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Caderno Pedagógico de Dança na Educação, Notas de aula de Música

Este caderno pedagógico propõe uma reflexão sobre a importância de considerar o corpo como sujeito no ensino de dança no contexto escolar. Oferece estratégias para enriquecer as ações pedagógicas com dança criativa, incentivar a formação da consciência corporal e ampliar as relações sociais. A produção é composta por quatro unidades que abordam a presença da dança em diferentes culturas, os elementos estruturais da dança e a organização de um festival de dança com as produções coreográficas dos alunos.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

4.5

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160 documentos

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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título: Dança Criativa: Uma possibilidade de expressão rítmica na escola Autora: Gislaine de Souza Faria Disciplina/Área: Educação Física Escola de Implementação do Projeto

Colégio Estadual Tiradentes – Ensino Fundamental e Médio Município da Escola: São José dos Pinhais Núcleo Regional de Educação: Área Metropolitana Sul Professor Orientador: (^) Carlos Eduardo da Costa Schneider Instituição de Ensino Superior: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR - Campus Curitiba Relação Interdisciplinar: (^) Arte e Língua Portuguesa Resumo: A dança é produto da manifestação cultural da humanidade, expressa significados, mexe com nossos sentimentos e emoções. Buscando superar os obstáculos que enfrentamos ao trabalhar com dança no contexto escolar, este caderno pedagógico vem propor uma reflexão sobre a importância de se considerar o corpo como sujeito e apresenta estratégias para enriquecer as ações pedagógicas com dança na escola. Através da dança criativa pretendemos contribuir para a formação da consciência corporal, incentivar a criatividade, ampliar as relações sociais, respeitar os limites e reconhecer as possibilidades do próprio corpo e dos colegas. Palavras-chave: Dança; Dança Criativa; Corpo. Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico Público: Alunos do 3º ano do Ensino Médio noturno

APRESENTAÇÃO

Esta Produção Didático-pedagógica foi elaborada com o intuito de buscar alternativas que auxiliem na solução do problema relacionado ao processo de ensino e aprendizagem com o conteúdo dança, diagnosticado durante a prática docente e levantado no Projeto de Intervenção Pedagógica com a seguinte questão: Como o trabalho com dança criativa pode contribuir para tornar as aulas mais atrativas, propiciar o desenvolvimento da criatividade e estimular a formação da consciência corporal? Articulando a teoria e a prática, esperamos contribuir no aprimoramento da prática pedagógica. Para isto, optamos pelo formato de um caderno pedagógico. A disciplina de Educação Física tem como objeto de estudo a cultura corporal, sendo assim, não podemos ignorar que a dança sempre se faz presente na produção cultural construída historicamente pela humanidade. Sborquia e Gallardo (2006, p. 23), confirmam que “em todo o processo histórico o ser humano criou diversas manifestações, dentre as quais a dança”. Quando ofertamos a dança na escola oportunizamos processos de aprendizagens que propiciam, além dos benefícios individuais, interações sociais que contribuem positivamente na formação dos educandos. O referido trabalho constitui-se numa produção planejada e direcionada aos professores para trabalhar as questões rítmicas com alunos do terceiro ano do Ensino Médio, podendo ser adaptado para outras turmas, e dessa forma valorizar o trabalho com dança no contexto escolar. Este caderno pedagógico está dividido em cinco unidades que apresentam objetivos, fundamentação teórica, momentos de reflexão, troca de ideias com os professores, sugestões de atividades e possibilidades de trabalho interdisciplinar conforme especificidade de cada unidade. As figuras utilizadas neste caderno pedagógico são de domínio público, ou seja, CCO Public Domain. A Unidade 1 indica a realização de um questionário diagnóstico para coletar informações sobre os conhecimentos e vivências prévias dos alunos em relação à dança. A Unidade 2 refere-se às questões relacionadas à expressividade e possibilidades rítmicas do corpo. O objetivo é estimular o reconhecimento do corpo

