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Neste capítulo, exploramos detalhadamente a matéria sobre as bobinas rf e as principais geometrias utilizadas na transmissão e recepção de sinal em resonância magnética (rm), com ênfase na maximização da homogeneidade de campo e rsr respectivamente. Além disso, apresentamos bobinas receptoras multicanais e discutimos como o tipo do magneto afeta as geometrias das bobinas rf. A lei de biot-savart é aplicada para calcular os campos transversais ao campo b0 produzidos por segmentos retilíneos e arcos condutores de bobinas de estudo, garantindo o regime quase-estático. O uso de birdcages como bobina transmissora é discutido, destacando suas vantagens em termos de estabilidade e homogeneidade de campo. A figura ilustra a diferença entre mapas de campo de uma bobina com cruzamento em um lado e ambos os lados.
Tipologia: Slides
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Ficha catalográfica elaborada pelo Serviço de Biblioteca e Informação IFSC/USP
Papoti, Daniel Desenvolvimento de bobinas de RF transmissoras e receptoras do tipo phased arrays para experimentos de imagens por ressonância magnética em ratos./ Daniel Papoti;orientador Alberto Tannús.-- São Carlos, 2011. 142 p.
Tese (Doutorado em Ciências - Área de concentração: Física Aplicada – Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo.
Figura 15 - (a) Desenho esquemático de uma bobina tipo Sela, com abertura angular de 120o entre os condutores. (b) Respectivo mapa de campo de RF calculado utilizando a Lei de Biot-Savart , onde cada linha representa o módulo das componentes perpendiculares a B 0 com mesma intensidade................................................................................................... 48
Figura 16 - (a) Exemplo de um Birdcage com 8 legs passa-altas. (b) Segmento do circuito equivalente do Birdcage passa alta da Figura 16-a.............................................................. 50
Figura 17 - Mapas de campo magnético gerados pela lei de Biot-Savart para Birdcages com diferentes números de barras: (a) 8 barras. (b) 12 barras. (c) 16 barras. ............................ 52
Figura 18 - (a) Condutores localizados de acordo com os ângulos α e β utilizados para a otimização numérica. (b) DCS coil, mostrando os cruzamentos entre os condutores nos dois lados da bobina na metade de seu comprimento elétrico. ............................................ 53
Figura 19 - (a) Mapa de campo para a geometria da Figura 18-b com cruzamentos isolados em apenas um lado. (b) Cruzamentos em ambos os lados da bobina. ..................................... 54
Figura 20 - (a) Circuito equivalente básico de uma bobina de RF. O sinal V é induzido pelo indutor L e o ruído N é produzido pela resistência R. (b) Ilustração do principio de reciprocidade. 55
Figura 21 - (a) Geometria básica de uma bobina de superfície de raio a, assumindo que o campo B 0 encontra-se ao longo do eixo-z. (b) Campo magnético normalizado ao longo do eixo-y gerado pela bobina de superfície. ......................................................................................... 59
Figura 22 - Mapa de campo magnético produzidas por uma bobina de superfície para o plano xy da Figura 21-a (a) Distribuição das linhas de campo com mesma intensidade. (b) Mesmo mapa de campo, mas em escala de cinzas. ............................................................ 60
Figura 23 - Ilustração de uma bobina de superfície tipo loop com n voltas, diâmetro médio dm e
Figura 24 - (a) Resposta da bobina em função da frequência para: (a) Um loop sintonizado em uma frequência f 0. (b) dois loops idênticos sintonizados na mesma frequência f 0 que estão próximos um do outro e acoplados por uma indutância mútua M 12 ............................ 62
Figura 25 - (a) Distância ótima entre dois loops de diâmetro unitário, resultando em um acoplamento magnético próximo de zero. (b) Coeficiente de acoplamento magnético em função da razão entre a separação l e o diâmetro d dos loops. ........................................... 63
Figura 26 - Modelo elétrico de um transformador representando a interação via indutância mútua ente duas bobinas de superfície. A bobina-2 possui um pré-amplificador com impedância de entrada Rp. V 1 e V 2 são os sinais induzidos nas bobinas. ........................... 64
Figura 27 - Exemplo de um Phased Array linear com 4 canais de recepção que utiliza sobreposição geométrica e pré-amplificadores de baixa impedância para o desacoplamento entre as bobinas. ....................................................................................... 66
Figura 28 - Esquema representando uma bobina de RF por uma caixa preta desconhecida, ilustrando o procedimento para o ajuste da sintonia e do acoplamento............................... 67
Figura 29 - Circuito de sintonia e acoplamento capacitivo série. A indutância L e a resistência r representam a bobina de RF e CT e CM são os capacitores de Tuning e Matching , respectivamente. ................................................................................................................... 67
Figura 30 - Acoplamento existente entre bobina-amostra ilustrando a capacitância parasita existente. ............................................................................................................................... 68
Figura 31 - Circuito balanceado capacitivo com (a) S pliting no capacitor de matching. (b) S pliting no capacitor de tuning. .......................................................................................................... 69
Figura 32 - Esquema elétrico de um circuito com desacoplamento passivo para: (a) Bobina transmissora. (b) Bobina receptora. ..................................................................................... 70
Figura 33 - Pulso de RF do tipo sin(x)/x e sua correspondente TF (a) sem distorção de cross over. (b) com distorção de cross over ............................................................................................ 72
Figura 34 - (a) Esquema elétrico de uma configuração de circuito com desacoplamento ativo para (a) Bobina transmissora. (b) Bobina receptora. .................................................................... 73
Figura 35 - Variação da resistência elétrica em função da corrente de polarização direta para o diodo PIN UM-4006 62. .......................................................................................................... 73
