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De que forma a pandemia afetou na saúde mental, social e física no ser humano, Manuais, Projetos, Pesquisas de Sociologia da Saúde e Doenças

Tratam-se de artigo acadêmico de uma visão do ser humano diante a situação ocorrida no período de pandemia.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021

Compartilhado em 18/02/2021

emilly-assuncao
emilly-assuncao 🇧🇷

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Juara – MT, 16 Novembro 2020, Faculdade Ajes
P á g i n a | 1
RESUMO
Introdução: Retrata-se a maneira com que a população foi afetada com a pandemia,
sendo então de múltiplas formas, dentre elas mentalmente, fisicamente e socialmente.
Visto que mentalmente atingiu significativamente os indivíduos ficaram sem respostas
para tantas dúvidas sobre o novo vírus nomeado como Coronavírus, pois por ser um
vírus “novo” e alastrado absurdamente rápido, assim contaminando a maioria da
população mundial.
Objetivo: Trata-se de um estudo correlacionado ao tratamento e a maneira com que o
Covid-19 se alastrou, agravando a qualidade de vida e a saúde dos indivíduos, atingindo
mundialmente.
Metodologia: O estudo realizado neste artigo científico foi uma pesquisa sobre a
pandemia e a saúde no ano de 2020, diante as dificuldades do seres humanos a esse
momento impactante na população mundial. Dados extraídos de artigos científicos
diversificado da SciELO ( Scientific Electronic Library Online) e revistas com o foco
principal na área da saúde.
Conclusão: Portanto concluímos que a pandemia deixa inúmeras cicatrizes na
humanidade, cicatrizes essas que levaram muito tempo para desaparecerem, e alguma
milhares jamais sumiram. Atingindo o psicológico de várias pessoas, atingindo também
as suas atividades sociais e físicas do indivíduo que tinha uma vida dita como normal
antes da pandemia.
Palavras-chave: Vírus, contaminação, tratamento, saúde, pandemia.
Acadêmicos: Caroline Minozzo Malaquias, Emilly Assunção Da Silva, Thainara
Guimarães De Souza.
How Pandemic Affects Mental, Social and Physical Health in Humans
DE QUE FORMA A PANDEMIA AFETOU NA SAÚDE MENTAL, SOCIAL E
FÍSICA NO SER HUMANO
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Juara – MT, 16 Novembro 2020, Faculdade Ajes P á g i n a^ |^^1 RESUMO Introdução: Retrata-se a maneira com que a população foi afetada com a pandemia, sendo então de múltiplas formas, dentre elas mentalmente, fisicamente e socialmente. Visto que mentalmente atingiu significativamente os indivíduos ficaram sem respostas para tantas dúvidas sobre o novo vírus nomeado como Coronavírus, pois por ser um vírus “novo” e alastrado absurdamente rápido, assim contaminando a maioria da população mundial. Objetivo: Trata-se de um estudo correlacionado ao tratamento e a maneira com que o Covid-19 se alastrou, agravando a qualidade de vida e a saúde dos indivíduos, atingindo mundialmente. Metodologia : O estudo realizado neste artigo científico foi uma pesquisa sobre a pandemia e a saúde no ano de 2020, diante as dificuldades do seres humanos a esse momento impactante na população mundial. Dados extraídos de artigos científicos diversificado da SciELO ( Scientific Electronic Library Online) e revistas com o foco principal na área da saúde. Conclusão: Portanto concluímos que a pandemia deixa inúmeras cicatrizes na humanidade, cicatrizes essas que levaram muito tempo para desaparecerem, e alguma milhares jamais sumiram. Atingindo o psicológico de várias pessoas, atingindo também as suas atividades sociais e físicas do indivíduo que tinha uma vida dita como normal antes da pandemia. Palavras-chave: Vírus, contaminação, tratamento, saúde, pandemia. Acadêmicos: Caroline Minozzo Malaquias, Emilly Assunção Da Silva, Thainara Guimarães De Souza. How Pandemic Affects Mental, Social and Physical Health in Humans

DE QUE FORMA A PANDEMIA AFETOU NA SAÚDE MENTAL, SOCIAL E

FÍSICA NO SER HUMANO

ABSTRACT

Introduction: It portrays the way in which the population was affected with the pandemic, being then of multiple forms, among them mentally, physically and socially. Since mentally reached the data obtained without answers to questions about the new virus named Coronavirus, because it is a “new” virus and spread absurdly fast, thus contaminating the majority of the world population. Objective: This is a study related to treatment and a way in which Covid-19 spread, worsening the quality of life and health of the needy, reaching worldwide. Methodology: The study carried out in this scientific article was a survey on the pandemic and health in the year 2020, given the difficulties of human beings at this moment that has an impact on the world population. Data extracted from diversified scientific articles from SciELO (Scientific Eletronic Library Online) and magazines with the main focus on the health area. Conclusion: So we conclude that the pandemic leaves many scars on humanity, scars that took a long time to disappear, and some thousands never disappeared. Reaching the psychological of several people, also reaching their social and physical activities of the individual who had a life said to be normal before the pandemic. Keywords: Viruses, contamination, treatment, health, pandemic.

