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Este documento discute a importância da utilização de desenhos animados no ensino de ciências, especialmente nos anos iniciais da educação básica e do ensino superior na área de biociências. Os autores apontam que essas áreas descritas pelos pcn de ciências devem ser consideradas pelos professores, pois os desenhos animados podem ser coadjuvantes importantes no processo de educação científica. Além disso, o documento discute as dificuldades no ensino de ciências nos anos iniciais e a formação continuada de professores, enfatizando a importância de valorizar a educação em ciências para as crianças.
Tipologia: Notas de aula
Compartilhado em 07/11/2022
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Robson Coutinho Silva Grazielle Rodrigues Pereira Livia Mascarenhas de Paula Cunha
1ª Edição
Apresentação Robson Coutinho Silva 5 A utilização de desenhos animados no ensino de ciências naturais: uma abordagem utilizando “O show da Luna” Livia Mascarenhas de Paula, Juliane Costa Custódio, Rayanne Maria Jesus da Costa, Grazielle Rodrigues Pereira, Robson Coutinho Silva 7 Implantação de programas de formação continuada para professores em ciências naturais: desafios e possibilidades Grazielle Rodrigues Pereira, Livia Mascarenhas de Paula, Rafael Barreto Almada e Robson Coutinho Silva 25 Concepções espontâneas agindo como obstáculos epistemológicos para o aprendizado de ciências: exemplos extraídos do ensino de fisiologia digestória Larissa Mattos Feijó, Viviane Abreu de Andrade e Robson Coutinho Silva 39 A educação ambiental e a crítica ao consumo Larissa Tebaldi-Reis, Robson Coutinho-Silva e Raquel Moraes Soares 55 Participação de mediadores na elaboração de cartilha experimental para uso em ensino não formal e formal utilizando grupos focais Lilian Soares da Cunha Gomes, Lívia Silva Cardoso e Eleonora Kurtenbach 65 Desafios do ensino de imunologia Viviane Abreu de Andrade e Robson Coutinho Silva 77 Reflexões sobre a capacitação do professor e o ensino colaborativo e cooperativo na educação básica Gabriela Dias Bevilacqua e Robson Coutinho-Silva 95 Desenvolvimento de atividades interdisciplinares no ensino fundamental Gabriela Dias Bevilacqua e Robson Coutinho-Silva 105 Sobre os autores 113 Agradecimentos 117
cotidiano de qualquer um. Conviver com as questões do cotidia- no, sem o mínimo de compreensão científica, significa limitar as possibilidades de expressar opiniões fundamentadas em racio- cínio lógico e coerente, com o conhecimento predominante do mundo contemporâneo. Isto é, significa diminuir a participação crítica na sociedade. Não que o conhecimento científico seja o único tipo de conhecimento possível e necessário para a forma- ção de um cidadão, mas é inegável sua importância para a inser- ção do homem nos mecanismos de estruturação e sustentação das sociedades contemporâneas. A prática docente exige do professor uma formação adequa- da e capaz de contribuir com conhecimentos teóricos e empíri- cos sobre ensino e aprendizagem. Seu posicionamento crítico é dependente de sua capacidade de expor suas ideias e argumen- tos sobre os problemas e possibilidades vividos em sua práti- ca docente. O trabalho do professor não pode ser limitado aos conteúdos conceituais pertinentes à sua disciplina. A atualização do corpo docente é importante em relação aos processos de en- sino-aprendizagem, foco desta publicação. Pretendemos que a leitura deste livro por você, professor de Ciências, sirva de incentivo para liberar sua criatividade e liber- dade para desenvolver novas atividades educacionais/didáticas/ de ensino, facilitando nos alunos a aprendizagem e a mudan- ça de atitude em relação à Ciência. Assim, esperamos contribuir para o despertar de vocações e interesses adormecidos, ou até mesmo desconhecidos, além de simplesmente aflorar o prazer pessoal e social de aprender. Sendo assim, esperamos ajudar a sua compreensão de ciência e a sua prática pedagógica, visto que o livro pretende desafiá-lo a ser um agente ativo, propositi- vo e reflexivo em seu ambiente de trabalho. Robson Coutinho-Silva Professor Titular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho - UFRJ Coordenador deste livro
