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A partir da exploração da temática, vê-se a vasta influência da cultura africana presente nas linguagens, ritmos estilos musicais como samba, afro reggae, afoxé ...
Tipologia: Provas
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PAULEK, Jean Carlos^1 SIQUEIRA, Alysson^2 RESUMO Trata-se de uma pesquisa de referencial teórico, voltadas ao estudo da influência da cultura afro-brasileira na música brasileira, relacionando-a com o ensino de arte. O objetivo do estudo é enfatizar a presença da cultura afro na música brasileira e sua importância para a construção da identidade brasileira na música. A partir da exploração da temática, vê-se a vasta influência da cultura africana presente nas linguagens, ritmos estilos musicais como samba, afro reggae, afoxé, maracatu, congada, lundu e a capoeira que permanecem até os dias atuais, porém pouco difundida no contexto escolar. Sendo assim, a música na escola revê questões que permeiam a sociedade excludente e contribui de forma a minimizar os fatores presentes na cultura brasileira que fazem a cultura africana ser esquecida. Os resultados em relação a cultura afro-brasileira apontam que a música criada pelos africanos é reflexo de uma mistura portuguesa, indígena e africana, por meio das quais foram produzidos diversos estilos como o samba, maracatu, ijexa, coco, jongo, carimbo, lambada, maxixe, macule lê a partir de instrumentos como afoxé, agogô, atabaque, berimbau e tambor, ganhando bastante popularidade a partir do século XX. A musicalização na escola é um importante instrumento para desenvolver a mente humana, promover o equilíbrio, bem estar, facilitar a concentração e desenvolver o raciocínio voltado ao pensamento crítico. As letras das músicas africanas trazem um repertório cultural importante para o conhecimento de sua história, dos costumes, de toda a trajetória vivida pelos africanos que podem ser exploradas em sala de aula, de modo a enriquecer o conhecimento dos educandos. Palavras-chave : Cultura afro-brasileira. Música. Ensino de arte.
1. INTRODUÇÃO O presente estudo aborda a cultura e música Afro brasileira como instrumento de ensino de artes, e para tanto, constituiu-se a fundamentação de acordo com a influência da cultura africana na música brasileira, ressaltando sobre os ritmos, gêneros musicais e instrumentos pertencentes a cultura brasileira na atualidade. Enfatiza-se que a partir do delineamento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações raciais e ensino de história e da Cultura Afro-brasileira (^1) Aluno do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. Licenciatura em Música. RU: 2782402 (^2) Professor Orientador no Centro Universitário Internacional UNINTER.
e africana tornou-se obrigatório o estudo da cultura afro-brasileira, buscando as origens presentes na música brasileira, enfatizando sua história, crença, religiões e até mesmo o repertório presente nas letras de suas canções. Desta forma, o presente estudo traz o ensino de arte através da linguagem musical, o qual propicia uma conexão entre a cultura africana e brasileira que formaram a identidade do povo brasileiro. A música africana é vasta e rica, produzida com função de religiosidade, rituais ou formas de comunicações, bem como, traz alegria e festividade ao povo africano. O escopo do trabalho visa sobre a importância da música no processo de aprendizagem, enfatizando o ensino da arte no resgate da cultura africana e a influência das raízes africanas trazidas na música brasileira. Sendo que, a música desenvolve no educando diversos aspectos motores, psicológicos, sociais, cognitivo e linguístico sendo importante para o processo educativo. A música é uma linguagem comum a todos os seres humanos e assume diversos papéis na sociedade, como função de prazer estético, expressão musical, diversão, socialização e comunicação. Na escola, a música é linguagem da arte, é uma possibilidade de estratégia de ensino, ou seja, uma ferramenta para auxiliar a aprendizagem de outras disciplinas (RODRIGUES, 2013). Os métodos propostos foram através da revisão bibliográfica, a partir de estudo literário com base em artigos SciELO, periódicos nacionais, publicações científicas, entre outros que servirão de aporte ao estudo presente.
2. CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A INFLUÊNCIA DA MÚSICA Inicialmente, devo ressaltar que não haveria música brasileira, nos sentidos mais usuais do termo, sem os aportes culturais, estéticos-filosóficos e tecnológicos dos milhões de africanos, oriundos de diversas etnias trazidos para o Brasil ao longo de quatro séculos de escravização. A música sempre fez parte das culturas tradicionais africanas, não apenas no lazer e festividades, mas como componente das atividades do dia a dia, dos ritos de passagem, rituais religiosos e variados processos formativo-educacionais. Essas pessoas e seus descendentes inventaram, mantiveram ao longo da história, reinventaram e reinventam até hoje, as expressões mais substanciais e marcadamente definidoras de nossas musicalidades brasileiras (NASCIMENTO, A. M., 2020).
