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Este documento discute o declínio da interação internacional do brasil, especialmente em relação ao comércio global. O autor examina a posição do brasil na escalada da tensão comercial entre as grandes potências e o risco de retorno ao protecionismo, enfatizando a importância da inserção brasileira no comércio internacional. O texto aborda as consequências de acordos comerciais precários, a importância dos serviços comerciais e a participação do brasil no mercado aeroespacial mundial.
Tipologia: Teses (TCC)
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Durante décadas, os países em desenvolvimento, em vários fóruns internacionais, vinham demandando a abertura de um sistema econômico internacional mais íntegro, que muitos acreditavam em poder vir acompanhado de ordem política também mais simétrica. Eis que uma nova configuração surge no cenário internacional, mas ela não se parece com a que era esperada. A escalada da tensão comercial entre as grandes potências econômicas mundiais e a ameaça de um retorno ao protecionismo aumentam o risco de comprometer o forte crescimento do comércio mundial. DELIMITAÇÃO DO TEMA: DECLÍNIO DA INTERAÇÃO DO BRASIL NO SETOR INTERNACIONAL
liberalizado, com mais especificação, os países membros da Aliança Pacífica. Entretanto, o Mercosul tem sido uma decepção neste quesito. O objetivo desta pesquisa, é reforçar a importância da inserção brasileira e mostrar como o Brasil pode ser afetado por tais incidentes, em vista que, o povo brasileiro considera um aumento de exportações como uma maneira de se isentar da crise econômica, e também acreditam que decisões do presidente Michel Temer, onde visa novos acordos comerciais com outros países como Canadá, México, Noruega e Suíça, possa gerar uma aproximação comercial entre Mercosul e União Europeia. JUSTIFICATIVA O tema “Aumento do Protecionismo ao redor do mundo” foi proposto por se tratar de um caso recente que afeta não apenas o Brasil, como todo o sistema econômico, amplamente conectado ao desenvolvimento da imagem dos países ligados à exportação como principal fonte de receita interna, e ao mesmo tempo apresenta um foco concentrado em esclarecer as consequências causadas por acordos comerciais precários, contestar a medida tomada de maneira justa em contexto de se tratar de cada país de um único ponto de vista e justificar contra como os governos agem em relação a esse cenário protecionista. Este momento de crise traz uma oportunidade de aumentar um pouco mais a participação brasileira no comércio internacional, pois essa participação ainda é pequena (em torno de apenas 1%). Uma boa comparação é com os EUA e a China, países com mercados internos muito grande. Nesses tipos de países, a tendência é que a participação seja menor. Os EUA são uma das molas do comércio internacional, apesar de a participação das exportações no total do PIB seja pequena, se comparado com países menores, como a Holanda, que por não terem um mercado interno tão grande são obrigados a irem para o mercado externo. Ao analisar singularmente esse contexto, é possível entender como o protecionismo altera as percepções relacionadas a economia e como tem o poder de estagnar ou avançar as nações envolvidas. O protecionismo, por se tratar de um sistema de defesa e proteção do comércio ou indústria de um país, precisa ser tratado com muito cuidado para que não seja responsável pelo fechamento econômico do país. Para que possamos entender, é necessário aprofundar a relação de como essa ação protecionista afeta a relação internacional no Brasil, como por exemplo a diminuição dos fluxos no comércio internacional. REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS Resumo: Nesta pesquisa analisamos a falta de eficiência estratégica de ação
