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Cromatografia Líquida: Princípios e Solventes, Notas de aula de Energia

Uma descrição detalhada sobre a cromatografia líquida, incluindo sua base, mecanismos de adsorção e eluição, tipos de solventes e suas interações com a fase estacionária. Além disso, são discutidos conceitos como partição líquido-líquido, esquemas de equipamentos, sistemas de injetação de amostras e detectores.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Boto92
Boto92 🇧🇷

4.6

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Cromatografia Líquida
1
Fase Estacionária
Sílica: SiO2 . X H2O, também chamado do ácido silícico
é a mais empregada.
(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)
Alumina: Al2O3 . X H2O, também é largamente
empregado.
Cromat. Líquida
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Cromatografia Líquida

1

 Fase Estacionária

 Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.

(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)

 Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente

Cromatempregado.

. Líquida

Cromatografia Líquida – Fase Estacionária

(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)^2

 O grupo silanol Si O H é o sítio ativo de adsorção.

Cromat

. Líquida

Cromatografia Líquida – Solventes

(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)^4

 A eluição é o deslocamento do soluto da FE pelo solvente.

 Quanto mais o solvente se ligar na FE, maior será sua força de eluição, consequentemente, menor a retenção do soluto na FE.

Cromat

. Líquida

Cromatografia Líquida – Solventes

(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)^5

 Força Eluente

 É uma medida da energia e adsorção do solvente (FM), considerando o valor de pentano como “zero”.

 Quanto maior a força do eluente, mais rápido é

a eluição do soluto através da coluna.

 Observem que as FE mais comuns (sílica e alumina) são POLARES. Logo...

 Quanto maior a polaridade de um solvente (FM),

maior é sua força eluente.

Cromat

. Líquida

Cromatografia Líquida – Solventes

(Adaptado de Harris Quantitative Chemical Analysis)^7

 Na CL também é comum um GRADIENTE (mudança) regular da força do eluente (análogo ao PLT do CG), em separações onde os componentes fracamente retidos são eluídos com um solvente de baixa força eluente.

Cromat

. Líquida

 Em seguida, mistura-se um solvente ao primeiro, de modo a aumentar a força do eluente e os componentes mais fortemente adsorvidos são eluídos.

 OBS.: Uma pequena quantidade de um soluto polar já aumenta notavelmente a força eluente de um solvente apolar.

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência CLAE

8

High-Permormance Liquid Chromatography – HPLC

 Técnica cromatográfica emprega elevadas pressões para forçar a passagem do solvente através de colunas fechadas que contêm partículas da ordem de micrômetros.

 Possibilita > eficiência de separação.

Cromat

. Líquida

 Empregada na separação de moléculas que sejam solúveis na fase móvel.

 Adaptado de Carol H. Colins Fundamentos de Cromatografia

 Espécies iônicas.

 Macromoléculas (elevada massa molecular).

 Moléculas com baixa estabilidade térmica.

Componentes da CLAE

10

Cromat

. Líquida

Esquema de um equipamento para HPLC

11

Cromat

. Líquida

Colunas de HPLC

13

Cromat

. Líquida

 Possui elevado custo e se degradam com facilidade devido a adsorção irreverssível de impurezas provenientes da amostra e do solvente.

 Necessita-se de reagentes de grau cromatográfico, que possuem elevado custo.

 A coluna é protegida por uma pré-coluna, que possui a mesma fase estacionária.

 A pré-coluna deve ser periodicamente substituída.

Colunas de HPLC

14

Cromat

. Líquida

 Amostras devem ser filtradas antes da injeção, com o objetivo de remover as partículas, que, de outro modo, entupiriam o tubo e danificariam a bomba.

 Porosidade: 0,5 a 2 μm.

(Adaptado de Harris Quantittive Chemical Analysis)^16

HPLC – Fase Estacionária

 Cromatografia de Fase Reversa

 Elimina a cauda dos picos, causada pela adsorção de compostos polares em sítios que adsorvem os solutos.

 É insensível a impurezas polares presentes no eluente, como a água.

Cromat

. Líquida

(Adaptado de Harris Quantittive Chemical Analysis)^17

HPLC – Fase Estacionária

 As partículas microporosas de Sílica com diâmetros de 1,5 a 10 μm são o suporte sólido mais comum da FE.

 A cromatografia de partição líquido-líquido é feita com uma FE covalentemente ligada ao grupo silanol na superfície da sílica.

Cromat

. Líquida

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HPLC – Fase Estacionária

 Fase Estacionária Quiral

 Isômeros ópticos são compostos cuja estrutura são imagens especulares uma da outra. Sendo assim, não podem ser sobrepostas.

 Estes compostos podem ser separados por cromatografia contendo uma FE contendo apenas um isômero óptico quimicamente ligado.

 Coluna Quiral.

 a) 3,5-dinitrobenzoilfenilglicina

 b) naftilalanina

 c) (S,S) Whelk-O®^1 (Adaptado de Química Nova vol. 33. n ° 10. (2010) Fases estacionárias quirais para HPLC

Cromat. Líquida

20

HPLC – Fase Estacionária

 Fase Estacionária Quiral

(Adaptado de Harris Quantittive Chemical Analysis)

Cromat

. Líquida