1. Introdução Mediante ao exposto tema, abordamos a maneira com que a população foi afetada com a pandemia, sendo então de múltiplas formas, dentre elas mentalmente, fisicamente e socialmente. Visto que mentalmente atingiu significativamente os indivíduos ficaram sem respostas para tantas dúvidas sobre o novo vírus nomeado como Coronavírus, pois por ser um vírus “novo” e alastrado absurdamente rápido, assim contaminando a maioria da população mundial, grande parte dos indivíduos não sabiam como agir quando for contaminado pelo o vírus, que até então não há comprovação cientifica medicamentosa, nem de quando será lançada a vacina para combater o vírus. Diante o número de mortes no mundo todo, o medo prevaleceu nos indivíduos e com isso desencadeou inúmeras preocupações, aumentando os níveis de ansiedade e estresse, podendo ser um gatilho para o desenvolvimento de problemas mental, até porque propagou-se fartas notícias sendo cedida como FakeNews. Decorrente do medo, estresse, ansiedade, depressão, por consequência altera o sistema imunológico, acarretando sintomas físicos semelhantes do estresse, causando úlcera no estômago, gastrite etc.. Portanto, um fator desencadeia outro e por consequência prejudica a saúde como um todo. Diante momento em que o vírus foi se propagando, grande parte da população foi infectada, aumentando então drasticamente o número de casos contaminados pelo coronavírus e muitos indivíduos acabaram vindo a óbito, seja por conta de falta de recursos ou pelo fato de ter pego o profissionais da saúde de surpresa sem menor informação sobre o vírus. Além disso, o índices de mortes maior foram em pessoas mais

suscetível como idosos e portadores de doenças crônicas, tal como diabetes, hipertensão arterial, asma dentre outros... Médicos e pesquisadores apontam como um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de quadros mais graves de Covid-19. Desde então obtiveram um estudo Italiano com cientistas da universidade de Turim, o qual se propõe a importância da vitamina D para reduzir os fatores de risco, logo não é a cura. Além do mais há um estudo o qual refere-se a obesidade e risco de Covid-19, relatando que o vírus se “aloja” no tecido adiposo do ser humano, procedendo assim que ele se fortaleça bem mais com isso fica mais vulnerável ao vírus. O acumulo de gordura no abdômen pode pressionar o diafragma e os pulmões, restringindo o fluxo de ar e o transporte de oxigênio, prejudicando então a eficácia do tratamento para combate-lo, sucedendo o dobro da probabilidade de precisarem de atendimento médico, risco maior de serem admitidos em UTI e risco de leva-lo a óbito do que os indivíduos com peso adequado, de certo modo as pessoas mais saudáveis as quais cuidam da sua saúde ficam menos propensos a graves sintomas ao ser contaminado pelo Covid-19. Consequentemente obtém-se a piora social, no entanto toda população se restringiram de seus hábitos e de certo modo até mesmo a liberdade de ir e vir, pois conforme o aumento de número de casos de pessoas infectadas, deteve algumas medidas protetivas, ao ponto de algumas cidades e países atribuírem lockdown por conta do aumento excessivo de casos, e coagir medidas protetivas como o uso de máscara, uso do álcool em gel, lavar as mãos com frequência, não levar a mão ao rosto, manter distanciamento das pessoas... Atribuindo até mesmo regras ao comércios, com horários reduzidos, quantidades menores de pessoas dentro dos comércios dentre outros... No entanto por seguimento os indivíduos mantiveram-se em isolamento e sem acesso ao que tinha antes da pandemia, pois para se prevenir a melhor opção é situar-se em seus lares e evitar lugares onde há um acumulo de pessoas, desse modo afetou demasiadamente o meio social.

2. Metodologia Trata-se de um artigo o qual tem-se relevância para a melhoria da saúde mental, física e social do ser humano diante ao momento que estão vivenciando, por resultância de um vírus que se alastrou no mundo inteiro.