para aqueles que dependem de seu próprio trabalho para sobreviver. Além do aumento do desemprego, o crescimento dos postos de trabalho informais e a taxa de rotatividade entre os assalariados formais também podem ser observados. Apesar do enfraquecimento do mercado de trabalho, pode-se constatar que a pobreza nas seis regiões metropolitanas não vem aumentando, representando um declínio até março de 2009. Em grande parte, o comportamento incomum da pobreza desde a crise da dívida externa do Brasil (1981 -1983) está relacionado ao aumento do valor real do salário mínimo e à existência de renda garantida para os pobres. A crise afetou decisivamente o grupo dos trabalhadores em grande parte do que outros setores da sociedade. Mesmo assim, a base da pirâmide social ainda não registrou os mesmos sinais econômicos e sociais regressivos demonstrados em outras crises ocorridas no Brasil. Outro fator que influenciou no declínio do país no mercado internacional se deu pela forte desvalorização da moeda, que teve uma queda de 55% nos últimos 12 meses. (Sanguinetti, Júlio Maria 2015). Essa brusca queda ocorreu basicamente por conta da supervalorização do dólar norte-americano, o que automaticamente leva a desvalorização do real, refletindo tanto a recuperação da economia quanto a sinalização futura de taxas de juros negativas. Outro fator que desencadeou esse processo foi a questão entre as causas domésticas da desvalorização da moeda, de ordem política e econômica. Com o tempo, o país foi perdendo a capacidade de gerar saldos positivos, além da ampliação do déficit estrutural da balança de serviços e rendas. (Correia de Lacerda, Antônio, 2015) Segundo o economista Alex Agostini, o real é a oitava moeda que mais perdeu valor frente ao dólar. Isso se deu por conta da forte imposição de que a inflação nos Estados Unidos levou o banco central do país a ser mais firme na elevação dos juros. As mudanças estruturais reproduzidas no sistema internacional estão modificando a dinâmica geral da inserção das economias em desenvolvimento, ocasionando uma forte desigualdade na economia. As inserções externas das exportações brasileiras revelaram-se desconfortáveis e vulneráveis, pois houve um aumento na concentração da pauta em setores onde a demanda é declinante no comércio internacional e também por conta da especialização nos setores intensivos em recursos naturais, que oferece uma demanda reduzida no mercado externo e com isso uma maior volatilidade de preços internacionais. Com a especialização no setor dos produtos caracterizados com demanda externa decrescente contribuiu para o aumento da competitividade em setores não dinâmicos no mercado internacional. A falta de integração no comércio mundial ocorreu tanto por conta da ausência de políticas industriais no setor competitivo internacional como pelo ajustamento nas importações, o que levou o desempenho exportador ficar voltado a poucos produtos (e a maioria de origem natural, que já não é o forte para a economia mundial) (Pena,
Heriberto, 2011) Houve mudanças que foram empreendidas por AMS (Application Management Services) visando uma participação da sociedade civil, que as mesmas foram influenciadas por quadros políticos mais gerais de tais agências ou de instituições internacionais estratégicas onde estavam sendo muito disseminadas em redes sociais, que tinham o intuito de liberar a economia em seus países membros, tornando assim, um grande alvo na cooperação que buscava uma integração de mercados e paradigmas de uma nova gestão pública. Enquanto isso também houveram mudanças onde favoreciam a liberação política, uma forma de representação de um fim na bipolaridade política internacional com um declínio em regimes socialistas no leste Europeu e ameaças que vinham por conta de uma instabilidade que fora causada devido à tamanha desigualdade em outras regiões e pela pobreza no comunismo. As cadeias globais de valor retratam uma das possíveis maneiras de como alcançar o esperado progresso brasileiro referente a crise econômica atual, considerando o seu funcionamento, dinamismo e o forte aumento do fluxo comercial de bens intermediários, que atualmente representam mais da metade dos bens importados pelas economias que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O comércio internacional atualmente se configura a partir de CGVs que incluem todas as atividades envolvidas na produção e na comercialização de bens e serviços, desde o seu desenho à