Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Determinação de Ureia por Método Enzimático-Colorimétrico - Prof. Augusto, Notas de estudo de Ciências da Saúde

Informações detalhadas sobre o método enzimático-colorimétrico para a determinação de ureia, desenvolvido pela labtest diagnóstica. Ele descreve os reagentes utilizados, as precauções e cuidados especiais na manipulação das amostras, as características de desempenho do método, como exatidão, limite de detecção e calibração, além de abordar questões relacionadas ao controle de qualidade interno do laboratório e possíveis interferências nos resultados. O texto também traz informações sobre a estabilidade da ureia nas amostras e a importância da utilização de água de qualidade adequada na preparação dos reagentes. Essa metodologia é amplamente utilizada em laboratórios clínicos para a determinação de ureia no soro, plasma e urina, sendo uma opção confiável e de fácil execução.

Tipologia: Notas de estudo

2024

Compartilhado em 22/06/2024

diku-puna
diku-puna 🇦🇴

1 / 6

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Finalidade . Sistema enzimático-colorimétrico para a determinação
da uréia em amostras de sangue e urina, por reação de ponto final.
Uso profissional.
[Somente para uso diagnóstico in vitro.]
Princípio . A uréia é hidrolisada pela urease à íons amônio e CO . Os
2
íons amônio reagem em pH alcalino com salicilato e hipoclorito de sódio,
sob a ação catalisadora do nitroprussiato de sódio para formar azul de
indofenol.
A intensidade da cor formada é proporcional à quantidade de uréia na
amostra.
Características do sistema . O sistema Uréia CE Labtest
enzimático-colorimétrico utiliza concentrações otimizadas de reagentes,
principalmente a urease, permitindo operar com cinética de ordem zero
até uma concentração de 300 mg/dL.
Consegue-se obter uma faixa dinâmica bastante extensa, reduzindo-se
acentuadamente a repetição de testes em valores elevados.
O método utiliza a técnica manual e é facilmente aplicável em
analisadores semi-automáticos e automáticos capazes de pipetar dois
reagentes e medir com exatidão a absorbância entre 580 e 620 nm.
Por todas estas razões, a Uréia CE Labtest é o método de escolha quando
se deseja utilizar uma metodologia enzimática-colorimétrica para a
determinação da uréia.
Metodologia . Urease-Labtest.
Reagentes
1. -
(Urease - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém tampão fosfato 10 mmol/L e urease 268 KU/L.³
2. -)Tampão- Estoque - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém tampão fosfato 100 mmol/L, pH 6,9; salicilato de sódio
312 mmol/L e nitroprussiato de sódio 16,8 mmol/L.
3. -*Oxidante - Estoque - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém hidróxido de sódio 2,8 mol/L e hipoclorito de sódio 121 mmol/L.
4. -<Padrão70 mg/dL - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém azida sódica 7,7 mmol/L. Armazenar bem vedado para evitar
evaporação.
Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições
indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo.
Durante o manuseio, os reagentes estão sujeitos à contaminações de
natureza química e microbiana que podem provocar redução da
estabilidade.
Não armazenar os reagentes nas proximidades de soluções de amônia.
Como o volume da amostra é pequeno, deve-se pipetar diretamente no
fundo do tubo de ensaio realizando uma medição cuidadosa para
minimizar problemas de imprecisão.
Contaminação da água, vidraria e ambiente com amônia pode produzir
resultados falsamente elevados. Deve-se evitar fumar próximo ao local
das dosagens.
Os cuidados habituais de segurança devem ser aplicados na
manipulação de reagentes.
O padrão de uréia contém azida sódica que é tóxica. Deve-se tomar
cuidado para evitar a ingestão e no caso de contato com os olhos, deve-
se lavar imediatamente com grande quantidade de água e procurar auxílio
médico. A azida pode formar compostos altamente explosivos com
tubulações de chumbo e cobre. Portanto, utilizar grandes volumes de
água para descartar o reagente.
Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições
indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo.
Durante o manuseio, os reagentes estão sujeitos à contaminações de
natureza química e microbiana que podem provocar redução da
estabilidade.
Material necessário e não fornecido
1. Banho-maria mantido à temperatura constante (37 ºC).
2. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância entre 580 e
620 nm.
3. Pipetas para medir amostras e reagentes.
4. Cronômetro.
Influências pré-analíticas . Os níveis de uréia no soro ou plasma
aumentam consideravelmente após exercícios físicos e com a idade.
Em mulheres grávidas, os níveis de uréia no soro e na urina diminuem
consideravelmente.
A alimentação aumenta os níveis de uréia no soro ou plasma,
principalmente em mulheres.
Para controle terapêutico, é aconselhável colher a amostra sempre no
mesmo horário devido a variações circadianas da uréia.
URÉIA CE
Instruções de Uso Ref.: 27
MS 10009010011
01 Português - Ref.: 27
Precauções e cuidados especiais
pf3
pf4
pf5

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Determinação de Ureia por Método Enzimático-Colorimétrico - Prof. Augusto e outras Notas de estudo em PDF para Ciências da Saúde, somente na Docsity!

