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As principais dermatoses neonatais, fornecendo informações detalhadas sobre suas características, prevalência, tratamento e acompanhamento. O texto destaca a importância do diagnóstico precoce e do manejo adequado para garantir a saúde do recém-nascido. Além disso, o documento apresenta informações sobre a evolução das dermatoses neonatais, incluindo as que podem ter complicações e necessitam de acompanhamento especializado.
Tipologia: Slides
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Introdução Diversas alterações podem ser observadas na pele do recém- -nascido (RN) e elas podem ser congênitas ou adquiridas no período perinatal. Representam condições transitórias em função da maturação da pele ou ainda dermatoses permanen- tes. Algumas características fisiológicas podem dificultar o exame da pele do RN, por exemplo, a pele avermelhada em de- corrência do hematócrito elevado, o que limita a visualização das dermatoses de caráter vascular, ou a presença de icterícia, que pode dificultar a avaliação da coloração de diversas lesões tanto na pele quanto nas mucosas.^1 O exame da pele do RN deve fazer parte da rotina do exame físico e ser realizado em boas condições de iluminação, em ambiente aquecido e com a criança totalmente despida. De- vem ser avaliados a pele, os fâneros e as mucosas, para detec- tar as lesões elementares, sua distribuição e localização. A pele é examinada por meio de inspeção, palpação e ausculta (nas tumorações com frêmito).^1 A maioria das dermatoses neonatais tem característica be- nigna e transitória, no entanto, podem ser um sinal de infec- ções sistêmicas ou ainda de doenças geneticamente determi- nadas.^2 Reconhecer corretamente as dermatoses neonatais é requisito importante a fim de iniciar o tratamento precoce nas dermatoses que podem ter elevada mortalidade (como o her- pes neonatal) e também evitar exames desnecessários e ansie- dade para os familiares nos casos de dermatoses transitórias, como o eritema tóxico neonatal.^3 Este capítulo propõe-se a apresentar as principais dermatoses observadas no período neonatal.
Prevalência de dermatoses no período neonatal A prevalência de alterações cutâneas no período neonatal va- ria de 40^4 a 100%.5,6^ A frequência dessas lesões depende da metodologia utilizada no estudo e das características climáti- cas e geográficas. Um estudo que avaliou a pele de 1.000 RN mostrou alterações cutâneas em 99%, sendo as mais observa-
C A P Í T U L O 2
DERMATOSES NEONATAIS
Kerstin Taniguchi Abagge Vânia Oliveira Carvalho
das hiperplasia sebácea (75%), mancha salmão (64,2%), hi- pertricose (59%), bolha de sucção (54%) e cistos palatinos (53,7%).^6 Em um estudo realizado no Egito, 67% dos 1.234 RN avaliados apresentavam algum tipo de lesão de pele, e as mais frequentes foram: hiperpigmentação da genitália, cisto de mí- lia, eritema tóxico neonatal e mancha mongólica.^4 No Rio de Janeiro, a avaliação de 203 RN demonstrou que todos apre- sentavam algum achado cutâneo, e os mais observados foram: hipertricose lanuginosa fisiológica (69%), mancha mongólica (50,7%), hiperplasia sebácea (47,7%), hiperpigmentação epi- dérmica nas pregas, genitália e mamilos (42,8%), eritema tó- xico neonatal (36,9%), mancha salmão (36,4%), descamação fisiológica (18%) e pérolas de Epstein (15,2%).^7 As diferentes frequências de dermatoses observadas durante o período neo- natal em diversos estudos determinam a importância do seu reconhecimento pelo pediatra e neonatologista. A seguir, se- rão apresentadas algumas das alterações cutâneas neonatais mais frequentes.
Dermatoses que cursam com pápulas, vesículas e pústulas As dermatoses que se apresentam com vesículas e pústulas podem representar desde condições transitórias e benignas até dermatoses que ameaçam a vida, como é o caso do herpes neonatal. Por isso, reconhecer as características clínicas que diferenciam os dois extremos é fundamental.^8 Na Tabela 1, constam algumas das dermatoses neonatais transitórias que cursam com pápulas, vesículas, bolhas e pústulas.