Em relação ao COVID-19, observações no início da pandemia demonstraram a existência de fatores de risco, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças respiratórias crônicas e câncer; 44, no entanto, a obesidade foi posteriormente incluída nesta lista. 45 Em março de 2020, Wu et al., 46 descrevendo as características de 280 pacientes chineses, encontraram uma diferença estatisticamente significativa entre o IMC de pacientes com condições leves e moderadas (23,6 kg/m2) e os graves (25,8 kg/ m2), mas este fato não atraiu a atenção desses pesquisadores, pois não foram capazes de demonstrar a independência do IMC como fator de risco. Simonet et al., 47 em abril de 2020, apresentaram alta prevalência de obesidade entre pacientes com COVID-19 expostos à ventilação mecânica. Além disso, a proporção de pessoas que necessitavam dessa intervenção aumentou de acordo com o IMC, chegando a 85,7% quando o IMC tinha mais de 35 kg/m2. 47 Por fim, descobriram que a obesidade era um fator de risco, independentemente da idade, sexo ou presença de diabetes ou hipertensão, e o risco de exigir ventilação mecânica invasiva foi 7,36 vezes maior quando os pacientes com IMC maior que 35 kg/m2 foram comparados àqueles com IMC inferior a 25 kg/m2. 47 Outros estudos confirmaram esses achados: Bhatraju et al., 44 relatando os primeiros casos na região de Seattle (Estados Unidos), encontraram um IMC médio de 33,2 entre 24 pacientes em estado grave internados na UTI. Entre os italianos internados para o COVID-19, Busetto et al. 48 descobriram que aqueles com sobrepeso e obesidade, mesmo que mais jovens, precisavam de ventilação assistida e cuidados intensivos com maior frequência do que pacientes com peso normal. Dados de Nova York, referentes a 770 pacientes, mostraram que pessoas obesas eram mais propensas a ter febre, tosse e dispneia, além de taxas significativamente maiores de internação ou morte na UTI. 49 Mais recentemente, com dados acumulados de três populações diferentes, uma revisão sistemática confirmou a obesidade como fator de risco independente para maior gravidade do COVID-19, incluindo a admissão na UTI. Por fim, um achado muito relevante foi a demonstração, por Yates et al., 50 de que o risco de adquirir a doença é maior entre as pessoas obesas. (Nogueira De Almeida, 2020) 3.3 Nota se também o impacto na vida de crianças e adolescentes que sofrem de alguma patologia ou somente por mudança em seu cotidiano, afetado o psicológico de não entender o fator decorrente e até mesmo a falta de informação necessário para o aprendizado. Pois escolas, faculdade e cursos obrigatoriamente parados pela pandemia,

levando a um índice menor de infectados na sociedade, tardado o contagio e o conhecimento. Embora com menos frequência, o COVID-19 afeta a faixa etária pediátrica. Alguns estudos indicam que a incidência entre crianças e adolescentes pode chegar a 5% dos casos confirmados, sendo ligeiramente maior no sexo masculino. 3,8 Além disso, apresenta menor gravidade quando comparada aos adultos. Nos Estados Unidos, em março de 2020, as taxas de internação entre menores de 17 anos variaram entre 0,1 e 0,3/100. habitantes. Da mesma forma, a mortalidade entre crianças e adolescentes tem se mostrado baixa. Estudo epidemiológico na China com 2135 indivíduos menores de 18 anos descreveu apenas um óbito; os bebês apresentaram, proporcionalmente, maior número de casos graves e críticos. Em uma revisão sistemática 10 envolvendo 2.228 pacientes com menos de 16 anos de idade, foram encontrados dois óbitos, sendo um deles o mesmo relatado no estudo chinês. Crianças e adolescentes parecem adquirir SARS-CoV-2(Covid-19) principalmente através do contato com familiares infectados. (Nogueira De Almeida, 2020) 3.4 Impactou de certo modo muito na saúde das pessoas a qual foram contaminadas pelo vírus, porem entende-se que obteve casos cujo foram assintomáticos, logo a pessoa contrai o vírus e não apresenta nenhum sintoma, sabendo que foi contaminada somente através da realização do exame com isso a recuperação é mais rápida, porém é necessário da mesma forma manter o distanciamento social e exercer a "quarentena" em casa, até mesmo com seus familiares residentes no mesmo local, para assim não contamina-los. Pré-assintomáticos considerados os indivíduos que se encontra na fase anterior ao aparecimento de sintomas, quando o vírus circula no organismo, mas não apresenta nenhum sinal de doentes, mas pode acontecer de ter sintomas mais tarde. Sintomáticos são todos aqueles que apresentam sintomas mais cada um com seu grau sendo eles, grau leve, moderado e grave cada um com sua especificidade, podendo ser de uma simples dor de cabeça ou não sentir paladar e olfato até a uma encubação respiratória. Sabemos que o Covid-19 pode afetar de diferentes formas, alguns obtendo a cura outros resultando em algumas sequelas ou levando até a óbito. Contudo cada caso se diferencia do outro dentro da sua especificidade sendo as citadas acima, porém vale ressaltar que todos pode transmitir o vírus, consequentemente a recomendação é de que todos mantenham as medidas protetivas como o uso de

