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Couros Exoticos, Notas de estudo de Planejamento e Controle de Produção

Monografia apresentada, como pré-requisito de conclusão da Disciplina TMAPP (Tecnologia dos Materiais Aplicados ao Processo Produtivo) do Curso Superior em Gestão da Produção de Calçados, ao Centro Paula Souza, da FATEC JAHU (Faculdade de Tecnologia de Jahu).

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 13/02/2011

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FATEC – Faculdade de Tecnologia de Jaú
Gestão da Produção de Calçados
“COUROS EXÓTICOS”
Tecnologia de Materiais Aplicados ao Processo Produtivo 2
Professor: Mauricio M. Peres
Grupo 1:
ANDERSON EDUARDO PEREIRA DA SILVA
Arnaldo de Almeida Junior
CRISTIANE SOLATO
DAIANA FERNANDES DO NASCIMENTO
SÉrgio Roberto Francesco
JAÚ - SP
06/2010
FATEC – Faculdade de Tecnologia de Jaú
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FATEC – Faculdade de Tecnologia de Jaú

Gestão da Produção de Calçados

“COUROS EXÓTICOS”

Tecnologia de Materiais Aplicados ao Processo Produtivo 2

Professor: Mauricio M. Peres

Grupo 1: ANDERSON EDUARDO PEREIRA DA SILVA Arnaldo de Almeida Junior CRISTIANE SOLATO DAIANA FERNANDES DO NASCIMENTO SÉrgio Roberto Francesco

JAÚ - SP

FATEC – Faculdade de Tecnologia de Jaú

Gestão da Produção de Calçados

ANDERSON EDUARDO PEREIRA DA SILVA

Arnaldo de Almeida Junior CRISTIANE SOLATO DAIANA FERNANDES DO NASCIMENTO SÉrgio Roberto Francesco

“COUROS EXÓTICOS”

Monografia apresentada, como pré-requisito de conclusão da Disciplina Tecnologia dos Materiais Aplicados ao Processo Produtivo do Curso Superior em Gestão da Produção de Calçados, ao Centro Paula Souza, da Faculdade de Tecnologia de Jahu – FATEC Orientador: Prof. Mauricio Mhirdaui. Peres.

JAÚ - SP

Dedicamos a todos os profissionais do ramo da moda, empresários calçadistas, a nossa sala do curso superior de gestão na produção de calçados e sobre tudo a nossas famílias.

Agradecemos a todos que colaboraram em especial ao empresário Rubens Pimentel que mesmo fora do país contribuiu para o desenvolvimento deste trabalho e ao professor Mauricio que nos incumbiu para a realização deste trabalho e acima de tudo a Deus.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Couro de Arraia 17 Figura 2 - Couro de Avestruz 18

Sumário

  • 1 Conteúdo.......................................................................................................... Conteúdo
  • 2 1 - Objetivo:.....................................................................................................
  • 3 2 - Introdução:..................................................................................................
  • 3.1 2.1 - Conservação:............................................................................................
  • 3.1.1 2.1.1 - Resfriamento:........................................................................................
  • 3.1.2 2.1.2 - Congelamento:......................................................................................
  • 3.2 2.2 - Ribeira:.....................................................................................................
  • 3.2.1 2.2.1 - Remolho:...............................................................................................
  • 3.2.2 2.2.2 - Peles Refrigeradas:................................................................................
  • 3.2.3 2.2.3 - Peles Congeladas:.................................................................................
  • 3.2.4 2.2.4 - Peles Sem Processo de Conservação:...................................................
  • 3.2.5 2.2.5 - Caleiro:..................................................................................................
  • 3.2.6 2.2.6 - Descarne:...............................................................................................
  • 3.2.7 2.2.7 - Desengraxe:...........................................................................................
  • 3.2.8 2.2.8 - Desencalagem e Purga:.........................................................................
  • 3.2.9 2.2.9 - Píquel:...................................................................................................
  • 3.3 2.3 - Curtimento:..............................................................................................
  • 3.3.1 2.3.1 - Curtimento Propriamente Dito:.............................................................
  • 3.3.2 2.3.2 - Descanso:..............................................................................................
  • 3.4 2.4 - Acabamento Molhado:.............................................................................
  • 3.4.1 2.4.1 - Neutralização:.......................................................................................
  • 3.4.2 2.4.2 - Recurtimento:........................................................................................
  • 3.4.3 2.4.3 - Tingimento:...........................................................................................
  • 3.5 2.5 - Pré-Acabamento:......................................................................................
  • 3.5.1 2.5.1 - Secagem:...............................................................................................
  • 3.5.2 2.5.2 - Amaciamento:.......................................................................................
  • 3.5.3 2.5.3 - Acabamento:.........................................................................................
  • 4 3 - Tipos de Couros Exóticos:..........................................................................
  • 4.1 3.1 - Arraia:......................................................................................................
  • 4.2 3.2 - Avestruz:...................................................................................................
  • 4.2.1 3.2.1 - Canela do Avestruz:
  • 4.2.2 3.2.2 - Manta do Avestruz:...............................................................................
  • 4.3 3.3 – Belly Leather:..........................................................................................
  • 4.4 3.4 - Cobra:.......................................................................................................
  • 4.5 3.5 - Iguana:......................................................................................................
  • 4.6 3.6 - Jacaré:......................................................................................................
  • 4.7 3.7 - Javali:.......................................................................................................
  • 4.8 3.8 - Ovelha:.....................................................................................................
  • 4.9 3.9 – Pescada Amarela:....................................................................................
  • 4.9.1 3.9.1 – Manta de Pescada Amarela:.................................................................
  • 4.10 3.10 - Pintado:..................................................................................................
  • 4.11 3.11 – Manta de Rã:..........................................................................................
  • 4.12 3.11 – Salmão:..................................................................................................
  • 4.13 3.12 - Tilápia:...................................................................................................
  • 4.13.
  • 4.13.2 3.12.1 – Manta de Tilápia:................................................................................
  • 5 4 – Aplicação:...................................................................................................
  • 6 5 – Qualidade:..................................................................................................
  • 7 6 – Cuidados Especiais:....................................................................................
  • 8 7 – Resistência:.................................................................................................
  • 9 8 – Clipping:.....................................................................................................
  • 11 9 – Considerações Finais:.................................................................................
  • 12 10 – Referências Bibliográficas:......................................................................