Finalidade. Sistema enzimático-colorimétrico para a determinação

da uréia em amostras de sangue e urina, por reação de ponto final.

Uso profissional.

[Somente para uso diagnóstico in vitro.]

Princípio. A uréia é hidrolisada pela urease à íons amônio e CO. Os 2

íons amônio reagem em pH alcalino com salicilato e hipoclorito de sódio, sob a ação catalisadora do nitroprussiato de sódio para formar azul de indofenol.

A intensidade da cor formada é proporcional à quantidade de uréia na amostra.

Características do sistema. O sistema Uréia CE Labtest

enzimático-colorimétrico utiliza concentrações otimizadas de reagentes, principalmente a urease, permitindo operar com cinética de ordem zero até uma concentração de 300 mg/dL.

Consegue-se obter uma faixa dinâmica bastante extensa, reduzindo-se acentuadamente a repetição de testes em valores elevados.

O método utiliza a técnica manual e é facilmente aplicável em analisadores semi-automáticos e automáticos capazes de pipetar dois reagentes e medir com exatidão a absorbância entre 580 e 620 nm.

Por todas estas razões, a Uréia CE Labtest é o método de escolha quando se deseja utilizar uma metodologia enzimática-colorimétrica para a determinação da uréia.

Metodologia. Urease-Labtest.

Reagentes

1. ( - Urease - Armazenar entre 2 - 8 ºC.

Contém tampão fosfato 10 mmol/L e urease ³268 KU/L.

2. ) - Tampão - Estoque - Armazenar entre 2 - 8 ºC.

Contém tampão fosfato 100 mmol/L, pH 6,9; salicilato de sódio 312 mmol/L e nitroprussiato de sódio 16,8 mmol/L.

3. * - Oxidante - Estoque - Armazenar entre 2 - 8 ºC.

Contém hidróxido de sódio 2,8 mol/L e hipoclorito de sódio 121 mmol/L.

4. < - Padrão 70 mg/dL - Armazenar entre 2 - 8 ºC.

Contém azida sódica 7,7 mmol/L. Armazenar bem vedado para evitar evaporação.

Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo. Durante o manuseio, os reagentes estão sujeitos à contaminações de natureza química e microbiana que podem provocar redução da estabilidade.

Não armazenar os reagentes nas proximidades de soluções de amônia.

Como o volume da amostra é pequeno, deve-se pipetar diretamente no fundo do tubo de ensaio realizando uma medição cuidadosa para minimizar problemas de imprecisão.

Contaminação da água, vidraria e ambiente com amônia pode produzir resultados falsamente elevados. Deve-se evitar fumar próximo ao local das dosagens.

Os cuidados habituais de segurança devem ser aplicados na manipulação de reagentes.

O padrão de uréia contém azida sódica que é tóxica. Deve-se tomar cuidado para evitar a ingestão e no caso de contato com os olhos, deve- se lavar imediatamente com grande quantidade de água e procurar auxílio médico. A azida pode formar compostos altamente explosivos com tubulações de chumbo e cobre. Portanto, utilizar grandes volumes de água para descartar o reagente.

Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo. Durante o manuseio, os reagentes estão sujeitos à contaminações de natureza química e microbiana que podem provocar redução da estabilidade.

Material necessário e não fornecido

1. Banho-maria mantido à temperatura constante (37 ºC).

2. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância entre 580 e

620 nm.

3. Pipetas para medir amostras e reagentes.

4. Cronômetro.

Influências pré-analíticas. Os níveis de uréia no soro ou plasma

aumentam consideravelmente após exercícios físicos e com a idade.

Em mulheres grávidas, os níveis de uréia no soro e na urina diminuem consideravelmente.

A alimentação aumenta os níveis de uréia no soro ou plasma, principalmente em mulheres.

Para controle terapêutico, é aconselhável colher a amostra sempre no mesmo horário devido a variações circadianas da uréia.

URÉIA CE

Instruções de Uso

Ref.: 27 MS 10009010011

Precauções e cuidados especiais

Deve ser criado um procedimento Operacional Padrão (POP) que estabeleça procedimentos adequados para coleta, preparação e armazenamento da amostra. Enfatizamos que os erros devidos à amostra podem ser muito maiores que os erros ocorridos durante o procedimento analítico.

Usar soro ou plasma (fluoreto, oxalato, heparina, EDTA) e urina. Não usar anticoagulantes contendo amônia. A concentração de fluoreto na amostra não deve ser maior que 3 mg/mL pois o fluoreto em altas concentrações é inibidor da urease.