como sujeito, as ações e intenções que por ele são apresentadas e representadas no cotidiano. A Unidade 3 propõe uma análise da presença da dança nas diversas manifestações culturais em diferentes épocas e regiões do mundo. O intuito é despertar uma crítica reflexiva sobre os contextos identificados nas pesquisas e que são representados nas diferentes formas de dançar. A Unidade 4 fornece subsídios para o professor trabalhar os elementos estruturais da dança estudados por Laban (1978) de forma simples, com indicações de vivências que levem os alunos a se apropriarem dos conceitos destes elementos e utilizá-los de forma consciente e criativa na montagem de coreografias. Nesta unidade propomos a organização de um festival de dança com as produções coreográficas dos alunos. A Unidade 5 preconiza um momento de avaliação das atividades desenvolvidas, através da reaplicação do questionário da unidade 1 e uma roda de conversa para exposição dos apontamentos feitos pelo grupo durante o processo. Diferentes recursos didáticos serão utilizados no desenvolvimento das unidades como textos de fundamentação, vídeos, trabalhos de pesquisa, atividades com diferentes formações de grupos, utilização de materiais alternativos além do incentivo constante do uso de recursos tecnológicos. A avaliação será formativa respeitando as experiências e sistematizações individuais. Será considerado o comprometimento e o envolvimento nas atividades e a autoavaliação deverá ocorrer durante e ao final do processo. Para auxiliar a autoavaliação utilizaremos uma caderneta que chamaremos de Diário das Sensações. Neste diário os alunos irão se expressar por palavras, frases, desenhos ou textos sobre os conhecimentos que forem construindo, conforme preferência de cada um. É importante também que o professor sempre registre suas observações. As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná apresentam a dança como um dos conteúdos estruturantes da Educação Física. Uma das indicações deste documento é “que a dança pode ser realizada por qualquer pessoa independentemente dos seus limites. A dança é uma forma de libertação do ser e promove a expressão de movimentos” (PARANÁ, 2008, p. 70-71). Através da dança criativa pretendemos levar os alunos a refletirem sobre o seu fazer corporal e como isto se reflete em suas atitudes como cidadãos.

das aulas de dança, sua participação nas vivências rítmicas é tão importante quanto sua participação nas discussões que a dança oportuniza.

“O protagonismo destaca-se como atuação positiva de adolescentes e jovens, por meio de uma participação democrática e construtiva no currículo e da relação dinâmica entre formação, conhecimento, diálogo, iniciativa, responsabilidade, liberdade, compromisso e criatividade, que contribui para assegurar seus direitos, expressão e o exercício da cidadania” (PARANÁ, 2014, p.8). A dança auxilia positivamente na percepção de nós mesmos, nas relações com os outros e com o meio. Para Marques (2012, p. 28), “o corpo que dança e o corpo na dança tornam-se fonte de conhecimento sistematizado e potencialmente transformador”. A dança criativa possibilita um compartilhamento de novas descobertas. Quando o aluno é desafiado a dançar, incentivado a criar e recriar diferentes formas de manifestações da linguagem corporal, ele tem a possibilidade de ampliar seus saberes, melhorar suas relações sociais, respeitar as diferenças, entender seus limites, procurar superá-los e por fim, saber valorizar suas potencialidades. Então, vamos dançar!!!

Figura 1 - Dança

Fonte: https://pixabay.com/pt/humano-grupo-dan%C3%A7a-p%C3%A9-posando-32239/

Para iniciar vamos propor aos alunos que respondam um questionário para diagnosticar seus conhecimentos sobre dança. Este mesmo questionário deverá ser reaplicado ao final dos trabalhos deste caderno pedagógico, para podermos comparar os resultados posteriormente.

UNIDADE 1: EXPLORANDO O AMBIENTE

OBJETIVOS

*Diagnosticar os saberes dos alunos sobre dança; *Favorecer a participação dos alunos através da indicação de músicas para serem utilizadas nas aulas. Duração: 2 aulas

QUESTIONÁRIO

  1. Quando ouve a palavra dança, o que vem de imediato em seu pensamento? Defina em uma palavra:
  2. Você costuma dançar? Onde?
  3. Que estilo de dança você conhece?
  4. Você já dançou na escola? Em que situação?
  5. Quais são as suas dificuldades em relação à dança?
  6. Você considera a dança uma atividade escolar importante? Justifique:

“Meu corpo não é meu corpo, é ilusão de outro ser. Sabe a arte de esconder-me e é de tal modo sagaz que a mim de mim ele oculta”. (Carlos Drummond de Andrade)

Após aguçar diferentes pensamentos com as questões acima, vamos realizar a leitura e análise reflexiva do texto a seguir:

UNIDADE 2: MEU CORPO, MEU RÍTMO

OBJETIVOS

  • Reconhecer e valorizar o próprio corpo como sujeito;
  • Explorar o potencial rítmico do corpo;
  • Refletir sobre os benefícios da dança e suas possibilidades dentro e fora do ambiente escolar. Duração: 12 a 14 aulas

REFLEXÃO:

 O que sei de meu corpo?  O que posso com meu corpo?  O que é que me compõe?

O CORPO QUE TENHO OU O CORPO QUE SOU?