entrega ao consumidor, bem como as atividades pós-venda. A internacionalização dessas cadeias de valor se dão por intermédio de 3 fatores essenciais: a expansão do comércio, a ampliação de fluxos de investimentos estrangeiros e por fim o crescimento da demanda por serviços. (Kommerskollegium, 2013). A sofisticação dos processos também é um fator essencial para a mudança e desenvolvimento econômico brasileiro, visando a diversificação das atividades industriais, melhora na qualidade dos produtos, o alto investimento em tecnologia, que geram diferenciação e aceleram os processos e pôr fim a implementação de tarefas de desenvolvimentos de produtos e serviços, como a logística, a comercialização e o marketing. No comércio mundial em 2011, os serviços apresentaram um pouco mais de um quinto do total das exportações brutas, o que deve ser um ponto a ser mantido atualmente (WTO, 2015). No topo do ranking dos maiores exportadores mundiais de serviços comerciais em 2014, estavam Estados Unidos, Reino Unido, Franca, Alemanha, China, Holanda, Japão, Índia e Cingapura. O Brasil se encontrava na posição 32º em relação ao país mais exporta e 17º em relação ao mais que mais importa, o que ressalta ainda mais a importância dos serviços comerciais, que teve um valor de US$ 86 bilhões em
globais de serviços incluem melhorar o planejamento das políticas, a partir de uma complexa abordagem, focando em atividades e tarefas visando sempre as novas formas de se analisar o comércio internacional e a interdependência das políticas comerciais de diversos países. Deve-se também superar as barreiras estruturais e institucionais que as têm enfraquecido. O Mercosul deve também auxiliar no processo de aperfeiçoamento das estratégias de inserção da região (América) e melhorar seus mecanismos de tomada de decisão, para que assim fortaleça o bloco ainda mais, visando a infraestrutura, a burocracia, os tributos, etc. Um ponto importante para a compreensão do desempenho insatisfatório do mercado acionário no Brasil se dá pela redução do número de empresas abertas. Para se entender a evolução do número de empresas é necessário discutir as motivações para abertura/fechamento do capital em relação aos critérios de custo-benefício. (Pagano, Paneta e Zingalez, 1995) Alguns dos principais fatores de custo benefícios são: maior facilidade para a obtenção de fundos, liquidez para acionistas a baixo custo proporcionando maiores preços para as ações da empresa, diversificação de portfólio, troca de controle em relação à venda de uma parcela inicial das ações de uma empresa e despesas administrativas como as taxas de registro. O final da década de 90 caracteriza um declínio no mercado de capitais brasileiro. Este mesmo período também foi marcado por um desarranjo macroeconômico e várias crises internacionais (Ásia, Rússia e Brasil). Dentre as medidas usadas para solucionar o desequilíbrio macroeconômico estão as altas taxas de juros e o aumento da CPMF. Evidencias recentes apontam que a configuração e a importância que os mercados de capitais assumem nos diversos países dependem fundamentalmente da qualidade da governança corporativa existente e da proteção dada aos investidores (La porta et al. 1998). A partir da análise das informações acima é possível concluir como o mercado de capitais brasileiro, em especial o mercado acionário, obteve um grande aumento em relação a capitalização, ao volume transacionado e as emissões primárias. Esse crescimento é fortemente influenciado pela entrada de capitais estrangeiros no país. Com isto, adquirimos informações que políticas de participação devem ser interpretadas com um maior foco contestado na política das AMS condicionando assim sua eficácia. A partir da década de 1990, novas estratégias foram estabelecidas visando um desenvolvimento sustentável e uma boa governança como componentes, e as mesmas foram também uma forma de referência para reformas de ajustes estruturais que ocorreram na mesma década sendo indicados na década anterior, um grande exemplo foram as agências com papéis financeiros, o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o Banco Mundial.