1 - Objetivo:

  • Esta pesquisa tem por objetivo identificar os tipos de couros exóticos produzidos para confecção de calçados e artigos de couros como cintos, bolsas, jóias, carteiras e móveis.

2 - Introdução:

A defesa do meio ambiente, que chegou a assustar empresários em todo o mundo, quando começou a se popularizar, mostrou-se uma fonte inesgotável de lucro. Um segmento bastante conhecido é o de reciclagem de materiais, mas há outros caminhos que podem ser percorridos.

Um curtume de couros exóticos, que produz matéria prima para a fabricação de sapatos e calçados e artigos de couros como cintos, bolsas, jóias, carteiras e móveis, tem comprador garantido no Brasil e principalmente no exterior. Por utilizar produtos químicos, o empresário que montar este tipo de indústria, deverá ficar atento ao código ambiental da região onde o curtume será instalado.

Esta atenção não deve ser vista apenas como uma obrigação legal, mas é também, uma forma de atrair clientes, pois os compradores deste tipo de produto, em grande parte, usam couro exóticos de empresas cadastradas no IBAMA curtidos em seus produtos como alternativa à pele de animais em extinção.

O processo de produção para o curtimento de couros exóticos envolve as seguintes etapas: conservação, ribeira, curtimento propriamente dito, acabamento molhado, pré- acabamento e acabamento final.

2.1 - Conservação:

A conservação tem como objetivo evitar a putrefação das peles, minimizando o desenvolvimento de bactérias e ações enzimáticas. Mas antes de efetuar-se qualquer processo de conservação deve-se fazer uma lavagem prévia das peles, recortá-las e pré-descarná-las.

O processo de conservação propriamente dito deve ter início até, no máximo, quatro horas após o abate do animal, respeitando sempre as variações decorrentes das condições ambientais. A conservação pode ser realizada com o uso de sal, salmoura ou biocidas, ou, ainda, com o emprego de técnicas como secagem, resfriamento, congelamento e radiação, entre outras.

Levando-se em consideração o tamanho e a espessura das peles, bem como o tempo de estocagem, a técnica de conservação mais apropriada para couros exóticos é o resfriamento, para períodos curtos de armazenamento, ou o congelamento, pra períodos mais longos. As duas técnicas estão descritas a seguir:

2.1.1 - Resfriamento:

No sistema de conservação por resfriamento, as peles são submetidas a temperaturas próximas de 0ºC, no interior de geladeiras ou câmaras frias. A estocagem da pele resfriada em temperaturas que variam entre 4ºC e 6ºC é possível por até uma semana.

2.1.2 - Congelamento:

Na técnica de congelamento, as peles previamente resfriadas são mantidas a temperaturas de até 30ºC negativos, no interior de congeladores ou freezers. Nestas condições, as peles podem ser armazenadas durante meses ou, até mesmo, anos.