bastante tempo e conhecimento para se voltar a uma situação de normalidade pós pandemia. As pessoas foram afetadas de inúmeras maneiras, desde o conviveu dentro da própria casa, até o âmbito social com as pessoas do seu trabalho que mudou completamente por conta do medo de se contaminar e por conta das normas e regulamentos que surgiram para os cuidados de não contaminação. Desde o início o medo foi com os idosos que estão entre o grupo de risco estando propicio a vir a óbito, pois sua imunidade e saúde não é mesma de uma pessoa mais jovem, mas ao longo do artigo vemos que este vírus pode infectar a qualquer um independente da idade. O Covid-19 atinge muitas pessoas que sofrem com alguma doença respiratória, obesidade e entre outras doenças que ajudam a agravar o nível da mesma no organismo daquele indivíduo. Os cuidados são claros e muito necessários, por isto deve-se impor em toda a sociedade os cuidados máximos com cada membro da família e com o próximo, para que este vírus não nos deixe cair em uma segunda onda de sofrimento como foi a que estamos vivenciando no momento, cheio de surpresas, incertezas e tragédias nas famílias de todos seres humanos. São poucas as famílias que não tiveram um membro afetado ou até mesmo uma perda daquele ente querido. Conclui-se diante a esse estudo, a qual designa a saúde do ser humano, a importância de seguir as orientações da OMU (organização mundial da Saúde), no sentido de evitar a propagação da Covis-19, com finalidade de manter a prevenção da população evitando danos piores a saúde do indivíduo. No entanto, se cada cidadão conscientizar-se dos cuidados e seguir as orientações o número de pessoas contaminadas irá diminuir, com menos pessoas se destina-se ao hospital e não há uma super lotação, sendo assim, surge vagas para todos no internamento hospitalar e passar por um atendimento médico. Levando em consideração o cenário da Pandemia, é possível assimilar os impactos no Brasil, dependendo do esforço pessoal e colaborativo de todos indivíduos. Enquanto seguimos por uma busca insana da vacina contra o coronavírus, para imunizar a todos e seguir suas vidas normalmente sem tantas incertezas e medo. Em função da inexistência de medidas preventivas ou terapêuticas específicas para a COVID-19, e sua rápida taxa de transmissão e contaminação, a OMS recomendou aos governos a adoção de intervenções não farmacológicas (INF), as quais incluem medidas de alcance individual (lavagem das mãos, uso de máscaras e restrição social), ambiental (limpeza rotineira de ambientes e superfícies) e comunitário (restrição ou proibição ao funcionamento de escolas e universidades, locais de convívio comunitário,

transporte público, além de outros espaços onde pode haver aglomeração de pessoas).(^1 ) Entre todas, destaca-se a restrição social. Vivenciamos um momento angustiante, mas deixa-se claro que essas evidências de cuidados a saúde mental, física e social, se faz necessário não apenas diante de uma Pandemia, há diversas doenças que se adquiri na vida por consequência de péssimos hábitos e estilo de vida, então percebe-se que os bons e saudáveis hábitos se deve ao longo de nossas vidas, e não somente quando somos pegos de surpresa por doenças lastradoras. Concebe-se que saúde não se brinca, é algo que se constrói dia após dia, e diariamente trabalha para fortalecer sua mente afim de que saiba lidar com seguintes momentos que arremede a sentimentos e emoções desagradáveis.

5. Referências NOGUEIRA-DE-ALMEIDA, Carlos Alberto et al. COVID-19 and obesity in childhood and adolescence: a clinical review,. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre , v. 96, n. 5, p. 546-558, Dec. 2020. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0021-75572020000500546&lng=en&nrm=iso>. acesso 16 Nov 2020. Epub Nov 11, 2020. MALTA, Deborah Carvalho et al. A pandemia da COVID-19 e as mudanças no estilo de vida dos brasileiros adultos: um estudo transversal, 2020. Epidemiol. Serv. Saúde , Brasília , v. 29, n. 4, e2020407, 2020. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237- 96222020000400315&lng=en&nrm=iso>. access on 16 Nov. 2020. Epub Sep 25,