com o intuito de regular o exercício do ensino fundamental e médio, sendo esta conquista dos movimentos negros e antirracistas no projeto político e social no campo da educação (ABREU; MATTOS, 2008). Na visão de Silva, L. C. (2010), para cumprir essa tarefa importante, os educadores podem colocar em prática a concepção de educação proposta por Paulo Freire, autor das obras ―Pedagogia do oprimido, ―Conscientização, ―Educação e Prática da liberdade‖ entre outras. Dessa forma, buscou-se trabalhar o pensamento crítico despertado através do diálogo nas atividades voltadas para a reflexão da influência da cultura afro brasileira, passando brevemente pelo afro reggae (um movimento amplo que defende a visibilidade e valorização das várias vertentes assumidas pela cultura afrodescendente) até o Hip-hop (que pode ser considerado, uma das vertentes, impulsionadas pela busca de visibilidade da cultura afro- brasileira). Cada cultura tem seu valor; consequentemente, tem na sociedade a sua contribuição registrada, de forma que não é possível passar despercebida. Segundo Barbosa (1998, p. 13), “a Educação poderia ser o mais eficiente caminho para estimular a consciência cultural do indivíduo”. Em suma, o que determina a lei que rege a educação na maioria das vezes não é cumprido, omitindo uma educação democrática e fazendo com que a educação continue sendo excludente. Pouco foi feito e pouco ainda se faz, por inúmeros fatores, entre eles a segmentação do ensino e a grande quantidade de conteúdos nos currículos que não trazem a significância para o aluno (GUIMARÃES, 2020). Diante esse cenário, é importante o ensino da música e cultura Afro Brasileira através da disciplina de artes para promover conhecimento e integração dos educandos a respeito da cultura e formação da identidade do povo brasileiro. Desta forma, Santos (20 14 , p. 4) afirma que: O movimento negro vem, ao longo dos anos, reivindicando revisão do currículo escolar nos diversos níveis de ensino formal. Essa reivindicação tornou-se lei e foi delineada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Raciais e para o Ensino da História e da Cultura Afro- brasileira e Africana. Entretanto está na lei, mas não está nos costumes. Construir uma prática pedagógica que destaque o negro como sujeito ativo na construção de nossa sociedade é um dos grandes desafios que se tem enfrentado.
A promulgação da lei é importante para que se tenha políticas educacionais que atendam às necessidades de construir práticas pedagógicas com abordagens significativas a respeito do conteúdo sobre a historicidade da Cultura Afro Brasileira e sua diversidade na música, considerando o repertório cultural de artistas brasileiros com aspectos culturais africanos como no samba, congada, jongo e outras linguagens musicais. A arte contribuirá para a temática que envolve a cultura afro-brasileira, sua simbologia que caracteriza a sociedade, modo de vida, valores culturais, tradições e crenças. Sendo a Arte um componente curricular obrigatório em todos os níveis da Educação Básica, previsto na Lei nº 9.394/96 (a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), vimos que ela muitas vezes é negligenciada nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Reconhecendo a importância da Arte para o processo de ensino-aprendizagem, pois contribui para o desenvolvimento do aluno também em seu aspecto cultural, culminando em uma aprendizagem qualitativa (GUIMARÃES, 2020). Ainda, para Silva, L. C. (2010), as matrizes africanas que contribuíram para moldar a cultura brasileira são muito interessantes e atrativas para os educandos. Das ―congadas ao ―samba, passando pelos ―afoxés e ―blocos afro, portanto, a presença de elementos musicais da África é marcante na história brasileira, como ainda hoje se evidencia nas escolas de samba e nos sambas-enredo. Mas atualmente se constata também uma progressiva interferência de grupos sociais urbanos, que é onde se encontram traços do movimento Hip-hop. Conforme Oliveira Pinto (2001), a lista dos estilos musicais afro-americanos como blues, rumba, samba, cumbia, reggae, Calypso é impressionantemente longa. A maior parte destes gêneros musicais é continuamente criada e recriada de norte a sul no continente americano. Por mais diversos que sejam um do outro, todos compartilham da mesma continuidade africana, de um imaginário que lhes é comum e que define a construção formal e estrutural da música. Há fusão contínua com outros elementos, conferindo a estes gêneros um status que é renovado permanentemente. Conforme Peçanha (2013), a influência da cultura africana e indígena se deu de diversas formas na construção da cultura nacional brasileira. Embora o argumento modernista tenha afirmado o Brasil como um cadinho cultural, produto de três troncos específicos – luso europeu, indígena e africano – , fica evidente que a distribuição das