Somos um corpo. Corpo que expressa o que sente, o que pensa, que vive. Pelo corpo nos comunicamos e interpretamos o que os outros querem nos comunicar. Nossa cultura sempre utilizou o corpo para representar suas diversas manifestações. Através do corpo são transmitidas intenções de valores morais, políticos, sociais ou religiosos incutidos nestas representações. Aprendemos nas aulas de história que o corpo no berço da civilização ocidental, antiga cultura greco-romana, era valorizado. Esculturas representavam os deuses em sua força, beleza, harmonia e equilíbrio. A representação do corpo nu era natural. Já com a Idade Média, o corpo passou a ser tratado como representação do pecado. Segundo o cristianismo, para salvar a alma o corpo precisava ser purificado através de orações, jejuns e sacrifícios. Com a expansão europeia, esta ideia se difundiu por todos os continentes e até hoje vivemos resquícios do corpo estar atrelado ao pecado. Na contemporaneidade a globalização e a tecnologia estão nos permitindo observar e vivenciar diferentes representações do corpo. A liberdade de expressão do corpo que hoje nos é permitida, ora nos orgulha, ora nos deixa chocados. Reconhecer o corpo como sujeito requer compreender que todas as nossas experiências perceptivas se dão através do corpo. Merleau-Ponty (1994), afirma que a percepção origina a experiência, a qual é sentida e vivida pelo corpo, pelo qual o ser humano se justifica em sua existência. Nesta mesma linha de pensamento, Freire (2010, p. 123) enfatiza que “quem faz é o próprio corpo, quem pensa é também o corpo. As produções físicas ou intelectuais são, portanto, produções corporais. Produções essas que se dão nas interações do indivíduo com o mundo”. Superando a visão dualista do corpo, é hora de tratarmos o corpo como sujeito na escola. O corpo é a nossa representação física, psíquica, emocional e social, não há separação. Figura 2 – Homem Vitruviano

Fonte: https://pixabay.com/pt/homem-vitruviano-anatomia-ci%C3%AAncia-151866/

Para aprofundar assuntos que envolvem questões corpóreas, vamos assistir com os alunos ao vídeo “Café Filosófico – O que pode o corpo”. Pedir que realizem apontamentos individuais, para na sequência, realizar uma roda de conversa sobre o assunto. Deixar que os alunos expressem suas opiniões e lancem questões uns para os outros. Neste momento é importante que o professor apenas faça mediações necessárias, sem julgamentos, para que os alunos sintam-se a vontade para participar, claro, de forma organizada.

HORA DO VÍDEO

Fonte: https://pixabay.com/pt/v%C3%ADdeo-c%C3%A2mera-%C3%ADcone-filme-m%C3%ADdia-303122/

Sinopse: O vídeo apresenta uma conversa/reflexão entre Dani Lima (bailarina e coreógrafa) e Viviane Mosé (filósofa e poeta) sobre as questões que circundam as representações e percepções do corpo no mundo. As autoras confrontam também questões estéticas e de valorização da vida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oE3aoW2xp4w Acesso em 27 set 2016.

“Me interessa essa potência da dança de revelar o humano”. (Dani Lima)

DURANTE A ATIVIDADE PROPOR AS SEGUINTES REFLEXÕES

 Você é feliz com seu corpo?  Você costuma olhar e perceber seu corpo? Em que momento?  O que você mais gosta e o que menos gosta em seu corpo? Por quê?

Professor: Lembrando que sempre é recomendado assistir o vídeo com antecedência.

“Possibilitar ou impedir o movimento da criança e do adolescente na escola; oferecer ou não oportunidades de exploração e criação com o corpo; despertar ou reprimir o interesse pela dança no espaço escolar, servir ou não de modelo... de uma forma ou de outra, estamos educando corpos. Nós somos nosso corpo. Toda educação é educação do corpo. A ausência de uma atividade corporal também é uma forma de educação: a educação para o não-movimento – educação para a repressão. Em ambas as situações, a

educação do corpo está acontecendo. O que diferencia uma atitude da outra

é o tipo de indivíduo que estaremos formando”. (Márcia Strazzacappa)

INTERAÇÃO

Dispostos em duas fileiras frente a frente, um aluno inicia a atividade se locomovendo com uma bola (manuseando como preferir) em direção a um aluno da outra fileira completando em voz alta as frases: EU SOU O (A)....; MEU CORPO...Fica no lugar do colega escolhido o qual dará sequência até que todos participem.

Pedir para que os alunos criem quatro poses para fotos em pequenos grupos, evidenciando em cada pose umas das partes do corpo: cabeça, membros superiores, tronco e membros inferiores. Após decidirem sobre suas poses, pedir para que escolham diferentes locais da escola para fazer o registro com uso de celulares ou câmeras fotográficas.

