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RESUMOS DOS TRES ASSUNTOS QUE FORAM DANDOS NO MEU 3 PERIODO E TAMBÉM ASSUNTOS NO MEU AMBULATORIO.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
DOENÇAS DA TIREOIDE; DIABETES E OBESIDADE FISIOLOGIA DA TIREOIDE Principal função é produzir quantidades de HORMÔNIO TIREODIANO (HT) para atender as necessidades. ➢ A síntese envolve em etapas:
T4; MIT + DIT - > T
Hormônios tireoidianos: Células foliculares: T3 e T Células C ou parafoliculares: calcitonina Efeitos da calcitonina: atua diminuindo a quantidade de íons de cálcio no sangue e aumenta a concentração nos ossos. Distúrbios tireoidianos Pode apresentar hipo ou hiper função tireoidiana (dosa TSH e T4L) T3 é indicada quando suspeita de T3 – toxicose (hipertireoidismo com T normal) ou tireotoxicose induzida pela ingestão de T3.
60 anos, feminino, bócio, doença nodular da tireoide, história familiar, história de radioterapia (cabeça e pescoço), doenças autoimunes tireoidiana e extra tireoidiana, fármacos (amiodarona, lítio, talidomida, interferol-alfa), baixa ingesta de iodo, síndrome de Down, Turner. Primário - problema na tireoide Central : divide-se: Secundário: hipófise Terciário : hipotálamo ➔ Hipotireoidismo: Problema na tireoide, deficiência nos HTs. - Primário: Diretamente na tireoide. Há falta do feedback dos HTs sobre os tireotrofos, tendo uma elevação do TSH, associada a redução dos níveis de T4 livre, T3 pode estar baixo ou normal. - Hipotireoidismo subclínico: Níveis altos de TSH, sem alteração dos HTs. O uso de L-tiroxina (6-8 semanas) pode elevar o TSH.
Musculoesquelético: Fadiga muscular, mialgias, cãibras. Há redução da remodelação óssea e de resistência a ação do PTH. Hipo é fator de rico para intolerância as estatinas pelas queixas musculares. Renal:
imatinibe, motesanibe etc.), empregados no tratamento de diversos tipos de tumores, resulta em graus variados de hipotireoidismo em uma alta propor ç ã o de pacientes (14 a 85%).Em um estudo prospectivo, entre 59 pacientes tratados com sunitinibe, elevaç ã o transitó ria ou permanente do TSH ocorreu em 61%, enquanto 27% precisaram de reposiç ã o de L- tiroxina. Tireoidites subagudas: Ocorre a destruição da tireoide, libera hormônios pré-formados pela glândula, o que pode levar a supressão do TSH e elevação das concentrações de T3 e T4. Síndrome do eutireoideo doente ou síndrome da doença não tireoidiana: Doenças sistêmicas graves (desnutrição, sepse, AIDS, cetoacidose diabética, IC, uremia, infarto agudo do miocárdio, traumas – queimaduras- neoplasias) levam alteração da função tireoidiana. Observa-se a redução das concentrações de T3 sérico pela redução da conversão periférica de T em T3 – pela inibição da 5’ - monodeiodinação – aumentando o T reverso. TSH normal (diminuído nos casos graves) T4 niveis variam. TTO: reposição de T3 – Liotironina
Captação do iodo radioativo nas 24 horas (RAIU/24h) Se encontra elevada praticamente em todos os casos de DG, possibilita a diferenciação de tireotoxicose secundária a tireoidite subaguda linfocítica e tireoidite pós-parto (RAIU/24h esta muito baixa ou ausente). USG Sensibilidade semelhante à RAIU/24h para DG. Porem tem ausência de exposição a radiação ionizante, maior precisão na detecção de eventuais nódulos tireoidianos e custo mais baixo. US com Doppler colorido pode diferenciar (glândula hipoecogênica difusamente aumentada) da tireotoxicose induzida pela destruição folicular (volume glandular e fluxo sanguíneos diminuídos). Cintilografia tireoidiana: Com iodo radioativo. Deve ser feito em pacientes que tiveram nódulos identificados na USG. Avalia se o nódulo é quente (prova. Benigno) ou frio (pro. Maligno) Tratamento : Anti-TPO pode esta positivo, Trab é um anticorpo especifico. Não precisa esperar exames para iniciar o tratamento 1º) Antitireodianos (Metimazol, propiltiouracil): São medicamentos que inibem a síntese dos HTs. Mais utilizado o tapazol (metimazol) para inibir a síntese de novos hormônios. Propituracil: Alguns pacientes fazem insuficiência hepática.Utilizados em gestantes no 1º trimestre e depois muda. Também utilizado em pacientes com crise tireotóxica. Também impede a conversão periférica de T4 em T3. 