Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Curso-Sistematizado-de-Direito-Processual-Civil-Vol-3- (201 4) -Cássio-Scarpinella-Bueno, Notas de estudo de Direito Processual

Processo Civil

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 30/06/2014

jose-rodrigues-74z
jose-rodrigues-74z 🇧🇷

4.9

(12)

7 documentos

1 / 496

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Curso-Sistematizado-de-Direito-Processual-Civil-Vol-3- (201 4) -Cássio-Scarpinella-Bueno e outras Notas de estudo em PDF para Direito Processual, somente na Docsity!

Rua Henrique Schaumann, 270, Cerqueira César — São Paulo — SP CEP 05413-909 – PABX: (11) 3613 3000 – SACJUR: 0800 055 7688 – De 2ª a 6ª, das 8:30 às 19: E-mail saraivajur@editorasaraiva.com.br Acesse www.editorasaraiva.com.br/direito

FILIAIS

AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE Rua Costa Azevedo, 56 – Centro – Fone: (92) 3633-4227 – Fax: (92) 3633-4782 – Manaus BAHIA/SERGIPE Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas – Fone: (71) 3381-5854 / 3381-5895 – Fax: (71) 3381-0959 – Salvador BAURU (SÃO PAULO) Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro – Fone: (14) 3234-5643 – Fax: (14) 3234-7401 – Bauru CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO Av. Filomeno Gomes, 670 – Jacarecanga – Fone: (85) 3238-2323 / 3238-1384 – Fax: (85) 3238-1331 – Fortaleza DISTRITO FEDERAL SIA/SUL Trecho 2 Lote 850 — Setor de Indústria e Abastecimento – Fone: (61) 3344-2920 / 3344-2951 – Fax: (61) 3344-1709 — Brasília GOIÁS/TOCANTINS Av. Independência, 5330 – Setor Aeroporto – Fone: (62) 3225-2882 / 3212-2806 – Fax: (62) 3224-3016 – Goiânia MATO GROSSO DO SUL/MATO GROSSO Rua 14 de Julho, 3148 – Centro – Fone: (67) 3382-3682 – Fax: (67) 3382-0112 – Campo Grande MINAS GERAIS Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha – Fone: (31) 3429-8300 – Fax: (31) 3429-8310 – Belo Horizonte PARÁ/AMAPÁ Travessa Apinagés, 186 – Batista Campos – Fone: (91) 3222-9034 / 3224-9038 – Fax: (91) 3241-0499 – Belém PARANÁ/SANTA CATARINA Rua Conselheiro Laurindo, 2895 – Prado Velho – Fone/Fax: (41) 3332-4894 – Curitiba PERNAMBUCO/PARAÍBA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista – Fone: (81) 3421-4246 – Fax: (81) 3421-4510 – Recife RIBEIRÃO PRETO (SÃO PAULO) Av. Francisco Junqueira, 1255 – Centro – Fone: (16) 3610-5843 – Fax: (16) 3610-8284 – Ribeirão Preto RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel – Fone: (21) 2577-9494 – Fax: (21) 2577-8867 / 2577-9565 – Rio

de Janeiro

Data de fechamento da edição: 4-11-

Dúvidas? Acesse www.editorasaraiva.com.br/direito

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

O autor é Mestre, Doutor e Livre-docente em Direito Processual Civil pela Faculdade de Direito da PUCSP. Professor de Direito Processual Civil nos cursos de Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado da Faculdade de Direito da PUCSP. Membro e Diretor de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro de Direito Processual. Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual e da Associação Internacional de Direito Processual. Integrou a Comissão Técnica de Apoio à elaboração do relatório-geral na revisão do projeto do novo Código de Processo Civil no âmbito do Senado Federal e participou dos Encontros de Trabalho de Juristas sobre o mesmo Projeto no âmbito da Câmara dos Deputados. Advogado.

A Ela , porque “ realizar é preciso” (...)