O uso de anticoagulante Glistab da Labtest (Ref.: 29) permite a coleta de uma só amostra para as dosagens de uréia, glicose e creatinina.

A uréia é estável no soro ou plasma por 12 horas entre 15 - 25 ºC e vários dias entre 2 - 8 ºC. Não utilizar amostras com sinais de contaminação microbiana.

A urina de 24 horas deve ser colhida em frasco contendo 2,0 mL de HCI 50% e centrifugada antes de usar. Não utilizar formol como preservativo para a urina.

Como nenhum teste conhecido pode assegurar que amostras de sangue não transmitem infecções, todas elas devem ser consideradas como potencialmente infectantes. Portanto, ao manuseá-las devem-se seguir as normas estabelecidas para biossegurança.

Para descartar os reagentes e o material biológico sugerimos aplicar as normas locais, estaduais ou federais de proteção ambiental.

Valores de Bilirrubina até 32 mg/dL, Hemoglobina até 80 mg/dL e Triglicérides até 900 mg/dL não produzem interferências significativas.

Valores de Hemoglobina maiores que 80 mg/dL e Triglicérides maiores que 900 mg/dL produzem interferências positivas que não podem ser minimizadas com o uso do branco da amostra.

Para avaliar a concentração aproximada da hemoglobina em uma amostra hemolisada pode-se proceder do seguinte modo: Diluir 0,05 mL da amostra em 2,0 mL de NaCl 150 mmol/L (0,85%) e medir a absorbância em 405 ou 415 nm acertando o zero com água deionizada ou destilada.

Hemoglobina(mg/dL) @ Absorbância 405 x 601 Hemoglobina(mg/dL) @ Absorbância 415 x 467

Preparo de reagentes. Ver observações 1 e 2.

Tampão de Uso. Adicionar o conteúdo do frasco nº 2 (100 mL) a 400 mL de água destilada ou deionizada e misturar. Estável 12 meses em frasco âmbar entre 2 - 8 ºC.

Oxidante de Uso. Adicionar o conteúdo do frasco nº 3 (25 mL) a 475 mL de água destilada ou deionizada e misturar. Estável 12 meses em frasco plástico entre 2 - 8 ºC.

A água deve ter uma resistividade ³ 1 megaohm.cm ou uma condutividade £ 1 microsiemens/cm e concentração de silicatos <0,1 mg/L.

Urease Tamponada. Adicionar 1,0 mL de Urease (nº 1) a 20 mL do Tampão de Uso. Estável 21 dias em frasco de vidro âmbar entre 2 - 8 ºC.

Não armazenar os reagentes nas proximidades de soluções de amônia.

Ver Precauções e Cuidados Especiais.

Para a dosagem de uréia na urina, diluir a amostra 1:50 (0,1 mL de urina

  • 4,9 mL de água destilada ou deionizada). Multiplicar o resultado obtido por 50.

Tomar 3 tubos de ensaio e proceder como a seguir:

Misturar e incubar a 37 ºC durante 5 minutos.

Misturar e incubar a 37 ºC durante 5 minutos. Determinar as absorbâncias do teste e padrão em 600 nm (580 a 620), acertando o zero com o branco. A cor é estável 2 horas.

O procedimento sugerido para a medição é adequado para fotômetros cujo volume mínimo de solução para leitura é igual ou menor que 2,0 mL. Deve ser feita uma verificação da necessidade de ajuste do volume para o fotômetro utilizado. Os volumes de amostra e reagente podem ser modificados proporcionalmente sem prejuízo para o desempenho do teste e o procedimento de cálculo se mantém inalterado. Em caso de redução dos volumes é fundamental que se observe o volume mínimo necessário para a leitura fotométrica.

Cálculos. Ver Linearidade.

Absorbância do teste mg/dL = x 70 Absorbância do padrão

Exemplo

Absorbância do teste = 0, Absorbância do padrão = 0,

0, Uréia (mg/dL) = x 70 = 31 0,

Devido a grande reprodutibilidade que pode ser obtida com a metodologia pode-se utilizar o método do fator.

Interferências

Procedimento

Amostra

Oxidante de Uso

Branco Teste Padrão 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL

Amostra Padrão (nº 4) Urease Tamponada

Branco 0,01 mL

Teste Padrão

0,01 mL 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL

Efeitos da diluição da matriz. Duas amostras com valores

iguais a 74 e 264 mg/dL foram utilizadas para avaliar a resposta do sistema nas diluições da matriz com NaCl 150 mmol/L (0,85%). Usando fatores de diluição que variaram de 2 a 16 foram encontradas recuperações entre 99 e 108%.

