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CRÉDITO E COBRANÇA, Notas de aula de Gestão Financeira

Análise financeira básica para crédito e cobrança. 60. Page 4. 4. I. APRESENTAÇÃO. A intenção destre trabalho é a de oferecer aos alunos do curso de gestão um ...

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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Amanda_90 🇧🇷

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CRÉDITO E COBRANÇA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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São Paulo - SP
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CRÉDITO E COBRANÇA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

________________________________________________________

São Paulo - SP

SUMÁRIO

I. APRESENTAÇÃO A intenção destre trabalho é a de oferecer aos alunos do curso de gestão um material adequado aos estudos relacionados com a teoria e prática da concesão de crédito e cobrança. Um material fruto de uma coletênea de diferentes livros acadêmicos com o objetivo de ser um facilitador do aprendizado. Este material não esgota todas as possibilidades de conhecimentos sobre o crédito e a cobrança e há a necessidade de uma busca mais aprofundada para aqueles alunos que desejarem maior especialização. Com a intenção de facilitar a adequação do conteúdo com a forma exigida pela UNIP para a realização das provas e exercícios este trabalho foi desenvolvido em dois blocos. O primeiro bloco está relacionado com a prova NP1 e o segundo bloco com a prova NP2. II. PLANO DE ENSINO

1-Objetivos

Definir as políticas de crédito e cobrança, identificando e caracterizando funções dos fluxogramas e cronogramas financeiros. Definir a política de crédito como arma da concorrência. Definir políticas de concessão de crédito e cobrança. Identificar e caracterizar sistemas de crédito e cobrança.

2-Ementas

Preparação de base de dados para atender a elaboração de relatórios bancários. Simulação de técnicas de negociação. Preparar material para análise de contencioso. Apresentar sistema de cobrança.

3- Programa

Política de crédito e cobrança da empresa. Conhecimento das funções e cronogramas financeiros; Análise de relatórios bancários; Critérios para negociação; Como combater a concorrência com arma de crédito; Operações financeiras: Legislação e normas regulamentadoras; Sistemas de crédito e cobrança; Políticas de concessão; Contencioso, como analisar; Tecnologias de informática existentes para Crédito e cobrança.

4-Bibliografia

4.1 Básica (títulos, periódicos, etc.) Santos, José Odálio dos. Análise de Crédito. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Pereira. Gestão e análise de risco de crédito. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Vieira, Marcos Villela. Adm. Estratégica do Capital de Giro. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

4.2 Complementar (títulos, periódicos, etc.) Leoni, Geraldo; Leoni Evandro Geraldo. Cadastro, Crédito e Cobrança. 3ª. ed. São Paulo: Atlas 1998. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª. ed. São Paulo: Harbra, 2010.

  1. Não há uma relação direta entre um bem e a dívida, ou seja, todos os bens responderão para saldar a dívida cabendo ao credor sua escolha. As garantias pessoais dividem-se em:

7.3.1.1-Aval

Possui as características abaixo:  O avalista assume a posição jurídica do avalizado, tornando-se solidário pela liquidação da dívida.  O aval ocorre sempre em título cambial e constituiu-se pela assinatura no respectivo título;  Há a necessidade da assinatura do cônjuge com exceção do regime de separação absoluta;  Poderão existir vários avalistas;

7.3.1.2-Fiança

Características:  O fiador promete satisfazer à obrigação de um terceiro para maior segurança do credor;  O fiador possui o chamado “benefício da ordem”, isto é, o credor aciona primeiro e diretamente o devedor e depois o fiador;  Há a necessidade da assinatura do cônjuge com exceção do regime de separação absoluta;

7.3.2-Garantias reais

Ocorrem quando:  Além da promessa de pagamento, o devedor confere ao credor o direito especial de garantia sobre coisa móvel ou imóvel. O credor destacará um ou mais bens;  A garantia real dá ao credor o direito preferencial de receber a dívida, com relação aos demais credores;  São garantias acessórias, extinguem-se quando acabar a dívida

7.3.2.1-Penhor

 Recai sobre bens móveis, suscetíveis de alienação, cuja posse deverá ser transferida ao credor;  O penhor poderá ser civil, mercantil, rural, industrial, de direitos e títulos de crédito e de veículos;  Pode ser oferecido pelo devedor ou terceiros;  A posse é do devedor mas não pode usa-lo( chama-se pignoratício, ou seja, depositário).