ABREVIATURAS

AASP — Associação dos Advogados de São Paulo AC — Ação Cautelar ADC — Ação Declaratória de Constitucionalidade ADCT — Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADI — Ação Direta de Inconstitucionalidade AgREsp — Agravo Regimental no Recurso Especial AgRg na MC — Agravo Regimental na Medida Cautelar AgRg no Ag — Agravo Regimental no Agravo de Instrumento AgRg no AgRg no Ag — Agravo Regimental no Agravo Regimental no Agravo de Instrumento AgRg no AREsp — Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial AgRg nos EAg — Agravo Regimental nos Embargos de Divergência em Agravo AgRg nos EDcl no AREsp — Agravo Regimental nos Embargos de Declaração no Agravo em Recurso Especial AgRg no REsp — Agravo Regimental no Recurso Especial AgRg nos EDcl no REsp — Agravo Regimental nos Embargos de Declaração no Recurso Especial AI — Agravo de Instrumento AI-AgR — Agravo Regimental no Agravo de Instrumento AI-AgR-ED — Embargos de Declaração no Agravo Regimental no Agravo de Instrumento AI-RG — Repercussão Geral em Agravo de Instrumento ANATEL — Agência Nacional de Telecomunicações ANEEL — Agência Nacional de Energia Elétrica ARE — Recurso Extraordinário com Agravo ARE-RG — Repercussão Geral no Recurso Extraordinário com Agravo Art. — artigo CC — Conflito de Competência CE — Corte Especial coord. — coordenação CP — Código Penal (Decreto-lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940) CPC — Código de Processo Civil (Lei n. 5.869, de 11 de janeiro de 1973) CPC/1939 — Código de Processo Civil de 1939 (Decreto-lei n. 1.608, de 18 de setembro de 1939)

Extraordinário RE-QO — Questão de Ordem em Recurso Extraordinário RE-RG — Repercussão Geral no Recurso Extraordinário Rel. — Relator(a) Rel. p./acórdão — Relator(a) para o acórdão REsp — Recurso Especial RHC — Recurso em Habeas Corpus RMS — Recurso Ordinário em Mandado de Segurança RPV — Requisição de Pequeno Valor s/ed. — sem editora ss. — seguintes STF — Supremo Tribunal Federal STJ — Superior Tribunal de Justiça t. — tomo TFR — Tribunal Federal de Recursos TJDFT — Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios TJSP — Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo TJRJ — Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro tir. — tiragem v. — ver vol. — volume

  • O número que segue a abreviatura refere-se ao do exemplar do Diário da Justiça e a data é a da sua disponibilização na página do Tribunal. Quando não indicado nenhum número, a data é a da publicação do Diário da Justiça.

ÍNDICE

Abreviaturas Nota à 7 ª edição Nota à 6 ª edição Nota à 5 ª edição Nota à 4 ª edição Nota à 3 ª edição Nota à 2 ª edição

Introdução

  1. Objeto de estudo
  2. As fases ideais do procedimento
  3. O “processo de execução” e a “ação de execução”

PARTE I — ASPECTOS GERAIS DA TUTELA E DA ATIVIDADE JURISDICIONAL EXECUTIVA

Capítulo 1 — Classificação e princípios da tutela jurisdicional executiva

  1. Considerações iniciais
  2. Classificando a tutela jurisdicional executiva 2.1. Quanto à origem do título executivo 2.1.1. As regras de reenvio dos arts. 475-R e 598 2.2. Quanto à estabilidade do título executivo 2.3. Quanto à modalidade da obrigação 2.3.1. Quanto à origem da dívida 2.3.2. Quanto à solvabilidade do devedor 2.4. Quanto aos efeitos
  3. Princípios da tutela jurisdicional executiva 3.1. Do princípio da autonomia ao princípio do sincretismo 3.2. Princípio do título executivo 3.3. Princípio da patrimonialidade 3.4. Princípio da disponibilidade 3.5. Princípio da adequação 3.6. Princípio da tipicidade dos atos executivos

4.1. Sentença que reconhece a obrigação de fazer, não fazer, entregar ou pagar 4.1.1. Outras decisões que reconheçam a existência das obrigações 4.2. Sentença penal 4.3. Sentença homologatória de transação 4.4. Sentença arbitral 4.5. Acordos extrajudiciais homologados judicialmente 4.6. Sentença estrangeira 4.7. Formal e certidão de partilha 4.8. A citação para a execução

  1. Títulos executivos extrajudiciais 5.1. Letra de câmbio, nota promissória, duplicata, debênture e cheque 5.2. Escritura pública ou documento público; documento particular e instrumento de transação 5.2.1. Escritura pública ou documento público assinado pelo devedor 5.2.2. Documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas 5.2.3. Instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública ou pelos advogados dos transatores 5.3. Contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e caução. Contratos de seguro de vida 5.3.1. Contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e caução 5.3.2. Contratos de seguro de vida 5.4. Crédito decorrente de foro e laudêmio 5.5. Aluguel e encargos condominiais 5.6. Créditos de serventuários da justiça 5.7. Certidão de dívida ativa 5.8. A norma de encerramento 5.9. Títulos executivos extrajudiciais estrangeiros

