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Caso de Síndrome Uveodermatológica em uma Cadelinha Akita, Resumos de Medicina

Um caso de uma cadelinha akita de sete meses de idade que apresentou sintomas da síndrome uveodermatológica (sud), uma doença incomum na rotina clínica veterinária. O objetivo é alertar médicos veterinários sobre a doença e seu tratamento. O texto apresenta informações sobre as manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da sud, além de referências a estudos relacionados.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Rio890
Rio890 🇧🇷

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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
AMANDA DE OLIVEIRA DE BARTOLO
SÍNDROME ÚVEODERMATOLÓGICA EM UM CÃO DA RAÇA AKITA RELATO
DE CASO
Gama DF
2019
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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

AMANDA DE OLIVEIRA DE BARTOLO

SÍNDROME ÚVEODERMATOLÓGICA EM UM CÃO DA RAÇA AKITA – RELATO

DE CASO

Gama – DF 2019

AMANDA DE OLIVEIRA DE BARTOLO

SÍNDROME ÚVEODERMATOLÓGICA EM UM CÃO DA RAÇA AKITA – RELATO

DE CASO

Trabalho de Conclusão de Curso para avaliação no componente curricular TCC II, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, na área de Clínica Médica de Pequenos Animais. Orientador: Prof. M.Sc. Guilherme Kanciukaitis Tognoli Gama – DF 2019

“Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa.” (John Grogan)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 a - Hiperemia conjuntival................................................................................... 3 Figura 1 a - Despigmentação periocular........................................................................... 3 Figura 1 b - Figura 1 c - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Despigmentação em região nasal.................................................................. Despigmentação palpebral............................................................................ Infiltração inflamatória mononuclear em região de interface....................... Inflamação perianexal................................................................................... Melanófago...................................................................................................

SUMÁRIO

    1. INTRODUÇÃO
    1. RELATO DE CASO
    1. DISCUSSÃO
    1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • REFERÊNCIAS

SÍNDROME ÚVEODERMATOLÓGICA EM UM CÃO DA RAÇA AKITA – RELATO

DE CASO

Amanda de Oliveira de Bartolo^1 , Guilherme Kanciukaitis Tognoli^2 (^1) - Graduanda em Medicina Veterinária do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Gama - DF (^2) - Professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Gama - DF RESUMO A síndrome úveodermatológica (SUD) é uma afecção autoimune que causa distúrbios dermatológicos, oftálmicos e neurológicos, sendo o último menos frequente. Nessa síndrome, os linfócitos T possuem reação contra os melanócitos da úvea e da pele. Em cães, cita-se a predisposição das raças Akita, Samoieda, Golden Retriever, Husky Siberiano e Chow Chow, em que os pacientes apresentam em sua maioria cerca de três anos de idade e sem predileção por sexo. Seus principais sinais clínicos são a uveíte, normalmente bilateral, e a despigmentação da pele em região de face. O diagnóstico da SUD é confirmado através do exame histopatológico, em que se observa histiócitos, dermatite liquenoide e infiltração de pequenas células mononucleares e células gigantes, sugerindo uma dermatopatia autoimune. Como tratamento controle indica-se prednisolona oral, colírio de atropina e colírio a base de dorzolamida e timolol em casos de alta pressão intraocular. O tratamento deve ser feito até o fim da vida do animal e após a melhora a dose deve ser diminuída, associando a imunossupressores. O presente relato possui como objetivo descrever um caso de uma cadela da raça Akita de sete meses de idade apresentando a SUD, doença incomum na rotina clínica, para alertar o médico veterinário sobre a ocorrência da doença e seu respectivo tratamento. É importante seu conhecimento para chegar a um rápido diagnóstico e tratamento, preservando assim a visão do animal. Palavras-chave: Autoimune, uveíte, VKH-like.

1. INTRODUÇÃO O olho é o principal órgão da visão, composto pelo bulbo ocular e seus anexos, como a conjuntiva, as pálpebras, a membrana nictante, o sistema lacrimal e os músculos extra-oculares (DYCE, 2010). O bulbo possui três túnicas: a nervosa (retina), a fibrosa (esclera e córnea) e a vascular, também denominada de úvea (coróide, corpo ciliar e íris) (GELATT, 2014). Devido