conhecimentos musicais em suas múltiplas formas sonoras, a partir de práticas desenvolvidas individuais e coletivamente dentro do espaço escolar. A Educação Musical considerada como um processo de ensino e transmissão de cultura busca desenvolver as potencialidades dos alunos, auxiliando-os no desenvolvimento de novas competências e teorias musicais, que possa contribuir para uma nova familiarização com esse tipo de ensino, oportunizando aos educandos momentos de atividades práticas culturais de suma importância para formação social. Diante o apontamento, a musicalidade na escola visa um desenvolvimento por meio de atividades que explorem os conceitos de sons, timbres, percepções rítmicas, melodias e outros elementos constitutivos do som que estão presentes no currículo do ensino de artes. Visto que, na educação infantil as professoras já trabalham com a musicalização desde o berçário, nos anos iniciais será um aprofundamento da musicalização através dos objetos de conhecimento inseridos a partir da BNCC. Música é uma combinação harmoniosa e expressiva de sons, que segue suas regras conforme a cultura, a civilização presente, servindo de comunicação e identificação dos povos, sendo de linguagem universal exerce um importante papel da educação, servindo de elo na transmissão de conhecimento acumulados pelas gerações (ANDRADE, 2015). Na escola são trabalhados com os estudantes os diversos gêneros musicais, entre eles o estilo musical (o estilo musical engloba um senso de individualismo e personalidade na música, também está relacionado a maneira como a música é vendida) que de alguma forma é muito presente em nossa cultura, o da música afro brasileira, cuja lei 10.639/03 preconiza esta cultura nos meios escolares, mas, ainda é sabido que nem todos têm clara a inserção deste estilo de música para com os estudantes (NASCIMENTO, H. B. L., 2015). A partir da aprovação da Lei 10.639/03 que garante a ressignificação e valorização cultural do história afro-brasileira e africana, os professores devem valorizar a cultura afro como importante constituidora da sociedade valorizando sua arte, música, dança e outros elementos culturais trazidos ao Brasil. Diante essa afirmativa faz-se um aporte em referência a educação musical e a cultura afro-brasileira em que a Lei nº 10.639/2003, que modificou a LDBN/ tornando os ensinos da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana obrigatórios para a Educação Básica. Essas duas leis mantêm uma relação intrínseca, pois o segundo parágrafo do primeiro artigo da Lei n. 10.639/2003 disserta que “os conteúdos
referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras”. Embora a expressão Educação Artística já seja ultrapassada, cabe observar que a referida Lei traz implícito que o ensino da Música deve também contemplar os conhecimentos e a cultura musical de matriz africana (SANTIAGO; IVENICK, 2015). Através da música afro-brasileira a história cultural desse povo é repassada com suas letras, sendo assim a música pode contribuir para a construção do ser, da identidade negra para que os alunos tenham conhecimento do modo de ser e viver do povo africano. Em relação a música criada pelos afro-brasileiros, é uma mistura da música portuguesa, indígena e africana, produzindo uma grande variedade de estilos, na falta de instrumentos musicais improvisava com os próprios objetos de trabalho. As expressões musicais afro-brasileiras mais conhecidas são o samba, maracatu, ijexa, coco, jongo, carimbo, lambada, maxixe, macule lê. E os principais instrumentos são: afoxé, agogô, atabaque, berimbau e tambor. No início foi desprezada e só ganhou popularidade a partir do século XX, tornando-se mais popular atualmente (ZAGO et al. , 2015). Além de que, a música percussiva ocupa nos dias de hoje um lugar de destaque na cultura brasileira, sendo um dos principais símbolos culturais do país. O Olodum, a Timbalada, as escolas de samba do Rio de Janeiro e os blocos afro, grupos musicais de base fortemente percussiva, se transformaram em cartões postais da cultura e da musicalidade brasileira (FREITAS, 2008). O movimento negritude veio como uma forma de clamor feito pelos negros por reconhecimento de seus direitos políticos, literários e artísticos no combate à discriminação. No sentido cultural, tem em si a valorização cultural da matriz africana, introduzindo a música afro-brasileira como para o reconhecimento de seu povo e de sua raiz, retratando em suas letras, elogios ao corpo, a vida, a cultura e valores que reinventam e constituem sua negritude. Desta forma, provém salientar que os povos africanos denominados bantos são responsáveis pela fonte cultural que deu origem ao samba, identidade forte social presenta na música brasileira. Para os autores Camilo e Nunes (2015), dentro e fora do Brasil, a palavra samba, no senso comum, está relacionada a um gênero musical. Porém, essa
racial e joga no abismo os conhecimentos plurais que advém da África e visibilizados nos currículos (ANDRADE, 2015).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ressalta-se como de primordial importância o ensino da música na educação básica, o estudo teórico oportunizou aprofundamento sobre a educação musical, referenciando esta como relevante aos educandos em sua formação acadêmica, visto que, a cultura afro está presente desde os tempos primórdios e está presente até os dias atuais. Acrescenta-se também que por meio da música os educandos desenvolvem habilidades e capacidades tanto cognitivas como afetivas, sociais e mentais, além de valorizar as diversidades culturais existentes na composição da sociedade. Em relação a cultura africana, constituiu-se desde a chegada dos escravos ao país, onde trouxeram elementos comunicativos presentes nas músicas, nos jogos, nas crenças, religiosidade e suas festividades. As concepções trazidas pelos escravos foram apropriadas pelos compositores brasileiros e podem ser vistas no samba, reggae, congo e outros estilos musicais. A educação musical é um importante instrumento educativo para o aluno, pois, desenvolve no educando diversas habilidades e capacidades, estimulando a oralidade, ritmo, coordenação e proporciona novos conhecimentos necessários para a sua formação. O aluno deve ser considerado como sujeito participante da sociedade e que deve buscar suas origens, sua identidade. A partir do ensino da cultura afro brasileira através da música nas aulas de artes será possível estabelecer novas conexões entre as raízes africanas presentes até os dias de hoje em nossa cultura.
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