Erupções transitórias benignas O eritema tóxico neonatal é uma erupção autolimitada, benig- na e assintomática que incide em 20 a 60% dos RN a termo e geralmente aparece no 2º ou 3º dia de vida.^1 As lesões são vesí- culas, pápulas e pústulas com 1 a 3 mm de diâmetro, rodeadas por halo eritematoso de 1 a 2 cm (Figuras 1 e 2), e seu início ocorre entre 24 e 72 horas de vida. Pode acometer todo o tegu- mento, poupando regiões palmares e plantares, e apresenta
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senvolvidas na criança, sobretudo no período neonatal. Ocor- re com maior frequência nas crianças que habitam em regiões de clima quente, nos estados febris, nos RN colocados em in- cubadoras e com o uso excessivo de agasalhos. Piora diante de estresse térmico e uso de roupas apertadas. Na miliária crista- lina ou sudâmina, a obstrução é produzida pelos detritos de queratinócitos, resultando em vesículas superficiais de 1 a 2 mm de diâmetro, sem presença de eritema ao redor. Localiza- -se na face, na cabeça, no colo e no tronco superior e ocorre nos primeiros dias de vida. Na miliária rubra, a obstrução é mais profunda, na derme, resultando em pápulas avermelhadas pelo processo inflamatório (Figura 7). Tem início em geral de- pois da 1ª semana de vida. Para melhora, deve-se evitar o aquecimento excessivo que promove a sudorese, utilizar rou- pas adequadas ao clima e manter a criança em local fresco. 3 As bolhas de sucção são caracterizadas por bolhas solitárias ou erosões (Figura 8) no dorso dos dedos ou mãos, causadas pela sucção vigorosa pelo RN durante o período intrauterino. São condições benignas e desaparecem em poucos dias; orien- ta-se apenas higiene local adequada.
Dermatoses vesicopustulares causadas por agente infeccioso A infecção pelo vírus herpes tipos I e II durante o período neo- natal pode ter evolução grave caso não seja diagnosticada e tra- tada de maneira precoce. Sua ocorrência é estimada em 0,2 a 0,5 a cada 1.000 nascidos vivos e pode ser adquirida no perío- do intraútero, durante o parto ou ainda no período pós-natal. O risco aumenta quando a primoinfecção ocorre durante a gesta- ção e é menor nos casos de parto cesariano. A suspeita clínica é baseada na presença de lesões que apresentam vesículas, pá- pulas eritematosas e pústulas que evoluem para crostas hemá- ticas (Figura 9). Lesões cicatriciais podem estar presentes em 30% dos casos e frequentemente se associam a alterações do estado geral do RN. O acometimento sistêmico é frequente, com envolvimento de múltiplos órgãos, incluindo o sistema nervoso central. O exame citológico do conteúdo das vesículas (Tzanck) demonstra a presença de células de inclusão viral e a reação em cadeia da polimerase (PCR) identifica o vírus no es- fregaço da vesícula, assim como no líquido cefalorraquidiano (LCR) e no sangue. Na suspeita clínica, o tratamento deve ser iniciado o mais breve possível, mesmo sem a confirmação la- boratorial, com aciclovir (60 mg/kg/dia por 21 dias), a fim de minimizar a possibilidade de disseminação viral.^8 A exposição intrauterina ou no período neonatal ao vírus varicela-zóster pode determinar três situações no RN: a sín- drome da varicela fetal, a varicela neonatal ou o herpes zóster
Figura 6 Cistos de mília: pápula esbranquiçada no pênis.
Figura 5 Cistos de mília: pápulas esbranquiçadas na região perioral.
Figura 8 Bolha de sucção: exulceração e descamação no punho após ruptura.
Figura 7 miliária rubra: pápulas eritematosas no tronco posterior.
DErmATOsEs NEONATAis • 557
Figura 10 Pustulose cefálica neonatal: pápulas eritematosas isoladas e pústulas na região malar e frontal.