7.3.2.2-Hipoteca

 Incide sobre bens imóveis;  O bem permanece em poder do devedor ou de terceiro;  O credor não pode apropriar-se do bem, mas tem sobre ele preferência judicial;  Um bem pode ser hipotecado por vários credores simultaneamente, havendo preferência pela ordem de registro;  O credor poderá vender o bem, mas o credor poderá executar judicialmente a garantia, mesmo que esteja em propriedade de terceiros;  Deve ser registrada em cartório de imóveis.

7.3.2.3-Anticrese

 Recai sobre bens imóveis;  A posse do bem imóvel é transferida ao credor;  O credor pode ser ao mesmo tempo credor hipotecário e anticrético.

7.3.2.4-Propriedade Fiduciária (veículos)

 Recai sobre bens móveis infungíveis (perfeitamente identificáveis);  Opera com a transferência de posse indireta(propriedade resolúvel ou revogável : que será extinta quando realizada a condição resolutória ou pagamento);  O devedor tem a posse mas oferece a propriedade em garantia.

7.3.2.5-Alienação Fiduciária (imóvel)  Semelhante ao de veículos, somente que para coisa imóvel.

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

  1. O que diferencia uma garantia real de uma garantia pessoal
  2. Estabeleça as principais diferenças entre o aval e a fiança

8.1.2-Hot Money

É também um contrato de empréstimo não rotativo, ou seja, a cada necessidade de curtíssimo prazo faz-se um empréstimo por prazo determinado. Tem semelhança com a conta garantida, mas suas principais diferenças são:

 Valores não disponíveis em conta;  A cada necessidade faz-se um contrato para cada operação;  O custo (juros) são menores que os juros da conta garantida;  Prazo e montante são definidos antecipadamente.

8.1.3-Desconto de Duplicatas (Mercantis)

É uma fonte de recursos para financiar o capital de giro das empresas. Na relação de desconto ocorre o recebimento antecipado, mas a empresa se responsabiliza pelo pagamento, mediante aval, caso o sacado não o faça.

Principais características:  O prazo de desconto de duplicatas varia entre 30 e 60 dias;  O banco faz avaliação tanto do sacado quanto do cedente;  Em caso de não pagamento por parte do sacado, o banco pode debitar a duplicata na conta corrente do cedente e ainda cobra multa e juros de mora pelo atraso.

8.1.4-Desconto de Notas Promissórias

Assemelha-se ao desconto de duplicatas, com a diferença de que as duplicatas referem-se a operações mercantis entre uma empresa e seu cliente.

Características:  Também se destina para uso como capital de giro;  Podem ser descontadas tanto por notas promissórias assinadas pelos clientes das empresas quanto pelas empresas clientes dos bancos.

8.1.5-Financiamento de Tributos

É uma operação específica que ocorre porque tem sido cada vez mais freqüente os governos federais, estaduais e municipais diminuírem os prazos de recolhimento criando dificuldades de caixa por parte das empresas.

Características:  Juros reduzidos porque os bancos tendem a receber o recolhimento de impostos feitos pelas empresas.

8.1.6-Empréstimos de Capital de Giro

São operações feitas pelos bancos para fornecimento de recursos às empresas para atender às deficiências de Capital de Giro (compra de matérias primas, caixa, etc.). Neste caso, também é feito um contrato com que estabelece montante, prazo, forma de pagamento, taxas e encargos e garantias.

Características:  Em geral, as garantias mais comuns são caução de duplicatas com taxas acima de 120% a 150% do empréstimo mais encargos;  Podem ter outros tipos de garantias, tais como; penhor mercantil, nota promissória;  Diversas reciprocidades podem ocorrer na negociação de taxas.

8.1.7-Vendor Finance

Também é uma forma de suprimento de capital de giro para empresas que efetuam vendas a prazo aos seus clientes e faz a cessão de crédito a um banco. Dessa forma, a empresa vende a prazo e recebe à vista.

Características:  Na operação Vendor, a empresa transfere o crédito ao banco mediante taxa de desconto e assume o risco de crédito do título;  Há a tendência de que a taxa de juros para o comprador seja menor que as taxas normais praticadas pelo mercado para financiamento direto. O faturamento é feito pelo valor de venda à vista, reduzindo a base de cálculos para impostos e os encargos são pagos pelo comprador.

8.1.8-ACC/ACE (Exportação)

 O crédito para o exportador está condicionado ao cumprimento das exigências especificadas na referida carta de crédito;  No caso de carta de crédito à vista, uma vez comprovado o embarque dos produtos e entregue os documento ao banco de seu país o exportador receberá o respectivo valor;  Quando se tratar de carta de crédito a prazo, o exportador só receberá no vencimento;  O banco que emite a carta de crédito assume o compromisso de honrá-la e, portanto, deve avaliar o risco de crédito de seu cliente;  A importação relacionada à carta de crédito pode ser de matérias primas, produtos ou bens de capital, o que pode requerer abordagens diferentes de análise de crédito.