Prezado professor, neste capítulo você encontrará uma bre- ve discussão sobre a utilização dos desenhos animados para o ensino de ciências. Nossa preocupação central é o ensino de ciências naturais e, para isso, utilizaremos o desenho “O Show da Luna”. Aqui abordaremos questões relativas à estrutura do desenho, à representação da ciência e do cientista e aos con- teúdos apresentados no mesmo. Nossa proposta é não só dis- cutir questões técnicas, mas também auxiliar na construção de uma proposta que utilize o desenho animado como ferramenta para o ensino de ciências naturais. Este trabalho está baseado no artigo “Ensino de Ciências para os Anos Iniciais: uma abordagem utilizando o desenho animado ‘O Show da Luna!’” [1], apresentado no XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC, em 2017. No trabalho mencionado foi apresentada uma análise dos episódios do Show da Luna, a partir de 10 episódios dispo- níveis no “ Youtube ”. Você pode conferir o resultado o trabalho nos anais do congresso. Para iniciar nosso bate-papo, é necessário refletirmos acer- ca de alguns tópicos. São eles: é importante ensinar ciências às crianças nos anos iniciais de escolaridade? Será que é efetivo discutir esses assuntos com os pequenos? Como ensinar física, química e biologia, por exemplo, para crianças que ainda es- tão sendo alfabetizadas? Essas são algumas das muitas dúvidas que permeiam as discussões tanto na academia quanto no dia A utilização de desenhos animados no ensino de ciências naturais: uma abordagem utilizando “O Show da Luna” Livia Mascarenhas de Paula, Juliane Costa Custódio, Rayanne Maria Jesus da Costa, Grazielle Rodrigues Pereira e Robson Coutinho Silva
Paula e colaboradores afirmam que “[...] é importante que o ensino de ciências esteja sendo realizado já nas séries iniciais, com vistas à formação de sujeitos autônomos e críticos, ca - pazes de exercer a sua cidadania de forma plena” [1]. Obser- vamos, portanto, que ter acesso ao conhecimento científico é muito importante seja qual for a idade. Entretanto, infelizmen - te, por diversos problemas de ordem estrutural, na formação dos professores ou nos currículos vigentes, o ensino de ciên- cias ainda é pouco valorizado no Brasil, em especial, nos anos iniciais de escolarização. Autores como Pereira [4] e Borges [5] apontam esse fator em seus trabalhos e mencionam que, ainda que os PCN preconizem essa inserção, muitas escolas ainda não o fazem. Nesse momento, é possível que você já tenha observado que ensinar ciências para crianças é importante, mas, dadas as con- dições, são necessários alguns esforços nesse sentido. Ainda as- sim, talvez paire uma dúvida no ar: “mas como ensinar ciências para crianças?”. E essa talvez seja a dúvida de muitos docentes que atuam nos anos iniciais. A fim de inserir os temas científicos em sala de aula, diversas são as ferramentas que podem auxiliar nesse processo: expe- rimentos, música, teatro, recursos audiovisuais, entre outros. São diversas possibilidades. No entanto, é necessário que o professor utilize a que mais se adequa à sua realidade de sala de aula. Nesse sentido, Pereira [4] afirma que “o professor pre - cisa se ater às reais necessidades da criança, pois a realização de atividades complexas e incompatíveis com a sua faixa etária não promoverá situações de aprendizado”. Neste trabalho, nos deteremos nos desenhos animados voltados para a faixa etária média dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os desenhos animados podem ser utilizados como instrumen- tos muito úteis no ensino de ciências por conta de sua característica lúdica e por fazerem parte do cotidiano da maior parte das crian-
ças [1]. Scalfi e Oliveira [6], nesse sentido, apontam que “no Brasil, o acesso à educação científica é limitado para uma parcela restrita da população. Por outro lado, a TV tem penetração em grande parte da sociedade, mantendo-se altos níveis de audiências.”. Outros auto- res [7] também mencionam a importância dos desenhos animados para o ensino de ciências: [...] os desenhos possibilitam o refino cultural para as questões ambientais e seu contexto histórico. Os mesmos funcionam como um recurso atrativo por envolver uma gama de alternativas a serem trabalha- das pelo professor dentro de sala de aula. Isso acon- tece pelo fato de promover o encantamento no aluno por fazer uso de imagens sequenciais, cores, sons e situações vivenciadas pelos personagens. O recurso incentiva ainda o educando a realizar uma investiga- ção sobre o que lhe está sendo apresentado. A partir das reflexões tecidas anteriormente e utilizando o ar- tigo mencionado no início deste capítulo, apresentaremos, a se- guir, como os autores do referido artigo realizaram a análise dos episódios do desenho animado e proporemos como realizar um trabalho com esse recurso em sala de aula.