A
B
infantil. A síndrome da varicela fetal acomete o sistema mus- culoesquelético, o sistema nervoso central e a pele, e é deter- minada pela infecção do feto pelo vírus varicela-zóster. As le- sões estão presentes ao nascimento e caracterizam-se por cicatrizes estreladas e angulares com disposição em um der- mátomo. A varicela neonatal ocorre quando a mãe desenvol- ve varicela no período entre 5 dias antes e 3 dias depois do parto e, nesse caso, o RN tem elevada possibilidade de desen- volver varicela grave e disseminada. As lesões iniciam entre o 5º e o 10º dia neonatal e são máculas avermelhadas que evo- luem para pápulas e vesículas ou, rapidamente, para múlti- plas lesões que podem se tornar hemorrágicas e necróticas, com comprometimento do estado geral. Pode haver pneumo- nite, hepatite e encefalite, e a mortalidade chega a 30% se não tratada. 1 O herpes zóster é caracterizado por lesões vesiculares sobre base eritematosa que se localizam no trajeto de um nervo. Ocorre pela reativação do vírus varicela-zóster que fica latente no gânglio sensorial depois da infecção primária (varicela). Lactentes podem desenvolver herpes zóster sem que tenham apresentado evidência clínica de varicela quando expostos ao vírus da varicela no período intrauterino. Existem poucos rela- tos de herpes zóster no RN e, quando presente, a distribuição da lesão é muito característica e facilita o diagnóstico; o prog- nóstico é bom, exceto nos pacientes com imunossupressão. Neonatos expostos ao vírus varicela-zóster devem receber imunoglobulina específica, e aqueles que apresentarem qual- quer sinal de infecção devem ser tratados com aciclovir. A pustulose cefálica neonatal é caracterizada por pápulas eritematosas e pústulas^8 localizadas inicialmente na região malar e que, posteriormente, se estendem por toda a face e couro cabeludo (Figura 10) e podem se disseminar para o tron- co e membros superiores. A ausência de comedões ajuda a di- ferenciar da acne neonatal. As lesões inflamatórias são reacio- nais à Malassezia furfur e, em geral, iniciam na 4ª semana de vida e desaparecem espontaneamente em algumas semanas sem deixar cicatriz. O período de melhora pode ser diminuído com uso de derivados imidazólicos tópicos que estão indica- dos nos casos de lesões disseminadas.^9
Dermatoses vasculares A mancha salmão é uma lesão plana de coloração rósea clara com limites imprecisos que desaparece à vitropressão e torna- -se mais intensa frente ao choro e sucção, pois é causada por imaturidade vascular. Localiza-se na região occipital (Figu- ra 11), conhecida como a “bicada da cegonha”, também na re- gião frontal, na glabela (dita “beijo dos anjos”) e/ou nas pálpe- bras superiores.^8 Ocorre em 50 a 70% dos RN brancos, evolui com melhora gradativa e desparece até o 3º ano de vida, quan- do ocorre maturação do sistema autonômico que inerva esses vasos sanguíneos.^3 A mancha vinho do Porto é dermatose permanente porque é uma malformação capilar. Clinicamente, apresenta-se como mancha de cor vinhosa intensa, homogênea e não é alterada pelo choro ou sucção da criança. A localização na face é, em geral, unilateral, e a forma isolada é a mais frequente (Figu- ra 12), mas pode estar localizada em qualquer região do corpo e variar de poucos milímetros a vários centímetros. Pode estar associada a anormalidades extracutâneas e a síndromes como a de Sturge-Weber, que deve ser investigada quando a mancha se localiza na região inervada pelo ramo oftálmico do trigêmeo (angiomas em leptomeninges e anomalias oculares). Nos ca- sos de mancha vinho do Porto extensa e localizada na face ex- terna dos membros inferiores, pode haver associação com a síndrome de Klippel-Trenaunay, na qual, além da anomalia vascular de baixo fluxo, pode haver associação com malforma-
Figura 9 Herpes simples: vesículas e pústulas com base eritematosa e crostas agrupadas.