bioquímicos séricos foram realizados, no entanto não apresentaram alterações. Para exclusão de diagnósticos diferenciais, foi realizado teste sorológico de leishmaniose, pelo método de ELISA e RIFI, no qual se obteve resultado negativo. Após três meses de insucesso na terapia inicialmente proposta, a cadela foi trazida ao hospital veterinário apresentando um quadro de blefarite e hiperemia conjuntival (ambos de caráter bilateral) e ceratite superficial no olho esquerdo. Neste momento, o clínico geral prescreveu para via oral maleato de dexclorfeniramina 0,1mg/kg (SID) por 3 dias e para uso tópico uma gota do colírio à base de tobramicina 0,3% 5 vezes ao dia por 2 dias e depois a cada 8 horas por 20 dias, e pomada oftálmica à base de acetato de retinol, aminoácidos, metionina e cloranfenicol por 2 dias, ambos no olho esquerdo (SID). Além disso, houve a indicação da utilização do colar elizabetano para evitar autotraumatismos oculares. Após um mês da última consulta, com peso corporal de 24,5 kg, a paciente foi encaminhada ao atendimento oftálmico, no qual se evidenciou hiperemia conjuntival e congestão dos vasos episclerais (figura 1A) e uveíte anterior bilateral grave. A tonometria de aplanação apontou pressão intraocular (PIO) de 31 mmHg no olho direito e 33 mmHg no olho esquerdo, demonstrando assim, aumento de PIO (valor de referência: 15 a 25 mmHg) (GELATT, 2014). Ademais, foi observado que o animal apresentava despigmentação palpebral, labial e nasal (figura 1A, 1B e 1C), o que sugere se tratar de um caso de síndrome úveodermatológica. Figura 1. Fotografia de cão da raça Akita com síndrome úveodermatológica. A) Nota-se hiperemia conjuntival (seta vermelha) e despigmentação periocular (seta preta); B) Observa-se despigmentação na transição de região labial e nasal; C) Vê-se despigmentação em região labial (seta). Fonte: Imagens cedidas por Ana Carolina Rodarte e Bruno Alvarenga. Com o intuito de diagnosticar a causa desses sinais clínicos, foi realizado um exame histopatológico através de biópsia de pele da região nasal por método de punch. O fragmento foi conservado em formol 10% e foi corado pelo método de Hematoxilina-Eosina (H.E). Neste momento foi possível notar a presença de dermatite linfohistiocítica moderada interface e

perianexal multifocal, condizente com um quadro de dermatopatia autoimune (figura 2, 3 e 4). O resultado do exame histopatológico associado aos sinais clínicos e à exclusão de outras possíveis doenças, como leishmaniose, erliquiose, pênfigo foliáceo, neoplasia, vitiligo e lúpus eritematoso, gerou o diagnóstico de SUD. Figura 2. Fotomicrografia de tecido cutâneo de um cão com síndrome úveodermatológica. É possível notar a presençade reação inflamatória mononuclear em região de interface (estrela). Hematoxilina-eosina. Fonte: Laboratório Histopato/Imagens cedidas por Ana Carolina Rodarte e Bruno Alvarenga. Figura 3. Fotomicrografia de tecido cutâneo de um cão com síndrome úveodermatológica. Observa-se inflamação perianexal (seta). Fonte: Laboratório Histopato/Imagens cedidas por Ana Carolina Rodarte e Bruno Alvarenga.

apesar dos Akitas serem considerados os mais predispostos à síndrome, existem diversos casos de SUD reportados em cães sem raça definida. A SUD é caracterizada por sinais clínicos oftalmológicos e dermatológicos, como uveíte bilateral e despigmentação labial, periocular e nasal (SUÁREZ e HERNÁNDEZ, 2012), sendo estes os sinais que acometeram a paciente deste relato. A uveíte é considerada a alteração oftálmica de maior frequência e normalmente a primeira a aparecer em animais portadores da síndrome (HORIKAWA et al ., 2013; RAMANI et al ., 2015) e pode ser classificada como anterior (iridociclite), posterior (coroidite) e panuveíte (toda a úvea) (GELATT, 2014). Os sinais clínicos oftálmicos da SUD, em sua maioria, começam com uveíte anterior granulomatosa bilateral, pois a barreira hemato-ocular tenta impedir inflamações exacerbadas e quando há uma falha nesse mecanismo, ocorre a uveíte, a qual pode ser súbita e levar à cegueira (LIMA et al ., 2013). A uveíte granulomatosa é uma classificação histopatológica, sendo assim chamada por apresentar capacidade de formar nódulos na íris e por apresentar células mononucleares, macrófagos e células epitelioides (HERRERA, 2008; AZEVEDO, 2017 ). A uveíte anterior pode gerar blefaroespasmo por dor, lacrimejamento, miose, sinéquia, edema de córnea, hipópio, hipotonia, hiperemia de conjuntiva, fotofobia, hifema, cegueira e rubeosis iridis (GELATT, 2014; AZEVEDO, 2017). Ademais, pode causar panuveíte, descolamento de retina, glaucoma secundário, catarata e despigmentação da íris e da retina, podendo levar à atrofia do nervo óptico (BLACKWOOD et al ., 2011), condição essa possivelmente justificada pela presença de anticorpos anti- retinianos já encontrados em cães e seres humanos acometidos em um estudo realizado por Murphy et al. (1991). O prognóstico da função visual depende do tempo decorrido entre o diagnóstico e o tratamento da doença, visto que a maioria dos animais que apresentaram cegueira foi diagnosticada tardiamente, com lesões irreversíveis (ERÖKSÜZ e DUBIELZIG, 2014 ). Assim como está descrito na literatura, a paciente apresentou blefarite bilateral associada à hiperemia conjuntival. Após a consulta com um oftalmologista, foi evidenciado o aumento da PIO em ambos os olhos e uveíte bilateral. Adicionalmente, a SUD gera alterações dermatológicas como prurido, alopecia e despigmentação, normalmente em face, que acometem as pálpebras, os lábios, o plano nasal, e menos frequentemente pode acometer o escroto, a vulva e os coxins (RHODES e WERNER, 2014 ; GUIMARÃES et al ., 2016). No estudo feito por Palumbo et al. (2010) sobre dermatopatias autoimunes, a maioria das lesões ocorreu em: plano nasal (85% dos animais), região periocular (47,5%) e lábio (30%). Concordando com os estudos, a primeira queixa