Suas abordagens que buscavam uma participação maior das AMs foram se tornando cada vez mais uma forma de “mecanismo chave” ao realizar o controle, a regulação e legitimação sobre um envolvimento de OSCs (Organizações da Sociedade Civil) com processos relativamente parecidos a formulação e implementação de políticas e projetos unidos com órgãos governamentais tanto quanto empresas privadas. Mesmo assim, independente de várias características tanto macros quanto estruturais comuns dentre políticas de agências multilaterais, continua importante ressaltar que mesmo com uma inexistência de um sistema jurídico no direito internacional, mesmo que este se disponha plenamente em relação a organizações internacionais, o princípio que visa uma liberdade e autonomia de tais agências ainda assim, prevalece. Pois são estas que definem suas próprias regras, assim como seu mecanismo de controle e regulação, onde há acordos visando um sistema de direitos e deveres dentre seus integrantes. PROBLEMA DE PESQUISA Qual é a importância das quebras de barreiras protecionistas e interação brasileira nas negociações no comércio internacional? Do mercantilismo ao liberalismo, o homem criou diversas formas de proteger seus mercados e tornar riscos mais previsíveis. O comércio internacional e a interação de países uns com os outros é de extrema importância, pois podem vender seu excedente de produção e disponibilizar ao mercado consumidor mercadorias e serviços que o país produz. Essas interações são compostas por acordos, interesses e tratados políticos e econômicos, tornando as relações internacionais mais complexas. As novas visões do comércio internacional estão voltadas para o liberalismo, pois as empresas adotam estruturas de custos adequadas e ampliam buscas por melhor produtividade. A defesa da indústria nascente é a justificativa mais adotada para a prática de políticas protecionistas, que foi muito utilizada na economia brasileira no processo de industrialização. Com a criação da OMC (Organização Mundial do Comércio), as barreiras ao livre comércio estão sendo eliminadas. A importância da participação brasileira na inserção internacional são os benefícios que trazem ao país. O comércio pode contribuir para impulsionar o desenvolvimento e reduzir a pobreza (ainda mais se tratando de um país emergente), gera crescimento através de oportunidades comerciais e de investimento. Também pode ajudar países em desenvolvimento a reduzirem custos de produção e a subirem na cadeia global de valor. Economias emergentes como China, Brasil, Índia e África do Sul têm evoluído em um nível constante para o nível de países desenvolvidos, graças às trocas comerciais. O comércio facilita a diversificação da exportação, permitindo esses países
relações exteriores e a bolsa de valores, com entrevistes e documentos internos, tendo apenas fatos pertinentes a pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CERVO, Amado Luiz; LESSA, Antônio Carlos. O declínio: inserção internacional do Brasil (2011-2014) : The fall: the international insertion of Brazil (2011-2014). 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 73292014000200133&lng=en&nrm=iso#B12>. Acesso em: 10 maio 2018. CORNETET, João Marcelo Conte. A POLÍTICA EXTERNA DE DILMA ROUSSEFF: CONTENÇÃO NA CONTINUIDADE. 2014. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/47628. Acesso em: 10 maio 2018. SARAIVA, José Flávio Sombra. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034- 73292007000200011&script=sci_arttext>. Acesso em: 14 maio 2018. CALÇADA, Clarissa. A importância do comércio internacional : Sobre a redução dos riscos e a diluição dos excedentes. 2013. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/producao-academica/a-importancia-do comercio-internacional/5741/>. Acesso em: 23 maio 2018. RAMOS, GUILHERME CANTARINO DA COSTA. COMÉRCIO INTERNACIONAL, POLÍTICA COMERCIAL BRASILEIRA E A ATUAÇÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) NA CONDUÇÃO DAS POLÍTICAS PARA O SETOR. 2008. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3545/G.costa.pdf. Acesso em: 23 maio 2018. BARROS, Flávia Lessa de. Redes e participação social em campos políticos da cooperação internacional: a experiência brasileira. 2011. 9 p. Sociedade e Estado (Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas) - Universidade de Brasília, Brasília, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 69922011000200014&script=sci_arttext>. Acesso em: 27 maio. 2018. NASCIMENTO, Jailton. A importância do Brasil no comércio exterior. 2009. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/economia-e-financas/a importancia-do-brasil-no-comercio-exterior/35420/>. Acesso em: 25 maio 2018. LUDOVICO, Nelson. Significado e importância do comércio internacional no desenvolvimento das nações : A crescente liberalização do comércio impulsiona a mobilidade empresarial. 2010. Disponível em: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=3376. Acesso em: 25 maio
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