2.2 - Ribeira:

A ribeira envolve as etapas de limpeza e adequação das peles para receber o curtimento. As etapas estão resumidamente descritas a seguir:

2.2.1 - Remolho:

O caleiro tem por objetivo remover a epiderme das peles e as escamas no caso de peles de peixes, e também promover uma abertura na estrutura fibrosa. As peles remolhadas passam por um banho com 100% de água, 1,5% de sulfeto de sódio e 0,2% de tensoativos não-iônicos. O furlão deve rodar durante 10 minutos a cada hora, durante 2 horas. As escamas que permanecerem após este período devem ser removidas com o auxílio de uma espátula ou com as “costas” de uma faca.

2.2.6 - Descarne:

O descarne promove a remoção da camada hipodérmica, constituída por tecido adiposo (gordura), facilitando a penetração, na pele, dos produtos químicos que serão usados nas etapas posteriores.

Detalhe para o descarne de pele de peixes onde é feito com o auxílio de uma espátula, ou com as “costas” de uma faca, uma raspagem da gordura e de eventuais restos de carne que estejam aderidos à pele.

2.2.7 - Desengraxe:

O desengraxe visa eliminar o excesso de gorduras das peles. Para tanto, as peles são submetidas a um banho com 100% de água e 0,5% de agente desengraxante à base de solventes orgânicos, durante 30 minutos em um furlão em movimento de 4RPM (quatro rotações por minuto). Após o banho, o líquido deve ser escorrido e as peles bem lavadas.

2.2.8 - Desencalagem e Purga:

A Desencalagem tem o objetivo de remover a alcalinidade conferida às peles durante o processo de caleiro, a purga visa a limpeza interna das peles. Este processo consiste em colocar as peles em um banho de 100% de água e 1,5% de agente desencalante. Roda-se o furlào durante 30 minutos a 8RPM e acrescenta-se 0,07% de purga de alta concentração, rodando mais 30 minutos. A fim de verificar se o processo está concluído, corta-se um pedaço de uma das peles.

Este pedaço é escorrido para eliminar o excesso de água, é cortado novamente e, sobre este corte é aplicada solução de fenolftaleína, que deve permanecer incolor. Caso se desenvolva uma coloração rosada, deve-se deixar o furlão rodar por mais tempo ou acrescentar mais agente desencalante, deixando-se rodar mais tempo.

Faz-se novamente o corte com fenolftaleína até que permaneça incolor, depois disto o banho deve ser escorrido e as peles lavadas.

2.2.9 - Píquel:

O píquel tem como objetivo preparar as fibras colágenas para penetração do agente curtente. As peles desencaladas e purgadas são colocadas em um banho com 80-100% de água e 6% de sal. Deixa-se rodar por 10 minutos e, após, com o furlão em movimento acrescenta-se, pelo funil, 2% de ácido fórmico diluído 1:10 (uma parte de ácido para 10 partes de água) em três adições com intervalos de 10 minutos (adiciona-se 1/3, aguarda-se 10 minutos, adiciona-se mais 1/3 e assim sucessivamente até adicionar o ácido). Roda-se o furlão a 8 RPM e, após 2 horas, o processo deve estar concluído.

Para verificar se esta fase foi completada, corta-se um pedaço de uma das peles, elimina-se o excesso de água, corta-se novamente e aplica-se solução de VBC (verde de bromocresol), cuja coloração deve permanecer amarela. Caso se apresente uma coloração esverdeada ou azul, deve-se rodar mais tempo. Ainda persistindo o tom esverdeado ou azul, acrescenta-se mais ácido fórmico e deixa-se rodar até obter-se a coloração amarela.

Importante:

Ao trabalhar com ácidos deve-se fazer uso de equipamentos de proteção como luvas, máscaras e óculos de proteção. Para efetuar a diluição descrita neste trabalho deve-se adicionar o ácido à água e não o contrário.

2.3 - Curtimento:

O curtimento promove a estabilização da proteína colágena, tornando as peles imputrescíveis.

Após este tempo, o pH deve estar entre 4,5 e 5,0. Para verificar o pH da pele, faz-se um corte e aplica-se solução de VBC (verde de bromocrezol), que de apresentar coloração azulada. O pH do banho é medido com papel indicador universal e deve ser semelhante ao da pele, escorre-se o banho e lava-se bem as peles.

2.4.2 - Recurtimento:

O Recurtimento tem como objetivo acentuar ou mesmo modificar as características obtidas durante o curtimento. As peles são colocadas no furlão em banho com 100% de água a temperatura de 40ºC com 5% do agente curtente (combinação de cromo com tanino sintético).

Roda-se o furlão por 40 minutos a 8RPM (oito rotações por minuto). Acrescenta-se, então, 0,5% de formiato de sódio e roda-se por mais 20 minutos. O pH deve estar em torno de 4,5. Caso esteja abaixo deste valor, devem ser adicionadas pequenas doses de bicarbonato de sódio diluído 1:10 (um pra dez), pelo funil, até se alcançar o valor de pH ideal, escorre-se o banho.