Professor: Nesta atividade podemos perceber como os alunos encaram o próprio corpo e suas reações ao ouvirem os colegas.

A MAGIA DO RITMO

Podemos perceber o funcionamento do nosso corpo através do ritmo. Nossas batidas do coração, circulação sanguínea, contrações musculares, respiração e outras ações internas acontecem de forma cadenciada. Podemos também acompanhar e criar diferentes ritmos com palmas, estalos de dedos, batidas de pés, balanços de quadril, tocando instrumentos, batendo objetos etc. O ritmo é vida, nosso corpo reage instintivamente a diferentes ritmos. É possível perceber a presença do ritmo em tudo, mas é através da musica principalmente, que nossa atenção é atraída mais facilmente. Quem nunca se percebeu batucando, batendo os pés ou se remexendo ao ouvir uma música? Desde nossa formação uterina somos tomados pelo ritmo, que é uma qualidade física fundamental para o desenvolvimento do ser humano. A palavra ritmo é de origem grega rhythmos, e indica movimento regulado com tempos fortes e fracos, algo que flui, que apresenta cadência. Na dança o ritmo está entrelaçado ao tempo, elemento de estruturação fundamental para montagens coreográficas. Portanto, para se desenvolver um bom trabalho com dança na escola, é importante que se trabalhe a expressão e a percepção rítmica individual, o respeito à expressão e à percepção rítmica do outro, promovendo a socialização com diferentes formações de grupos.

INTERAÇÃO

Seguindo o ritmo da música, os alunos deverão se movimentar pela sala, divididos em três fileiras e seguir a movimentação realizada pelo primeiro integrante. Ao sinal do professor, o último da fileira vai para a posição de primeiro e muda a movimentação a ser realizada. Segue a atividade até que todos passem pela liderança da fileira.

Espalhados pelo espaço, os alunos devem movimentar-se espontaneamente adequando seus movimentos aos ritmos das músicas tocadas. Ao sinal do professor, devem:  Cumprimentar os colegas com diferentes partes do corpo (costas, mãos, cotovelos, joelhos...);  Parar na frente de um colega e fazer estátua (animais, objetos...);  Movimentar-se em diferentes direções (esquerda, frente, direita, diagonal...);  Movimentar-se realizando diferentes ações (correr, saltar, girar, empurrar, girar, abaixar...).

Barbatuques

Barbatuques é um grupo musical de origem brasileira (1995) que utiliza percussões corporais (sapateados, estalos de dedos, palmas, assovios, efeitos de voz...) para produzir seu som. O resultado é impressionante. O grupo considera que o corpo é o nosso primeiro instrumento musical. Que tal conhecermos algumas de suas produções?

Professor: É interessante mudar várias vezes de música nas atividades para despertar a criatividade nos movimentos.

Stomp

Stomp é o nome de um grupo de percussão originário da Inglaterra (1991) que utiliza o corpo e objetos comuns (vassouras, bolas, calotas, tampas de lixo...) para criar suas performances fantásticas. O grupo encanta com seu ritmo e expressividade. Que tal conhecermos algumas de suas produções?

HORA DO VÍDEO

  1. STOMP LIVE – parte 1 – BROOMS. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tZ7aYQtIldg Acesso 30 set 2016.
  2. STOMP – WEST END LIVE 2016 – parte 25/26. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qQBeIDJiHs Acesso 30 set 2016.
  3. STOMP LIVE – parte 2 – MATCHSTICKS. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=93t6bCnAvk4 Acesso 30 set 2016.
  4. STOMP MAKES BASKETBALL MUSIC WITH HARLEM GLOBETROTTERS. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-YhQwsw03ykAcesso 30 set 2016.
  5. STOMP – SUSPENSION. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5NcnP8W7n8o Acesso 30 set 2016.

INTERAÇÃO

Desafio Stomp: Pedir com antecedência que os alunos tragam materiais alternativos e também o professor deverá disponibilizar elementos (bastões, bolas, latas, chocalhos, garrafas pet, vassouras, rodos, apitos, canos...) para que os alunos possam explorá-los baseados nos vídeos que assistiram. Após a experimentação dos materiais, os alunos deverão escolher alguns objetos, se dividir em grupos e criar uma pequena produção para apresentar aos colegas.

“O corpo é a porta de entrada de todo conhecimento e por isso o

entendimento corpóreo se faz fonte para o conhecimento”.

(Martins e Picosque)

Professor: Insista na importância de todos estarem focados na atividade para que os trabalhos tenham bons resultados. Procure mediar a participação de todos nos grupos. Como a atividade será “barulhenta” (sem chances de não ser), procure realizá-la num espaço que não prejudique outras turmas.