Capítulo 5 — Liquidação

  1. Considerações iniciais 1.1. Ainda a liquidação como fase do processo 1.2. A intimação para a liquidação
  2. Finalidade
  3. Liquidação “provisória”
  4. Vedação da sentença ilíquida em procedimento sumário
  5. Limites da liquidação
  6. A decisão que encerra a liquidação 6.1. Recurso cabível 6.2. Quando a hipótese for de cálculos aritméticos 6.3. Coisa julgada formal e material 6.4. Despesas processuais e honorários de advogado
  1. Identificação do valor por memória de cálculo 7.1. Cálculo aritmético 7.2. Momento de apresentação 7.3. Dados em posse do executado ou do terceiro 7.4. O contador do juízo 7.5. A memória de cálculo e a execução fundada em título extrajudicial 7.6. A apresentação de memória de cálculo pelo executado 7.7. Atualização monetária
  2. Liquidação por arbitramento 8.1. Procedimento
  3. Liquidação por artigos 9.1. Procedimento

Capítulo 6 — “Execução provisória”

  1. Considerações iniciais 1.1. Execução provisória de títulos executivos judiciais e de títulos executivos extrajudiciais 1.2. A execução provisória e o sistema recursal: a “execução provisória ope legis ” e a “execução provisória ope judicis
  2. Regime jurídico 2.1. A execução provisória segue “no que couber” a disciplina da execução definitiva 2.2. A iniciativa do exequente: a incidência do art. 475-J na execução provisória 2.3. A responsabilidade do exequente 2.4. Caução 2.4.1. Dispensa 2.4.1.1. Nos casos do inciso I do § 2º do art. 475-O 2.4.1.2. Nos casos do inciso II do § 2º do art. 475-O
  3. A documentação da execução provisória (“carta de sentença”)
  4. As consequências do provimento do recurso
  5. Execução provisória de títulos executivos extrajudiciais 5.1. Recebimento dos embargos com efeito suspensivo 5.2. A decisão de improcedência dos embargos 5.3. O art. 587 e a “impugnação” PARTE II — EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE

Capítulo 1 — Execução com base em título judicial

  1. Considerações iniciais
  2. Cumprimento de sentença e execução
  3. O prazo de quinze dias para pagamento 3.1. A incidência da multa 3.2. A fluência do prazo de quinze dias
  1. Impenhorabilidade absoluta 2.1. Bens inalienáveis e não sujeitos à execução 2.2. Móveis 2.3. Vestuários e pertences de uso pessoal 2.4. Valores destinados à subsistência do executado 2.5. Bens para o exercício da profissão 2.6. Seguro de vida 2.7. Obras em andamento 2.8. Pequena propriedade rural 2.9. Recursos públicos 2.10. Depósitos em caderneta de poupança 2.11. Recursos públicos do fundo partidário 2.12. Crédito para aquisição do bem
  2. Impenhorabilidade relativa
  3. A ordem preferencial da penhora 4.1. Dinheiro 4.2. Veículos 4.3. Bens móveis 4.4. Bens imóveis 4.5. Navios e aeronaves 4.6. Ações e quotas sociais 4.7. Faturamento de empresa 4.7.1. Procedimento 4.7.2. Penhora de empresa e outros estabelecimentos 4.8. Pedras e metais preciosos 4.9. Títulos da dívida pública 4.10. Títulos e valores mobiliários 4.11. Outros direitos 4.11.1. Procedimento 4.12. Execução de crédito com garantia real
  4. A realização da penhora 5.1. A penhora on line 5.1.1. A atuação oficiosa do magistrado 5.1.2. Os limites das informações e da indisponibilidade dos ativos 5.1.3. As hipóteses de impenhorabilidade 5.2. O local da penhora 5.3. Penhora de bens imóveis 5.4. Penhora e meios eletrônicos
  1. Depósito dos bens penhorados 6.1. Depósito em mãos do executado 6.2. Depósito de joias, pedras e objetos preciosos 6.3. Prisão civil de depositário judicial infiel
  2. A substituição dos bens penhorados 7.1. Não observância da ordem legal 7.2. Penhora sobre coisa certa 7.3. Penhora de bens no foro da execução 7.4. Penhora de bens já penhorados 7.5. Penhora de bens de baixa liquidez 7.6. Nova penhora pela frustração de anterior alienação judicial 7.7. Falta de cumprimento de deveres pelo executado 7.8. Fiança bancária ou seguro 7.9. Bem imóvel
  3. Incidente para substituição do bem penhorado
  4. Deveres do executado
  5. Avaliação dos bens penhorados 10.1. Oitiva das partes sobre a avaliação do oficial de justiça 10.2. Incidente de avaliação 10.3. Avaliação e auto de penhora 10.4. Avaliação de bem imóvel suscetível de divisão 10.5. Nova avaliação 10.6. Dispensa de avaliação
  6. Novas penhoras
  7. Atos antecedentes à expropriação dos bens penhorados