clínica dos tutores foi o prurido intenso, que após alguns dias evoluiu para a despigmentação palpebral, labial e do plano nasal, sem acometimento da vulva ou dos coxins. As lesões de pele podem ainda se manifestar de forma ulcerada, diferente do que foi observado neste caso. No entanto, no relato realizado por Ramani et al. (2015) a paciente foi acometida com lesões ulceradas na mucosa labial. Por ser uma doença correlacionada aos melanócitos, a exposição do animal ao sol aumenta a possibilidade de agravar os sinais clínicos, portanto alguns autores recomendam o uso de protetor solar (TILLEY e SMITH, 2003; CAVALCANTI, 2003). Morales (2003) relatou quatro casos de cães acometidos com SUD, onde havia comprometimento do sistema neurológico, entretanto, diferente da doença relatada em humanos, os sinais neurológicos são incomuns nos animais, corroborando o observado neste caso. Todos os animais apresentavam inclinação de cabeça, três apresentavam deambulação em círculos e menos frequente houve queixa de convulsão e nistagmo horizontal, onde todos foram controlados com uso de corticoterapia (MORALES, 2003). Cavalcanti (2003) relata que os sinais neurológicos são incomuns, além de não existir evidências de alterações do líquido cefalorraquidiano de animais acometidos com a síndrome. Acredita-se que possui tal raridade pela ausência de melanócitos no tecido nervoso (LIMA et al. , 2013). A suspeita de SUD se inicia quando há ocorrência de uveíte, sem histórico de trauma ou de outro distúrbio oftalmológico, associada às lesões dermatológicas presentes em região de face (MOTA e SANTOS, 2010). No presente caso, a paciente possuía esse quadro clínico e não apresentou resposta significativa ao tratamento com antibiótico e antifúngico, sugerindo uma doença não infecciosa (à exceção de doenças virais). O diagnóstico é realizado através da associação dos sinais clínicos com o exame histopatológico das lesões cutâneas, além da administração de imunossupressores para investigar se é ou não um caso autoimune. No exame histopatológico, observa-se histiócitos, dermatite liquenoide e infiltração de pequenas células mononucleares e células gigantes (GELATT, 2014 ; HORIKAWA et al ., 2013). O resultado do exame histopatológico da paciente foi semelhante ao que é descrito na literatura, em que apresentou dermatite linfohistiocítica moderada interface e perianexal multifocal, assim como no caso apresentado por Kang et al. (2014). Um estudo realizado por Carter et al. (2005) avaliou, através de exame imunohistoquímico, a presença de linfócitos e macrófagos nas lesões oculares e cutâneas em dois cães acometidos com a síndrome. Na íris, coroide, corpo ciliar e esclera identificaram infiltrado inflamatório granulomatoso; ademais, no corpo ciliar foi encontrado infiltrado