2º) Iodo radioativo: PCTS que não respondem aos antitireoidianos ou não tenham contraindicação. Usado apenas em CA e em hiper 3º) Cirurgia (tireoidectomia) É indicado: 1 - bócio muito volumoso (15g) 2 - existência de sintomas compressivos ou nódulos com suspeita de malignidade após PAAF 3 - Opção do paciente
Doenças autoimunes: Tem a presença de anticorpos antitireoidianos (Tab). Gerados pelo sistema imunológico contra antígeno tireoidiano. Doença de Graves: Mudança no receptor de TSH, inibe o TSH e aceita o Trab, estimulando em excesso – T3 e T4. Laboratorialmente: TSH T4L T
Diagnóstico: TSH e T4L avaliar logo de inicio - obrigatório Maioria dos pacientes com Ca de tireoide se apresenta eutireoidea – função normal
PAAF: Melhor método para diferenciar benigna de maligna. Levar em conta o aspecto da USG e nódulos <1 cm não devem ser puncionados, exceto se houver uma USG de alto risco.
Tipos:
- Carcinoma papilifero: carcinoma diferenciado – bom prognostico - Carcinoma folicular: carcinoma diferenciado - bom prognostico, MAIS COMUM. - Carcinoma anaplasico: indiferenciado – má prognostico - Carcinoma medular da tireoide - parafolicular: Células C – hormônio calcitonina, se o CA for de origem célula C é do tipo. Não é tão grave quando anaplásico, mas é pior que o papilifero e folicular
Insulina elevada + hipoglicemia em jejum ou não - > indício de TU Em pessoas normais, no jejum terá hipoglicemia com insulina baixa. Dosar polipeptideo C. Hipoglicemia: hormônios contra insulínicos sobem para produzir glicose na circulação, adrenalina sobe.
2, l/dia Polidipsia: sede excessiva Astenia: perda ou diminuição da força fisica Polifagia: fome excessiva, perda de peso
➢ 90 - 95% dos casos, habitualmente surge após os 40 anos. Adultos mais jovens ou crianças em alguns países. ➢ 70 - 90% dos pacientes apresentam síndrome metabólica. ➢ Alguns pacientes com DM tipo 2 podem apresentar sintomas típicos de diabetes, mas a maioria passa meses a anos assintomáticos , só apresentando sintomas quando já possuem lesão em órgão-alvo. ➢ No DM tipo 2, há resistência à insulina nas células, que gera um aumento da demanda de síntese da insulina na tentativa de compensar o déficit em sua ação. Inicialmente, por conta disso, há um hiperinsulinismo , sendo representada clinicamente pela acantose. ➢ A manutenção deste quadro, causa uma exaustão das células β pancreáticas , explicando parcialmente o déficit na secreção da insulina nestes pacientes, quando a doença já está avançada. ➢ O hipoinsulinismo relativo , devido a produção insuficiente para a alta demanda sistêmica, não consegue manter os níveis glicêmicos normais e, portanto, há uma hiperglicemia persistente. ➢ Outras causas de hipoinsulinismo são descritas, sendo elas a hipossensibilidade das células β pancreáticas à glicose , devido há baixa expressão do GLUT2 e deficiência de incretinas , sendo a causa de ambas ainda desconhecida. ➢ Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica: Não Cetótica é uma condição comum em pessoas com níveis muito elevados de glicemia, causados por uma grave falta de insulina. Pessoas com diabetes tipo 2 que apresentam hiperglicemia (glicemia alta) correm o risco de desenvolvê-la caso seu nível de glicose fique sem tratamento. ➢ Cetoacidose diabética (mais comum na DM1), raramente acontece espontaneamente, geralmente é em associação com o estresse de alguma doença como uma infecção grave. PATOGÊNESE
insulina nos adipócitos e, principalmente no músculo esquelético
pâncreas
glicose, resultante a resistência insulínica no fígado.