Significado clínico. Fisiologicamente a uréia se eleva devido à

dieta hiperprotéica ou com a idade, particularmente após 40 anos. Sua diminuição ocorre na gravidez normal e nos indivíduos em dietas com baixo valor protéico e alto teor glicídico.

Elevações da uréia ocorrem também por catabolismo elevado (febre, septicemia) e hemorragias internas, principalmente do trato gastrointestinal.

As elevações da uréia por defeito de excreção se devem à causas pré- renais (insuficiência cardíaca congestiva), causas renais (nefrites, pielonefrites e insuficiência renal aguda ou crônica). A uréia começa a se elevar no sangue quando a velocidade de filtração glomerular é menor que 10 mL/minuto. As causas pós-renais são obstruções no trato urinário (cálculos, carcinomas ou pólipos).

Diminuições da uréia não têm expressão clínica e são encontradas na soroterapia com carboidratos devido a problemas de diluição, redução do catabolismo protéico e aumento da diurese.

A dosagem sérica de creatinina é considerada mais específica para a avaliação da função glomerular, mas pode ser menos sensível em algumas doenças renais precoces. A disfunção renal é melhor avaliada através das dosagens de uréia e creatinina associadas.

Observações

1. A limpeza e secagem adequadas do material utilizado são fatores

fundamentais para a estabilidade dos reagentes e obtenção de resultados corretos.

2. O laboratório clínico tem como objetivo fornecer resultados exatos e

precisos. A utilização de água de qualidade inadequada é uma causa potencial de erros analíticos. A água deionizada ou destilada utilizada no laboratório deve ter a qualidade adequada a cada aplicação. Assim, para preparar reagentes, usar nas medições e para uso no enxágue final da vidraria, deve ter resistividade ³1 megaohm.cm ou condutividade £1 microsiemens/cm e concentração de silicatos <0,1 mg/L. Quando a coluna deionizadora está com sua capacidade saturada ocorre produção de água alcalina com liberação de vários íons, silicatos e substâncias com grande poder de oxidação ou redução que deterioram os reagentes em poucos dias ou mesmo horas, alterando os resultados de modo imprevisível. Assim, é fundamental estabelecer um programa de controle da qualidade da água.

3. Para uma revisão das fontes fisiopatológicas e medicamentosas de

interferência nos resultados e na metodologia sugere-se consultar Young DS. Effects of Drugs on Clinical Laboratory Tests. 3ª edição, Washington DC: AACC Press, 1990.

Referências

  1. Bergmeyer HU. Methods of Enzymatic Analisis, Volume 9, pag 449- 453, VCH Publishers, Florida, 1985.
  2. Bollet WT, Bushman CJ, Tidwell PT. Anal Chem 1961;33:592-594.
  3. Tonks DB. Quality Control in Clinical Laboratories. Diagnostic Reagents Division, Ontario, 1970.
  4. Weatherburn MW. Anal Chem 1967;39:971-974.
  5. Westgard JO, Barry PL, Hunt MR Clin Chem 1981;27: 493-501.
  6. Soldin SJ, Brugnara C, Wong EC: Pediatric Reference Ranges, 5a. edição, Washington: AACC Press, 2005: 195-196.
  7. Sociedad Española de Bioquímica Clínica y Patología Molecular, B a s e d e D a t o s d e Va r i a c i ó n B i o l ó g i c a. D i s p o n í v e l em:<http://www.seqc.es/ar ticle/ar ticleview/330/1/170> (acesso em 04/2006).
  8. Basques JC. Especificações da Qualidade Analítica. Labtest Diagnóstica 2005.
  9. Labtest: Dados de Arquivo.

*O número de testes em aplicações automáticas depende dos parâmetros de programação.

Estão disponíveis aplicações para sistemas automáticos.

Informações ao consumidor

[Termos e Condições de Garantia]

A Labtest Diagnóstica garante o desempenho deste produto dentro das especificações até a data de expiração indicada nos rótulos, desde que os cuidados de utilização e armazenamento indicados nos rótulos e nestas instruções sejam seguidos corretamente.

Apresentação

Produto Referência Conteúdo

1 x 100 mL 1 x 25 mL

(^1) 1 x 25 mL

Uréia CE

1 x 3 mL

2 3

CNPJ: 16.516.296 / 0001 - 38 Av. Paulo Ferreira da Costa, 600 - Vista Alegre - CEP 33400- Lagoa Santa. Minas Gerais Brasil - www.labtest.com.br

Labtest Diagnóstica S.A.

Serviço de Apoio ao Cliente 0800 031 34 11 (Ligação Gratuita) e-mail: sac@labtest.com.br

Revisão: Outubro, 2013 Ref.: 100717

Copyright by Labtest Diagnóstica S.A. Reprodução sob prévia autorização