8.1.11-Factoring

Vale à pena destacar que o Factoring não é um produto bancário, entretanto, vários bancos possuem suas empresas de Factoring. Uma operação de Factoring envolve duas empresas, sendo uma delas de FOMENTO MERCANTIL e outra empresa qualquer que tenha certa quantidade de duplicatas a receber. A empresa de Fomento compra as duplicatas da outra empresa, mediante uma taxa de desconto.

Características:  Tradicionalmente, na operação de Factoring, a empresa de Fomento Mercantil compra os títulos e ASSUME o risco de crédito dos mesmos;  Tecnicamente, deverá haver uma reserva para cobrir eventuais duplicatas não recebidas em decorrência de vendas canceladas;  Enquanto no desconto de duplicatas a ênfase do banco está na avaliação do risco do cedente, a empresa de factoring deveria enfatizar a análise do risco dos sacados. Em ambos os casos, entretanto, cedentes e sacados deverão ser analisados.

8.1.12-Commercial Paper

O Commercial Paper também não é um produto bancário, mas a instituição financeira presta serviço à empresa na colocação desses papéis.

O Commercial Paper é uma forma de a empresa captar recursos a curto e médio prazos para atender às suas necessidades através da emissão de notas promissórias.

Características:  São emissões de 30 a 180 dias;  Enquanto o Factoring tem como alvo a pequena e média empresa, a tendência é de que o Commercial Paper seja colocado no mercado por empresas grandes e de boa reputação, de modo a dar segurança ao adquirente;  É uma modalidade de crédito tradicional nos países desenvolvidos, a instabilidade econômica e o processo inflacionário contínuo em outros países impedem a evolução do Commercial Paper como forma de captação das empresas.

8.1.13-Leasing

A operação de Leasing ou Arrendamento Mercantil é caracterizada pela aquisição de um bem por uma empresa de Arrendamento Mercantil (Arrendadora) que concede ao seu cliente (Arrendatário) o uso desse bem por um determinado período de tempo.

Características:  A empresa arrendadora tem a propriedade e o cliente arrendatário tem a posse;  A operação se assemelha a um financiamento de médio ou longo prazo com opção de compra ao final do período;  Durante o prazo do contrato, o arrendatário paga mensalmente uma parcela e ao final do período pode adquirir o bem pelo valor residual previamente definido;  É uma forma de uma empresa atender às suas necessidades de uso de equipamentos, veículos e outros bens sem precisar imobilizar recursos.

8.1.14-Finame

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responde pela política brasileira de investimentos, visando ao desenvolvimento econômico e social do país, ao fortalecimento da empresa nacional e à criação de pólos de produção, entre outras funções.

Características:  As empresas podem financiar certos percentuais de seus investimentos em ativo imobilizado;  São financiamentos de longo prazo;  Os bancos ficam na condição de repassadores desse tipo de recurso;  Os bancos recebem uma comissão e assumem o risco de crédito;

de fundos aos seus clientes. As necessidades de recursos das empresas, a serem satisfeitas pelos bancos, podem ser agrupadas em dois grandes grupos:

  1. Giro
  2. Investimento

8.2.1-Necessidade de Capital de Giro – Conceito Geral

Basicamente, a tomada de recursos por uma empresa para atender as suas necessidades de giro, decorre de seu:

  1. Nível de capitalização;
  2. Ciclo financeiro;
  3. Volume de vendas;
  4. Capacidade operacional de caixa

8.2.2-Necessidades Normais de Capital de Giro

As necessidades normais de giro de uma empresa são decorrência de seu ciclo financeiro e de seu nível de atividade. Quando o capital permanente líquido não é suficiente para financiar as necessidades líquidas de capital de giro, a empresa recorre a empréstimos de curto prazo ou desconta duplicatas ou notas promissórias. Os chamados limites rotativos também são adequados para satisfazer tais necessidades, as quais devem ter caráter ocasional. Normalmente, esses empréstimos de curto prazo devem ser pagos com caixa obtido a partir da realização de ativos circulantes.

8.2.3-Necessidades Sazonais de Capital de Giro

As atividades de muitas empresas apresentam características sazonais que afetam suas necessidades de capital de giro, relativas às épocas, aos volumes e às finalidades desses recursos. Os empréstimos para atender às necessidades sazonais devem ser pagos com caixa obtido pela realização natural dos ativos circulantes. É importante destacar que a parcela sazonal das necessidades de capital de giro de uma empresa, cuja atividade não seja sazonal, não se enquadra na categoria de necessidades sazonais, para o propósito de estruturação.

