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Escalas MIF FSS EQUILÍBRIO DE BERG
Tipologia: Resumos
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Tanto a MIF quanto a escala de Barthel apresentam como inconveniente o fato de incluírem diversas atividades difíceis de serem avaliadas no ambiente hospitalar. Recentemente, foi validada uma escala aplicável a doentes hospitalizados, denominada: Functional Status Score (FSS) , 43 que apresenta apenas cinco domínios, relacionados às principais atividades realizadas no ambiente hospitalar: Rolar no leito; Transferir-se do leito para sentado; Manter-se sentado; Transferir-se de sentado para de pé e deambular. Sua pontuação é semelhante à MIF (1 a 7), totalizando um escore mínimo de 5 e máximo de 35.
instrumento é o Time Up and Go (TUG), e consiste na avaliação do tempo necessário para o indivíduo levantar-se de uma cadeira, andar três metros e retornar para posição sentada na mesma cadeira. Indivíduos normais executam essa ação em menos de 10 segundos. Os principais fatores limitantes dessa atividade são os problemas de força, equilíbrio e coordenação. Uma das limitações desse instrumento de avaliação refere- se ao fato de uma parte dos pacientes hospitalizados não serem capazes de realizá-lo. Velocidade de marcha também avalia o desempenho físico, sendo considerada por alguns autores como o sexto sinal vital. Seu aspecto positivo é a fácil e rápida execução nos pacientes que são capazes de deambular. O ponto de corte recentemente utilizado é 0,8m/s, o qual é indicativo de desempenho ruim. Avalia Função respiratória. Outro instrumento para avaliação do desempenho funcional é o teste de caminhada de dois ou seis minutos , no qual: O paciente tem que deambular a maior distância possível, nos intervalos de tempo propostos, com a máxima velocidade tolerada de acordo com a sua capacidade. Ao final do intervalo de tempo, será identificada a distância máxima percorrida, a qual será comparada aos valores de referência.
algumas atividades, como durante a transferência da posição sentada para posição ortostática. Avalia Função respiratória.
O teste de caminhada de seis minutos, a escala de Berg e o TUG são indicados para a avaliação de pacientes com capacidade física mais elevada, diferentemente dos outros instrumentos, que avaliam atividades mais elementares. Alguns instrumentos que avaliam atividades (transferência de decúbito dorsal para sentado, ortostase e deambulação), como o teste de caminhada de 50 metros, podem ser utilizados para avaliação das respostas da função cardiovascular em pacientes com síndrome coronariana aguda na UTI. Em estudo recente, esse teste não apresentou complicações em pacientes após 24 horas do evento coronariano. As principais variáveis mensuradas durante o teste foram: ■ pressão arterial (sistólica, diastólica e média); ■ duplo produto; ■ saturação de oxigênio no sangue (SaO2 ); ■ IPE.
O ambiente de UTI ou a hospitalização, por si só, pode ser considerado como restrição à participação social, pois o paciente está impedido de vivenciar situações cotidianas. Compreender a participação social do paciente previamente à internação é importante para auxiliar na busca pela sua motivação e para propor condutas terapêuticas mais específicas. A intervenção fisioterapêutica com foco na manutenção da capacidade de realizar as atividades contribui para o retorno mais precoce do paciente à participação social, incluindo atividades relacionadas ao lazer e/ou ao trabalho. Os questionários de qualidade de vida destinam-se à avaliação do impacto da restrição da participação social sobre a função mental, física e emocional.