A ciclosporina é considerada um fármaco que possui eficácia em dermatopatias alérgicas, principalmente em casos de dermatite atópica (FORSYTHE e PATERSON, 2014). Ademais, é eficaz em enfermidades oftalmológicas imunomediadas, possuindo importantes propriedades imunossupressoras e lacrimomiméticas. Isso ocorre porque a ciclosporina reduz a produção de linfócitos (WHITLEY e DAY, 2011). Em resposta à melhora do quadro clínico do animal, foi realizado o desmame de prednisolona e a administração de ciclosporina 10 mg/kg (SID). Da mesma forma ocorreu no caso relatado por Blackwood et al. (2011), em que o animal obteve resultados negativos com uso de azatioprina, apresentando distúrbios no trato gastrointestinal e eritemas, então começou a utilizar ciclosporina, que gerou eficácia no tratamento e possibilitou a diminuição da dose de prednisolona. O tratamento precisa ser instituído de forma rápida, a fim de evitar sequelas como glaucoma, catarata, edema de córnea e cegueira. Além disso, pode-se administrar corticoide tópico para redução das lesões do segmento anterior (LIMA et al ., 2013; ERÖKSÜZ e DUBIELZIG, 2014). No caso descrito, foi feito o uso de corticoide tópico – prednisolona 1% (TID). Em casos onde o animal apresente aumento da pressão intraocular, o tratamento poderá incluir cloridrato de dorzolamida associado a maleato de timolol uma gota (BID) com o intuito de controlar a pressão intraocular (FONSECA-ALVES et al ., 2014). A paciente do caso relatado apresentou aumento de PIO e, por este motivo, foi instituído o uso do colírio de cloridrato de dorzolamida 2% associado a maleato de timolol 0,5% (SID). Após a melhora dos sinais clínicos, deverá ser feita a manutenção dos medicamentos, que é realizada com doses menores (BLACKWOOD et al ., 2011). A associação destes fármacos pode causar anemia, leucopenia, trombocitopenia e altos níveis de fosfatase alcalina, e por isso o animal deve ser acompanhado através de hemograma e bioquímico. A retina também necessita de avaliação, pois a melhora das lesões dermatológicas não possui associação com melhoras da lesão na retina (TILLEY e SMITH, 2003). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A síndrome úveodermatológica é uma doença pouco diagnosticada e severa, com grande impacto na vida do paciente, principalmente se for diagnosticada tardiamente. Não existem tantos casos na rotina clínica veterinária e associada a isso possui diagnósticos diferenciais que precisam de exclusão e, por este motivo, há dificuldade de ser concluída. Enquanto alguns trabalhos dizem que apenas a associação dos sinais clínicos é suficiente para

diagnosticar a SUD, hoje se sabe que também há a utilização do exame histopatológico para auxiliar. Por não ser uma doença tão comum, os médicos veterinários costumam levar um tempo maior para chegar à sua conclusão, aumentando assim o risco de problemas oftálmicos permanentes. Portanto, este trabalho mostra que as afecções consideradas incomuns passam a aparecer com mais frequência, enfatizando a importância de uma boa anamnese e do estabelecimento rápido do diagnóstico para assim seguir com o tratamento correto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASAKURA, S.; TAKAHASHI, K.; ONISHI, T. Vogt-Koyanagi-Harada (uveitis diffusa acuta) in the dog. Journal of JapaneseVeterinary Medicine , Japão, v. 673, n.1, p. 445-455, 1977. AZEVEDO, M. G. Uveíte em cães: revisão bibliográfica. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2017. BLACKWOOD, S. E.; BARRIE, K. P.; PLUMMER, C. E.; TAYLOR, D.; NUNNERY, C. M.; SELTZER, J. D.; GIL BEN-SHLOMO; BROOKS, D. E. Uveodermatologic Syndrome in a Rat Terrier. Journal of the American Animal Hospital Association , v. 47, n. 4, p. e56-e53, 2011. CARMOZINE, A. G. D.; JORGE, A. T.; HONSHO, C. S.; DIAS, F. G. G.; PEREIRA, L. F. Complicações oftalmológicas e dermatológicas de um cão com síndrome uveodermatológica: acompanhamento durante 9 meses. SEMESP , São Paulo, p. 1-11, 2017. Trabalho apresentado no 17º Congresso Nacional de Iniciação Científica, 20 17, [São Paulo, SP]. CARTER, W. J.; CRISPIN, S. M.; GOULD, D. J.; DAY, M. J. Na immunohistochemical study of uveodermatologic syndrome in two Japanese Akita dogs. Veterinary Ophthalmology , Ohio,v. 8, n. 1, p. 17-24, 2005. CARVALHO, T. A.; SOUZA, M. B. D.; FEDERICI, F. N. Síndrome de vogt-koyanagi-harada. Instituto Penido Burnier , v. 59, n. 1, p. 53-58, 2017. CAVALCANTI, G. A. O. Síndrome uveodermatológica. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Residência Médico-veterinária) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2003. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 834 p. ERÖKSÜZ, Y.; DUBIELZIG, R. R. Novel of chronic phase of Canine Uveodermatologic Syndrome (Vogt-KoyanagiHarada-likesyndrome). Ankara Üniv Vet Fak Derg , Turquia, v. 61, p.167-172, 2014. FONSECA-ALVES, C. E.; LAUFER-AMORIM, R.; DE MOURA, V. M. B. D. Sindrome uveodermatológica canina: Revisão de Literatura. Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública , São Paulo, v. 1, n. 2, p. 125-134, 2014.

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