Desde o início deste trabalho estamos mencionando um de- senho animado chamado “O Show da Luna!”. Mas, afinal, que desenho é esse? Para aqueles que ainda não o conhecem, esse desenho, produzido pela TV Pinguim, produtora brasileira, em parceria com o Discovery Kids , é uma série de animação que retrata a vida de uma menina chama Luna. Criado e dirigido por Celia Catunda e Kiko Mistrorigo, o desenho estreou em 2014 e, atualmente (2018), é transmitido pelo canal de TV a cabo “ Dis- covery Kids ” e também nos canais de TV aberta “TV Apareci-
Figura 2. Banner de divulgação do episódio "Por que as estrelas piscam?". Fonte: Youtube No artigo “Ensino de Ciências para os Anos Iniciais: uma abor- dagem utilizando o desenho animado ‘O Show da Luna!’” [1], os autores inicialmente observaram como o desenho estava estru- turado e, posteriormente, realizaram um levantamento dos te- mas relativos à ciência que apareciam nele. Os autores observaram os seguintes aspectos: a) Qual o tema principal do episódio; b) Qual(ais) a(s) pergunta(s) motivadora(s) do episódio?; c) Quais os possíveis conceitos a serem explorados em sala de aula a partir do que o desenho fala explicitamente? Além desses três eixos de análise, os autores também observa- ram quais as representações de ciência e do cientista presentes no desenho animado. Apresentamos, a seguir, os dados obtidos pelos autores, que servirão de orientação para a construção de nossa proposta. Com relação à estrutura dos 10 episódios analisados, os autores obser- varam que “[...] todos estes seguem uma linha no que diz respeito à organização das ações e que esta linha delineia a maneira como os conceitos vão aparecendo e sendo explorados” [1]. A fim de exem- plificar e ilustrar essa afirmação, os autores apresentam nove pontos de como o desenho se desenrola, conforme descrito no Quadro 1.
Ponto Descrição Exemplo do que ocorre no episódio 1 Inicia-se com as personagens realizando brincadeiras comuns do cotidiano de uma criança. Exemplo: Luna, Júpiter e Claudio estão brincando de pintar e, para isso, Luna utiliza tinta. 2 Observam um fenômeno. Exemplo: Luna pinta um sol com a tinta amarela, no entanto, por estar pintando sobre o céu que havia acabado de pintar de azul, o sol fica verde. 3 Formulam uma pergunta acerca desse fenômeno. Exemplo: “Por que o sol ficou verde se o pintei de amarelo?” 4 Testam uma hipótese. Exemplo: Inicialmente eles testam se o fenômeno pode ocorrer novamente e pintam o desenho da mesma maneira outra vez. Percebem aí que as cores se misturam. 5 Testam uma nova hipótese. Exemplo: Após perceberem que as cores do desenho se misturam, resolvem testar se isso ocorreria com outros objetos e pintam um patinho de borracha. Percebem então que as tintas não se misturaram e questionam o porquê de isso acontecer. 6 Buscam as respostas das perguntas norteadoras através do recurso da imaginação. Exemplo: Júpiter, Luna e Claudio imaginam que entram no desenho de Luna a fim de conversar com o sol e perguntar o porquê de ele ter ficado verde. 7 Observam possíveis respostas de suas indagações. Ainda no mundo da imaginação, aparecem muitos dos conceitos que irão ajudar na resolução dos problemas e questionamentos. Exemplo: Aparecem as cores primárias que explicam o processo de mistura de cores.
pelas personagens ao final do desenho (quando eles fazem um “Show” para explicar o que aprenderam) e também o encerra- mento do desenho com a Luna fazendo novas perguntas, o que, segundo os autores [1]: “[...] sugere que a ciência está em cons- tante construção e que o conhecimento não é fechado”. Além disso, você, professor, pode explorar a representação do cientista no desenho, pois tanto Luna quanto Júpiter se por- tam como cientistas, mas sem os estereótipos que muitas vezes encontramos em outros desenhos. Outro ponto central identi- ficado pelos autores é o fato de Luna, uma personagem femi - nina, estar em local de centralidade na narrativa, o que pode se constituir como uma importante ferramenta para discutir que as meninas também podem fazer ciência. Segundo os autores: No desenho, tanto Luna como Júpiter são apresenta- dos como iguais em capacidade criativa e de respon- der a perguntas (respeitadas suas limitações de ida- de), o que configura-se como um espaço muito rico de debate em sala de aula no que tange à participação das mulheres na ciência e na igualdade de capacidade de participação na mesma.
Além desses tópicos apresentados anteriormente, o artigo também traz uma análise dos temas de ciência que são tratados em cada um dos episódios. Eles estão expressos no Quadro 2. TÍTULO DO EPISÓDIO TEMA^ PERGUNTA (S)^ CONCEITOS TRABALHADOS O arco-íris Formação de Arco- íris Como o arco-íris se forma? O arco-íris só se forma no céu? O que precisamos para formar um arco-íris? Formação do arco íris.