DErmATOsEs NEONATAis • 559
Figura 15 mancha mongólica: mancha azul-acinzentada na região sacral.
para alterações de coloração, crescimento desproporcional ao crescimento da criança e sintomas locais, como prurido e san- gramento. A presença de múltiplos NMC é denominada melanose cutânea. A avaliação do sistema nervoso central por ressonân- cia magnética está indicada para afastar a possibilidade de melanocitose neurológica nos pacientes com NMC gigante lo- calizado na região posterior do tronco, assim como nos RN com melanose cutânea. A presença de alteração de sistema nervoso central caracteriza a melanose neurocutânea.^9 A mancha café-com-leite é uma lesão plana, bem delimita- da, de coloração homogênea bege a castanho-clara e formato arredondado ou oval. Pode estar presente ao nascimento e não requer qualquer investigação quando em número menor do que 6 lesões. Representa um critério para o diagnóstico de neurofibromatose quando, no lactente, houver mais de 6 le- sões com mais de 5 mm de diâmetro; é importante saber que devem existir no mínimo dois critérios para firmar esse diag- nóstico.^9 Essas lesões raramente estão presentes em número maior ao nascimento, mas se desenvolvem ao longo da vida, sobretudo após exposição solar. O pediatra deve estar atento para a história familiar, o surgimento de maior número de manchas café-com-leite e lesões pigmentadas puntiformes na
região axilar (efélides axilares – sinal de Crowe) que surgem nos primeiros anos de vida e são critérios para o diagnóstico de neurofibromatose.^1 Manchas mongólicas são frequentes em toda a população da América Latina, localizadas com maior frequência na re- gião lombossacral; são manchas de coloração marrom-azula- da ou arroxeada (Figura 15), mas podem acometer qualquer localização. O tamanho é variável de poucos a vários centíme- tros, e desaparece ao passar dos anos. Ocorre por um defeito na migração dos melanócitos da crista neural no desenvolvi- mento embrionário, e essas células ficam acumuladas na der- me. Pelo caráter autoinvolutivo, não necessitam tratamento.^10
Miscelânea O nevo sebáceo ocorre em 0,3% dos neonatos e é uma placa amarelada, localizada no couro cabeludo (Figura 16), cabeça ou pescoço, com ausência de cabelos. Trata-se de lesão benig- na com evolução estável até a adolescência, quando aumenta de tamanho por estímulo hormonal das glândulas sebáceas. A aplasia cútis congênita é uma ausência localizada e bem demarcada da pele e dos tecidos subcutâneos e, ao nascimen- to, pode ser recoberta por uma crosta (Figura 17). Em geral, está localizada no couro cabeludo e é isolada, mas pode estar associada a defeitos na calota craniana, síndrome de Adams- -Olivier e trissomia do 13. Lesões pequenas requerem apenas acompanhamento clínico, e as mais extensas podem necessi- tar de investigação e tratamento cirúrgico.^3 Como foi descrito neste capítulo, a maioria das alterações cutâneas presentes nos RN saudáveis é benigna e/ou transi- tória, e o exame clínico e evolutivo é suficiente para o diagnós- tico e a orientação dos pais. No entanto, algumas condições podem ser graves, e o retardo no diagnóstico e no tratamento pode ser fatal. Dessa forma, na presença de dúvida diagnósti- ca, o pediatra deve solicitar sem demora a avaliação de um dermatopediatra.
Figura 14 Nevo melanocítico congênito gigante: mancha de cor castanho-escura no tronco posterior, pilificação mais espessa no terço superior e alguns nódulos no terço inferior, nevos menores ao redor da lesão que caracterizam a melanose cutânea.
Tabela 2 Classificação dos nevos melanocíticos congênitos Nevo melanocítico congênito Tamanho* Pequeno < 1,5 cm médio 1,5 a 10 cm Grande 10 a 20 cm Gigante > 20 cm
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Ao final da leitura deste capítulo, o pediatra deve estar apto a:
Referências bibliográficas
Figura 16 Nevo sebáceo: placa amarelada macia à palpação no couro cabeludo.