2.4.3 - Tingimento:

O tingimento visa conferir coloração às peles. Com as peles já no furlão coloca-se 50% de água e 3% de corante previamente diluído. Deixa-se rodar por 30 minutos e, então, faz-se um corte em uma das peles a fim de verificar a penetração do corante na espessura das peles. Se não estiver completamente tingida, deixa-se rodar mais tempo.

Se ainda não for suficiente, acrescenta-se mais corante. Após obter-se um tingimento total acrescenta-se 100% de água à temperatura de 4ºC e 0,5% de ácido fórmico diluído 1: (um pra dez), pelo funil, e deixa-se rodar por mais 20 minutos. O pH final deve estar em torno de 4,5, então se escorre o banho.

2.5 - Pré-Acabamento:

Esta fase envolve a realização de operações como a secagem e o amaciamento, e visa preparar as peles para receberem o acabamento final.

2.5.1 - Secagem:

A secagem visa eliminar o excesso de água das peles. As peles dever ser penduradas expostas ao ar para que se reduza o teor de umidade das mesmas.

2.5.2 - Amaciamento:

O amaciamento complementa o trabalho feito durante o engraxe, contribuindo para conferir maciez às peles. Podem-se usar máquinas para determinados tipos de peles e para as peles de peixes, depois de secas são amaciadas em equipamentos como a roda de amaciar, ou, na falta desta, podem ser friccionadas contra a quina de uma mesa, desde que esta tenha as arestas arredondadas.

2.5.3 - Acabamento:

Nesta etapa é conferido às peles seu aspecto definitivo. O acabamento deve ser conduzido conforme o destino que será dado às peles. Aquelas que serão utilizadas em artefatos de aparência natural estão prontas para serem comercializadas após o amaciamento.

Para dar brilho às peles podem-se aplicar lacas, com o auxílio de uma pistola. Após a aplicação da laca, deve-se submeter as peles à ação de uma prensa hidráulica à temperatura de 70ºC e pressão de 120 atm.

3 - Tipos de Couros Exóticos:

3.1 - Arraia:

A pele de arraia tornou-se uma nova tendência da moda no mercado mundial da pele. Esta pele brinda um toque de classe, estilo e distinção para os acessórios.

Figura - Couro de Arraia

Os couros de Avestruz podem ser usados na fabricação de calças, jaquetas, sapatos, botas, malas, bolsas, carteiras, no acabamento de móveis e etc.

3.2.1 - Canela do Avestruz:

Os couros de canela de avestruz são macios e resistentes, com uma camada proeminente de cartilagem na parte frontal que proporciona ao couro aspecto e design único.

Forma e tamanho

Um Couro de canela de avestruz tem aproximadamente 54 centímetros de comprimento por 18 centímetros de largura (veja a forma na imagem).

Figura - Couro da Canela de Avestruz

Aplicação

Os couros de canela de avestruz são especialmente usados na manufatura de sapatos e botas. Também é usado em pulseiras de relógio, braceletes e enfeites.

3.2.2 - Manta do Avestruz:

Forma e Textura

As mantas de canela de avestruz, é um produto desenvolvido com o exclusivo processo de soldagem e possuem a mesma maciez e resistência de um couro de canela individual. As mantas de canela de avestruz acabada possuem em média 95 centímetros de comprimento por 58 centímetros de largura.

Figura - Manta do Couro da Canela do Avestruz

Aplicação

As mantas de canela de avestruz são usadas com a mesma finalidade dos couros individuais de canela, porem com uma área de aproveitamento muito superior.

3.3 – Belly Leather:

Forma e Textura

O Belly Leather , originado do retículo bovino, é um couro de extrema beleza e possuem relevos com características inigualáveis. Esse material caracteriza-se por apresentar um uma flor isenta de defeitos, justamente por ser uma parte interna do animal.

Figura - Couro Belly Leather Aplicação

O Belly Leather é utilizado na produção de bolsas, carteiras e pulseiras, para algumas aplicações recomenda-se o uso de tecido técnico.

3.4 - Cobra:

As peles de Python Reticulatus são originais devido a seu desenho e tamanho. As medidas mais usadas são de peles de 3 a 4 metros de comprimento e de largura máxima de 25 a 30 cm. São trabalhadas acabamento opaco, brilhante, metalizado, encerado e graxo.

Figura - Couro de Cobra Figura 1 – Couro

As cores são as mais variadas possíveis, desde da textura natural, em cinza, preto e branco até os efeitos tie-die com mistura de cores em degradê e trabalhos artesanais. Nas peles de Python podemos misturar e criar, visando a necessidade de cada cliente.

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