada Tomar medidas para diminuir a variabilidade Não atende os limites Média deslocada para esquerda Variabilidade aceitável Adotar medidas para deslocar a média para o centro (valor nominal) Não atende os limites Média no centro da Faixa Variabilidade elevada Medidas para reduzir a variabilidade Não atende os limites Média deslocada para esquerda Variabilidade elevada Reduzir a Variabilidade e deslocar a média para o centro
Princípio de Pareto: “80% das consequências provêm de 20% das causas”
OQUE FOI APRENDIDO? (AULA 3) Nesta aula, gostei da parte que retomamos as medidas de posição para verificar a distribuição de frequência, pois aquilo que tinha sentido falta na aula anterior, de alguns exemplos, pode ser sanado nesta aula, deixando bem mais claro a matéria. Um ponto muito positivo foi o exercício, que contribui muito para o entendimento do assunto. Após ter passado o conteúdo relacionado as medidas de posição começamos a estudar a parte gráfica, foi falado muito dos Histogramas como uma forma de representar os dados da distribuição de frequência. Achei bem interessante as partes de interpretação do gráfico, durante a aula não ficou muito claro, mas posteriormente quando estudei a apresentação para confeccionar o diário do dia, ficou bem mais claro o que as interpretações estava nos passando. Creio que será um material muito útil para análise, futuramente. Por fim foi passado o gráfico de Pareto, não ficou muito claro contudo o link para criação do gráfico auxiliou um pouco.
Obs: Como a fórmula contém ²(Quadrado) o valor estudado também será dado com o ². Se estivermos estudando uma grandeza do tipo comprimento (m), o valor da variância será dado em (m²). Para corrigir isto basta tirar a raiz, o que nos dá origem ao Desvio Padrão. DESVIO PADRÃO Muito conhecido, expressa o grau de dispersão de um conjunto de dados. Obs: Na prática, indica o “erro” em torno da média, o grupo com menor desvio padrão, tem dados mais constantes, o que os torna melhores de trabalhar. Os dados do desvio padrão são dados em: ou seja, a média +- desvio padrão. Caso tenhamos duas representações 1° 45(valor da média) +- 18,97 (desvio padrão encontrado) 2° 21(valor da média) +- 3,97 (desvio Padrão) A margem de erro do 2° caso é muito menor COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Compara o desvio padrão com a média da distribuição, expressa um valor de dispersão em porcentagem. Portanto o resultado obtido deve ser multiplicado por 100. População Amostra DISPERPÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA A dispersão absoluta é medida pelo desvio padrão. Exemplo: CT2 tem maior dispersão absoluta, pois seu desvio padrão (3,2) é maior que o de CT1 (3). A dispersão relativa é medida pelo coeficiente de variação OQUE FOI APRENDIDO? (ALUA 4) Nesta aula foi nos apresentado as medidas de dispersão, são cálculos utilizados geralmente junto com a média para verificar a “eficácia” trazendo uma informação mais detalhada para o estudo dos dados. Além disso foi apresentado um vídeo muito esclarecedor que complementou a aula, falando sobre desvio padrão, utilizado para sabermos o grau de variação escolhermos qual o melhor dado para se trabalhar. Um ponto muito forte da aula, foram os exercícios, que ajudam a já colocar em prática os primeiros conceitos que foram passados, somado a isso o trabalho relacionado com a aula, onde as dúvidas começam a aparecer em maior nível.
MEDIDAS SEPARATRIZES São fórmulas utilizadas para descobrir qual valor da distribuição à divide em certas porcentagens. Como quartis (divide em 4 partes), decis (10 partes) e percentis (100 partes).
Ao dividir a série ordenada em quatro partes, cada uma ficará com seus 25% de seus elementos. Os elementos que separam estes grupos são chamados de quartis. Assim, o primeiro quartil, que indicado por Q1, separa a sequência ordenada deixando 25% de seus valores à esquerda e 75% de seus valores à direita. O segundo quartil, indicado por Q2, separa a sequência ordenada deixando 50% de seus valores à esquerda e 50% de seus valores à direita. O Q2 é a Mediana da série. O terceiro quartil Q3 obedece a mesma regra dos anteriores.
Ao dividir a série ordenada em dez partes, cada uma ficará com seus 10% de seus elementos. Os elementos que separam estes grupos são chamados de decis. Assim, o primeiro decil, indicado por D1, separa a sequência ordenada deixando 10% de seus valores à esquerda e 90% de seus valores à direita. De modo análogo são definidos os outros decis.
Ao dividir a série ordenada em cem partes, cada uma ficará com 1% de seus elementos. Os elementos que separam estes grupos são chamados de centis ou percentis. Assim, o primeiro percentil, indicado por P1, separa a sequência ordenada deixando 1% de seus valores à esquerda e 99% de seus valores à direita. De modo análogo são definidos os outros percentis. Verifica-se que os quartis, quintis e decis são múltiplos dos percentis, então basta estabelecer a fórmula de cálculo de percentis. Todas as outras medidas podem ser identificadas como percentis. Obs: Além destes três que são os mais frequentemente utilizados, podemos definir separações que sejam convenientes com pentis (5 partes), tercis (3 partes), hexil (6), heptil (7), octil (8), nonil...