8.2.4-Necessidade Especial de Capital de Giro

Há situações em que determinadas empresas recebem certas encomendas para produção de bens, cujos volumes excedem aos níveis habituais de produção, demandando uma necessidade especial de recursos para financiar o incremento no Capital de Giro. Nesse

caso, a estruturação do empréstimo requer a compreensão da forma de operação da empresa e do impacto da demanda especial na necessidade de capital de giro da empresa. Também nessa situação, o empréstimo deve ser pago com caixa decorrente da realização natural dos ativos circulantes.

8.2.5-Necessidade (Deficiência) Permanente de Capital de Giro

A deficiência permanente de capital de giro é caracterizada pela existência de um hiato contínuo entre capital permanente líquido (CPL) e seu investimento operacional em giro (IOG). Como nos demais casos, após minuciosa análise financeira da empresa, um empréstimo para financiar esse tipo de necessidade deve ser de prazo longo o suficiente para compatibilizá-lo com a capacidade de pagamento da empresa. Portanto, o empréstimo deverá ser parcelado e será pago com caixa gerado pelo lucro da atividade operacional da empresa ao longo do período de financiamento.

8.2.6-Necessidade de Financiamento no Longo Prazo

A forma como uma empresa deve financiar seus investimentos é uma das decisões financeiras mais importantes e deve merecer por parte da empresa e dos credores uma adequada compreensão das conseqüências decorrentes das políticas adotadas. Isto requer uma perfeita avaliação das fontes de recursos a serem utilizadas, envolvendo fatores como custos dos recursos, prazos e riscos financeiros. Daí, os financiamentos de longo prazo destinam-se a suprir a empresas com recursos para aquisição de bens do ativo permanente.

Nesse contexto, enquadram os projetos de diversas modalidades como:  Implementação de fábrica;  Ampliação de capacidade instalada;  Modernização do parque fabril;  Relocalização de unidades;  Diversificação de empresas e produtos Para tanto, há a necessidade de se estudar:  o macro ambiente,  oportunidades e ameaças de mercado;  viabilização do negócio,  risco e retorno do investimento

  1. A empresa paga seus fornecedores de matéria-prima, em média, em 30 dias;
  2. As bebidas são vendidas ao distribuidor com prazo de 40 dias para pagar.

CICLO OPERACIONAL DO CLIENTE INDUSTRIAL Prazo Médio de Pagamento das Compras = 30 dias Ciclo Financeiro =^ 50 dias

MP = 15 FB = 5 PA = 20 Prazo Médio de Recebimento deVendas = 40 dias

Observações Há defasagem de 50 dias entre a saída e a entrada de caixa, respectivamente. Essa conjugação de prazo e o volume de vendas determinam o volume de recursos que a empresa aplica em suas atividades operacionais.

CICLO OPERACIONAL DO CLIENTE ATACADISTA

Prazo Médio de Pagamento das Compras = 40 dias Ciclo Financeiro =^ 5 dias Prazo Médio de Rotação dos Estoques = 20 dias

Prazo Médio de Recebimento das Vendas = 25 dias

Observações Ao pagar as compras e receber as vendas obtêm um ciclo de apenas 5 dias. Supondo que o volume de vendas do atacadista fosse o mesmo do fabricante sua necessidade de capital de giro seria menor.

CICLO OPERACIONAL DO CLIENTE VAREJISTA

Prazo Médio de Rotação dos Estoques = 20 dias Ciclo Financeiro = - 5 dias Prazo Médio de Pagamento das Compras = 25 dias

Observações Seu prazo médio de rotação é menor que o prazo médio de pagamento das compras, logo recebe 5 dias antes de pagar.

9-GIRO E COBERTURA DE ESTOQUE

Indica o número de unidades de tempo, por exemplo, dias, que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média.

Está relacionado à taxa de uso do item e baseia-se no cálculo da quantidade de tempo de duração do estoque, caso este não sofra um re-suprimento. É normalmente indicada em número de semanas ou meses, dependendo das características do produto.

Cobertura em dias = Número de dias do período em estudo / Giro de Estoques Giro do Estoque e Cobertura

Considere as seguintes informações para cálculo

Estoque 1500 Vendas/mês 3000 Período( em dias) 30, Giro 2, Cobertura (em dias) 15, Giro = Total do Vendas = 3000 2(giros) Total de Estoque 1500 Cobertura = Período(em dias) =^ 30,00^ 15 (dias) Giro 2,