16 Encaracolados Como é um Caracol Como é um caracol por dentro? Quais são as partes de um caracol? Ele sente as coisas da mesma maneira que nós? Moluscos, partes do corpo de um molusco. Luna Saurus Rex Paleontologia Os dinossauros estão surgindo novamente? Os dinossauros existiram? Fósseis e ossadas, como eram os dinossauros. Cadê os Marcianos? Astronomia - Planeta Marte Há alguém morando em Marte? Como são os marcianos? Localização e características do planeta. Utilização de um telescópio. Sonda Curiosity, Sistema Solar. Asas para Voar Como os pássaros voam Será que os pássaros nascem sabendo voar? Como os pássaros voam? Corpo das aves, por que as aves voam. Borboleta Luna Vida das borboletas Por que a borboleta parece estar “batendo palmas”? Como as borboletas sentem o gosto das coisas Como a água vira chuva? Transformação da água em chuva Como a água vira chuva? A água que não bebemos se transforma em chuva? Ciclo da água, atmosfera, evaporação. Nos anéis de Saturno Astronomia - Planeta Saturno É possível andar nos anéis de Saturno? Composição dos anéis de saturno. Nem tudo nasce da semente? Como nasce a banana? Como nasce a banana se ela não tem sementes? Como são as sementes da banana? Rizoma, desenvolvimento de uma bananeira. O amarelo que ficou verde Mistura de cores da tinta As tintas se misturam? Pigmentos, cores primárias e secundárias. Quadro 2. Análise dos temas de ciência presentes nos desenhos escolhidos. Fonte: [1]
sentados são bastante adequados à faixa-etária e que podem demonstrar à criança o quanto a ciên- cia está inserida em seu cotidiano, tendo em vista que todos os conceitos apresentados partem de si- tuações vividas pelas personagens. Nesse sentido, trazemos algumas sugestões para a utilização do desenho animado “O Show da Luna!” em sala de aula, no contexto dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Lembre-se que nós aqui utilizamos “O Show da Luna!” em nossa proposta, mas o passo a passo a seguir pode servir para qualquer outro desenho que você ache adequado. Nossa proposta se organiza em torno de três eixos: 1. Antes da exibição; 2. Durante a exibição e 3. Depois da exibição do desenho animado.
a) O primeiro passo é buscar o episódio a partir das te- máticas que você trabalhará em sala de aula. Atualmen- te o canal do “O Show da Luna!” no Youtube só disponi- biliza 10 episódios da primeira temporada (os que foram analisados no artigo que apresentamos) e mais 05 da segunda temporada, entretanto, caso você tenha acesso aos demais, utilize-os! b) Escolhido o episódio, nossa segunda sugestão é: assista ao episódio! Observe se os temas tratados no episódio es- tão adequados à faixa etária de sua turma. Se houver algo que não esteja, pense em como abordar esse assunto caso ele surja na discussão. Lembre-se: Conhecer seu objeto é muito importante, pois lhe dará condições de não só pla- nejar o desenvolvimento da aula, mas também de não ser pego de surpresa ao tratar algum tema inadequado ou mes- mo fora da faixa etária para a qual você está lecionando.
19 c) Faça um breve roteiro de como o desenho foi estruturado: isso ajuda a dar ênfase em algumas cenas que possam ser o ponto de partida para uma discussão. Utilize também per- guntas chave para fomentar a discussão posterior, mas que são baseadas nesse roteiro, como por exemplo: 1) qual foi o problema que a Luna e seus amigos tiveram que resolver? 2) o que eles fizeram para tentar entender o fenômeno? 3) qual explicação que eles deram? 4) há outros fenômenos que eles deixaram em aberto, sem explicação? Quais foram? 5) vocês saberiam dizer por que esses outros fenômenos acontecem? d) Separe materiais que você ache adequados para se- rem utilizados em complemento à atividade de assistir ao desenho. Em especial, no “Show da Luna!”, diversas ati- vidades experimentais podem ser desenvolvidas a partir dos temas abordados nos desenhos. O próprio canal do Youtube do desenho traz vídeos com algumas atividades experimentais sobre os temas. e) Verifique a estrutura de audiovisual de sua escola. Esse é um ponto muito importante: verifique se há lo- cal para exibir o desenho: uma TV, um computador com projetor, etc. Lembre-se que os desenhos são coloridos e possuem som. É muito importante verificar se é possível exibir o desenho com a estrutura da sua escola ou se é necessário algum equipamento extra.
a) Durante a exibição do desenho, somente duas coisas são necessárias. A primeira é: deixe que os alunos assistam ao desenho! Parar o episódio a toda hora para chamar a atenção para alguns pontos pode não ser adequado, pois pode dispersar a atenção dos pequenos. Deixe que eles assistam e, se possível, faça as intervenções depois, ainda que seja necessário reproduzir novamente algum trecho