incretínica (decorrente da diminuição da secreção de GLP-1, mas não de GIP-1; a infusão de GLP- 1 promove, nos diabéticos tipo 2, aumento da secreção de
Incretinicas: GIP e GLP-1: pertencem a família do glucagon. Secretados pelas células do TGI
Embora ambas incretínicas sejam liberadas após ingestão de CHO, LIP, são estimuladas na secreção de GIP. Elas estimulam a secreção de insulina, proliferação de células B e sensibilidade a insulina. GLP-1: A principal, produzido pelo intestino delgado tem seu modo de ação: delgado tem seu modo de ação: Efeito incretínico: Substâncias produzidas pelo intestino após refeição. No delgado produz GLP- 1 e ele exerce efeito no pâncreas: aumenta a insulina e diminui glucagon – efeito positivo Deficiência no processo de insulina:
- Inicialmente o DM2 tem resistência nos tecidos periféricos, sobrecarregando a produção de insulina para tentar amenizar esta resistência até esgotar o pâncreas e ele não conseguir produzir e ter uma queda na produção - > hiperglicemia
Além disso, devemos ficar atentos que é preciso individualizar cada paciente, sobretudo pacientes idosos devem ser particularizados, pois as metas glicêmicas não devem ser muito rigorosas. Mudanças no estilo de vida
METFORMINA: É o primeiro medicamento a ser usado, é gratuita no SUS ➔ SULFONILUREIA: ➔ Mecanismo de ação: Agem ➔ Primeiramente na secreção pancreática de insulina. ➔ Secundariamente reduzindo o debito hepático de glicose e aumentam a utilização periférica de glicose. ➔ Se ligam ao receptor especifico SUR nos canais de potássio ATP- sensiveis (Katp), presentes nas células B e em outros tecidos. ➔ As sulfonilureias causam o fechamento desses canais pela subunidade Kir, desencadeando a despolarização ➔ Age diretamente nos canais de potássio, é um secretor de insulina (ganha peso) ➔ Por ser muito potente um dos efeitos colaterais é a hipoglicemia, por isso não é indicado para idosos. ➔ Ganha peso, age no coração, risco de hipoglicemia… Ainda usada pois é gratuita no SUS. ➔ São muito potentes, por isso o receio de hipoglicemia (algumas até de precisar serem internados) ➔ Esses fármacos são classificados como secretagogos de insulina , pois promovem a liberação de insulina das células β do pâncreas, como exemplo temos glibenclamida, glipizida e glimepirida (WHALEN et al., 2016). ➔ Estimulam a produção endógena de insulina pelas células beta do pâncreas, com duração de ação de média a prolongada (8 a 24 horas). É a droga de escolha para os indivíduos não obesos (IMC < 25kg/m2). ➔ Possuem um radical sulfona ligado a um grupo ureia. Diferentes sulfonilureias possuem diferentes radicais Rl e R2 com potência hipoglicemiante oral variável. A absorção das sulfonilureias é razoavelmente rápida e completa. ➔ São ácidos fortes e circulam ligados às proteínas plasmáticas (70-90%, principalmente a albumina). São metabolizadas no fígado para compostos inativos (SILVA, 2010). ➔ Efeitos colaterais mais comuns são a hipoglicemia, geralmente leve e auto limitada. Deve ser identificada pelo paciente e corrigida com ingestão de alimento (SÃO PAULO, 2011). ➔ DPP- 4 INIBIDORES – INIBIDORES DA DIPEPTIDIL PEPTIDADE- 4 São as criptinas. São bons para idosos, risco de hipoglicemia baixo… São mais caros. A DPP- 4 quebra o GLP ➔ INIBIDORES DO SGLT2: Inibe a proteína transportadora Ela está no túbulo proximal.