Figura 17 Aplasia cútis: área de exulceração arredondada no couro cabeludo.
Onfalocele e Gastrosquise 1
🩹
Onfalocele e Gastrosquise
Date
Date Created
Status Neonatologia
A Gastrosquise é um defeito na parede abdominal de espessura total, não coberto por membranas, associado à evisceração do intestino delgado em todos os casos, do cólon em 90% dos casos e, às vezes, de outros órgãos abdominais (como estômago em 50% dos casos). O defeito é lateral ao anel umbilical. Outras sequelas associadas à gastrosquise são a restrição de crescimento (30 a 60% dos casos), parto prematuro espontâneo (30 a 50%) e morte fetal (3 a 6%). No entanto o prognóstico é bom.
**A atresia intestinal é a anomalia mais comum associada à gastrosquise,
Já a Onfalocele é um defeito da linha média da parede abdominal, de tamanho variável, causado por um defeito no anel umbilical central. O defeito é coberto por um saco membranoso de três camadas, composto por âmnio, Geleia de Wharton e peritônio. Está mais associada com anormalidades s ão observadas com maior frequência as anormalidades gastrointestinais, defeitos cardíacos, anomalias genitourinárias, fendas orofaciais, defeitos do tubo neural e defeitos diafragmáticos.
** Geleia de Wharton é uma substância mucosa que envolve os vasos do cordão umbilical, protegendo-os de traumatismos.
@February 22, 2023 6:12 PM
Miscelânia 1
🤿
Miscelânia
Date
Date Created
Status Neonatologia
Boletim de APGAR
Distúrbios Metabólicos
Hipoglicemia
Todos os bebes após o nascimento vão apresentar uma queda da glicemia, por conta de interrupção do fluxo placentário.
Definição de hipoglicemia: nas primeiras 24 horas menor que 50 e após, menor que 60.
Mecanismos de hipoglicemia:
Aumento da utilização da glicose: hiperinsulinismo -DMG.
Diminuição das reservas de glicogênio→ prematuro e PIG.
Causas mistas, quadros infecciosos por exemplo
Clínica
Pode ser assintomática e inespecífica. Pode ficar hipotônica, letárgica, etc.
Tratamento
Doenças Neurológicas
@February 10, 2023 9:28 AM
Doenças do TG 1
🥦
Doenças do TG
Date
Date Created
Status Neonatologia
Enterocolite Necrosante Necrose da mucosa e ou da parede intestinal
Fatores de Risco:
Prematuridade (alterações de presença de alimento, motilidade e infecção, tudo isso junto, propicia o surgimento).
Asfixia
Quadro Clínico:
Distensão abdominal;
Vômitos Biliosos;
Sangramento Retal.
Diagnóstico —> exame de imagem
Radiografia: pneumatose intestinal
Pneumoperitônio→ indica perfuração.
Sinal de Rigler: gás fora das alças que realça seu contorno.
Imagem
Pneumatose intestinal
Tratamento
Dieta Zero- sonda descompressiva.
Atb
Perfuração- cx
Defeitos Congênitos
Atresia de Esôfago
Alteração isolada ou associada com FTE (mais comum)
Fístula Distal (87%)- tipo C.
Fístula sem atresia.
Fístula sem atresia
@February 7, 2023 12:35 PM
Doenças do TG 2
Atresia com fístula proximal e distal
Atresia com fístula proximal
Polidrâmnia é comum na vida intrauterina
Manifestações presente nos primeiros dias de vida ou ao nascer:
Tosse;
Engasgos;
Dificuldade Respiratória;
Incapacidade na progressão de sonda;
Radiografia: gás no estomago indica FTE. O gás entra pela traqueia e consegue chegar ao estomago.
Atresia Duodenal
Associação com síndromes (S. de Down)
Vômitos biliosos
Radiografia: sinal da dupla bola. Bolha gástrica e bolha do duodeno, indica o ponto da atresia.
Tratamento: cx
** Como diferenciar de hipertrofia de piloro—> os vomitos não sao biliosos
Exame Físico Neonatal 2
Doenças Respiratórias do Neonato 1