Capítulo 5 — Mecanismos expropriatórios

  1. Considerações iniciais
  2. Adjudicação 2.1. Adjudicação de bens imóveis e de móveis 2.2. Legitimidade para adjudicar 2.2.1. Legitimidade do cônjuge, descendentes ou ascendentes 2.2.2. Legitimidade dos sócios 2.3. Pressupostos 2.4. Adjudicação “por conta do crédito” e prosseguimento da execução 2.5. Concorrência entre credores 2.6. Encerramento 2.7. Decisão 2.7.1. Auto de adjudicação

4.6.5.1. Alienação de imóvel de incapaz 4.6.5.2. Alienação antes da nova praça 4.6.5.3. Alienação de parte de imóvel 4.6.6. O arrematante vencedor 4.6.6.1. Desempate entre vários pretendentes 4.7. Auto de arrematação 4.7.1. Ordem de entrega e carta de arrematação 4.7.2. Lavratura do auto 4.8. Ineficácia da arrematação 4.8.1. Nulidade da arrematação 4.8.2. Falta de pagamento ou prestação de caução 4.8.3. Ausência de menção a ônus real ou gravame 4.8.4. Apresentação de embargos 4.8.5. Arrematação por preço vil 4.8.6. Outros casos 4.8.7. Formas de questionamento da arrematação 4.8.8. Acolhimento dos embargos 4.9. Carta de arrematação 4.9.1. Elementos 4.9.2. Bens móveis 4.9.3. Imissão na posse dos bens arrematados

  1. Usufruto de móvel ou imóvel 5.1. Natureza jurídica 5.2. Pressupostos para concessão 5.2.1. Instante procedimental para instituição 5.2.2. Necessidade de iniciativa do exequente 5.2.3. Procedimento 5.2.4. Nomeação do perito 5.2.5. Decisão 5.3. O administrador 5.4. Efeitos da instituição 5.4.1. Carta de usufruto 5.5. Alienação do bem 5.6. Recebimento de aluguéis 5.7. Locação do bem 5.8. Encerramento
  2. Remição da execução

Capítulo 6 — Pagamento do exequente

  1. Considerações iniciais
  2. A entrega de dinheiro 2.1. Credor singular 2.2. Concurso de credores 2.3. Quitação do valor levantado 2.4. Execução provisória
  3. Suficiência do pagamento ao exequente 3.1. Insuficiência do pagamento
  4. Concurso singular de credores 4.1. Legitimados a participar 4.2. Ordem de preferência 4.3. Preferência entre credores quirografários 4.4. Procedimento 4.5. Prazo 4.6. Encerramento 4.6.1. Princípio da fungibilidade 4.7. Credores não satisfeitos
  5. Extinção da execução

Capítulo 7 — Execução de alimentos

  1. Considerações iniciais
  2. Classificação dos alimentos
  3. Mecanismos executivos 3.1. Desconto em folha 3.2. Cobrança de aluguéis e outros rendimentos 3.3. Execução por quantia certa 3.3.1. Prisão civil
  4. Os alimentos indenizativos 4.1. Constituição de capital 4.2. Formas de constituição de capital 4.3. Substituição da constituição de capital 4.4. Alteração da garantia prestada 4.5. Salário mínimo como “indexador” do valor da prestação 4.6. Liberação das garantias 4.7. Outros mecanismos executivos e alimentos indenizativos
  5. Defesas do executado

Capítulo 8 — Execução contra a Fazenda Pública

  1. Considerações iniciais 1.1. A Lei n. 11.232/2005 e a Fazenda Pública