Figura 36 - (a) Fotografia do magneto supercondutor Oxford/2T com mesa para posicionamento e Blindagem com filtros na extremidade do magneto. (b) Vista de seção do conjunto Magneto, bobina de Shimming e bobina de Gradiente. ....................................................... 76
Figura 37 - (a) Desenho ilustrando a Blindagem de RF e o suporte de PVC utilizado para a construção das bobinas transmissoras com suas respectivas dimensões. (b) Suporte montado dentro da blindagem de RF com as varetas para o ajuste dos capacitores de sintonia e acoplamento. ........................................................................................................ 77
Figura 38 - Fotografia das bobinas transmissoras construídas: (a) Birdcage-8. (b) Birdcage-16. (c) DCS Coil. (d,e) Birdcage-8 com a blindagem de RF. ........................................................... 80
Figura 39 - Medidas de S 11 para um span de 150 MHz em torno de 85.24 MHz para (a) Birdcage-. (b) Birdcage-16. (c) DCS coil. ............................................................................................... 81
Figura 40 - Bobina de superfície construída. (a) Esquema elétrico. (b) Fotografia da bobina posicionada em um Phantom esférico. ................................................................................. 84
Figura 41 - Medidas de S 11 da bobina de superfície com frequência central de 85.24 MHz e span de 150 MHz para (a) Diodo PIN desligado (-34V). (b) Diodo PIN ligado (+5V). .................. 84
Figura 42 - Posicionamento entre os dois elementos do Phased Array (a) Vista no plano zy. (b) Vista tridimensional. Cada bobina é livre para se deslocar de acordo com o ângulo φ em torno do eixo-x a uma distância de 2.5 cm em relação a origem do sistema de coordenadas. ........................................................................................................................ 86
Figura 43 - Variação do coeficiente de acoplamento magnético entre os dois elementos do Phased
Array em função do ângulo φ. ............................................................................................... 86
Figura 44 - (a) Esquema elétrico do 2-Ch Phased Array mostrando o circuito de tuning/matching com desacoplamento ativo. (b) Foto mostrando o posicionamento dos elementos que minimizam o acoplamento via indutância mútua. ................................................................. 87
Figura 45 - Exemplo de Cable Trap utilizado para reduzir modos de corrente na blindagem dos cabos coaxiais de bobinas receptoras. O capacitor e o indutor feito com a malha do próprio cabo coaxial formam um circuito ressonante na frequência de operação. .............. 87
Figura 46 - (a) Caixa contendo o Cable Trap e os pré-amplificadores de 50Ω. Vista frontal do conector SUBD mixed da Bruker mostrando os pinos utilizados para a recepção e alimentação dos pré-amplificadores e diodos PIN. .............................................................. 88
Figura 47 - Medida do acoplamento entre os canais 1 e 2 na frequência de 85.24 MHz através do parâmetro S 12. ....................................................................................................................... 89
Figura 48 - Medidas de do coeficiente de reflexão S 11 utilizando o Network Analyzer mostrada em escala logarítmica (coluna esquerda) e na carta de Smith (coluna direita) para (a)
Figura 65 - Posicionamento do rato dentro da bobina Sela Cruzada para a realização de experimentos in vivo. .......................................................................................................... 116
Figura 66: Imagens in vivo obtidas dos três planos centrais do cérebro de um rato utilizando TX/RX=Sela Cruzada.......................................................................................................... 116
Figura 67 - Imagens in vivo obtidas com o mesmo protocolo utilizado na seção 5.3, mas com apenas uma média para TX= Birdcage-16 /RX=Bobina de superfície (esquerda) e TX/RX=Sela Cruzada (direita). ........................................................................................... 121
Figura 68 - Blindagem de RF e conjunto utilizado para o ajuste dos capacitores variáveis de Tuning/ Matching das bobinas transmissoras. ................................................................... 133
Figura 69 - (a) Suporte utilizado para o Birdcage-8 com usinagem para encaixe das partes condutoras com rebaixo de 1 mm. (b) Partes de cobre de 0.3 mm utilizadas. (c) Esquema elétrico incluindo o circuito de desacoplamento ativo. ....................................... 134
Figura 70 - (a) Suporte utilizado para o Birdcage-16 com usinagem para encaixe das partes condutoras com rebaixo de 1 mm. (b) Partes de cobre de 0.3 mm utilizadas. (c) Esquema elétrico incluindo o circuito de desacoplamento ativo. ....................................... 135
Figura 71 - (a) Suporte utilizado para a montagem do DCS coil com usinagem para encaixe das partes condutoras com rebaixo de 1 mm. (b) Lado oposto evidenciando os retornos e os cruzamentos isolados. (c) Parte condutora utilizada, incluindo o esquema elétrico com circuito de desacoplamento ativo. ...................................................................................... 136
Figura 72 - Representação de uma rede de duas portas sendo Zs a impedância da fonte, ZL a impedância da carga e Ei1, Er1, Ei2, Er2 as ondas incidentes e refletidas nas portas 1 e 2, respectivamente. ................................................................................................................. 137
Figura 73 - Exemplos de medidas dos parâmetros S com o Network Analyzer para aplicações no desenvolvimento de bobinas de RF. (a) Detecção da frequência de ressonância. (b) Medidas do campo B 1. (c) Tuning e Matching. ................................................................... 139
Figura 74 - (a) Família de círculos de acordo com a equação 87 para diferentes valores de resistências R. (b) Círculos descritos pela equação 88 para diferentes valores de reatâncias X. ....................................................................................................................... 141
Figura 75 - Exemplo típico de uma Carta de Smith. (figura retirada do site: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c3/Smith_chart_bmd.gif, último acesso em 27/janeiro/2011). ........................................................................................................... 142