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Guias e Dicas
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Fecundidade e Crescimento Populacional em São Paulo com Diferentes Condições de Vida, Notas de aula de Crescimento

Este estudo analisa o comportamento da taxa de fecundidade total e das taxas específicas de fecundidade por idade da população residente em áreas com diferentes condições de vida no município de são paulo. A pesquisa adotou os grupos etários de 10 a 54 anos e contempla a desagregação das taxas específicas de fecundidade por idade e distritos, além da inclusão da variável instrução da mulher na análise por áreas. O município foi dividido em cinco áreas relativamente homogêneas quanto ao indicador de desenvolvimento humano (idh).

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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DIFERENCIAIS INTRA-URBANOS
DE FECUNDIDADE NA CIDADE DE SÃO PAULO
Cláudia Maria Martins1
Márcia Furquim de Almeida2
1 INTRODUÇÃO
Considerando-se a tendência aparentemente irreversível
de urbanização da população brasileira, e que a maioria desta ainda
reside em grandes cidades, onde o fator de segregação social se expres-
sa visivelmente no espaço urbano, muitos autores têm se debruçado
sobre a questão das desigualdades intra-urbanas e seus diferenciais,
tanto na área da demografia e das ciências sociais, quanto na saúde e
no planejamento. Os diferenciais intra-urbanos na Cidade de São
Paulo foram trabalhados sob diferentes aspectos: crescimento popu-
lacional e área construída (Corradi, Marinho, 1994), densidade popu-
lacional (Rolnik et al., 1990), exclusão social (Sposati, 1996), condições
de vida e situação de saúde (Akerman, 1997), mortalidade infantil
(Baldijão, 1979; Ferreira, Saad, 1988), indicadores sociais e ambien-
tais (SEMPLA, 1997) e verticalização (Souza, 1994).
Recentemente tem-se pesquisado a questão dos diferen-
ciais de fecundidade entre diversas regiões, principalmente do Estado
de São Paulo (Campanário, Yasaki, 1994). Porém, até o presente
momento não se observou na literatura consultada estudos de diferen-
ciais intra-urbanos de fecundidade.
A Cidade de São Paulo representa um exemplo de megaci-
dade de terceiro mundo que combinou crescimento desordenado com
ausência de infra-estrutura para absorver o aumento da população. O
resultado deste longo processo seria a presença de espaços heterogê-
neos, inclusive do ponto de vista quantitativo e qualitativo da dispo-
nibilidade e da utilização de equipamentos sociais e de saúde.
XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP 75
1 Mestranda. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
2 Professora Doutora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
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DIFERENCIAIS INTRA-URBANOS

DE FECUNDIDADE NA CIDADE DE SÃO PAULO

Cláudia Maria Martins^1

Márcia Furquim de Almeida^2

1 INTRODUÇÃO

Considerando-se a tendência aparentemente irreversível

de urbanização da população brasileira, e que a maioria desta ainda

reside em grandes cidades, onde o fator de segregação social se expres-

sa visivelmente no espaço urbano, muitos autores têm se debruçado

sobre a questão das desigualdades intra-urbanas e seus diferenciais,

tanto na área da demografia e das ciências sociais, quanto na saúde e

no planejamento. Os diferenciais intra-urbanos na Cidade de São

Paulo foram trabalhados sob diferentes aspectos: crescimento popu-

lacional e área construída (Corradi, Marinho, 1994), densidade popu-

lacional (Rolnik et al. , 1990), exclusão social (Sposati, 1996), condições

de vida e situação de saúde (Akerman, 1997), mortalidade infantil

(Baldijão, 1979; Ferreira, Saad, 1988), indicadores sociais e ambien-

tais (SEMPLA, 1997) e verticalização (Souza, 1994).

Recentemente tem-se pesquisado a questão dos diferen-

ciais de fecundidade entre diversas regiões, principalmente do Estado

de São Paulo (Campanário, Yasaki, 1994). Porém, até o presente

momento não se observou na literatura consultada estudos de diferen-

ciais intra-urbanos de fecundidade.

A Cidade de São Paulo representa um exemplo de megaci-

dade de terceiro mundo que combinou crescimento desordenado com

ausência de infra-estrutura para absorver o aumento da população. O

resultado deste longo processo seria a presença de espaços heterogê-

neos, inclusive do ponto de vista quantitativo e qualitativo da dispo-

nibilidade e da utilização de equipamentos sociais e de saúde.

1 Mestranda. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

2 Professora Doutora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

Veicula-se que uma das primeiras implicações do declínio

das taxas de fecundidade seria a redução do crescimento populacional,

juntamente com a diminuição da razão de dependência juvenil (Costa,

1994). Assim, reduziria-se, a longo prazo, a pressão por equipamentos

sociais. No caso paulistano, assim como de outras cidades do terceiro

mundo, estes efeitos representariam uma real descompressão de de-

manda populacional caso a oferta de serviços não fosse ainda insufi-

ciente. Conhecer a dinâmica populacional é um passo fundamental

para o planejamento das intervenções sociais e ambientais. Portanto,

há que se conhecer não somente o aspecto quantitativo global desta

demanda, mas também sua desagregação regional, etária e por seg-

mentos sociais. Neste sentido, espera-se que este trabalho possa dar

um passo para a constante reconstrução deste conhecimento.

O objetivo da pesquisa foi analisar o comportamento da

taxa de fecundidade total e das taxas específicas de fecundidade por

idade da população residente em áreas com diferentes condições de

vida no Município de São Paulo 3.

2 METODOLOGIA

O recorte etário convencionalmente utilizado para ca-

racterizar o período reprodutivo é de 15 a 49 anos. Adotou-se, neste

estudo, os grupos etários de 10 a 54 anos, devido ao interesse em

captar as gestações precoces (10-14 anos) e tardias (50-54 anos)

ocorridas dentre as mulheres residentes no Município de São Paulo.

As gestações ocorridas nestas faixas etárias, ainda que pouco ex-

pressivas, têm sido observadas no Estado de São Paulo (Camargo,

Ortiz, 1995).

O estudo compreendeu os nascimentos vivos ocorridos

durante o ano de 1997 e a população feminina de 10 a 54 anos residente

no Município de São Paulo. Para tanto, foi utilizado o banco de dados

que tem por base as Declarações de Nascidos Vivos (Fundação SEA-

DE) e os dados da Contagem da População 1996 realizada pela Fun-

3 O projeto (de dissertação de mestrado), do qual esta pesquisa faz parte, contemplatambém a desagregação das taxas específicas de fecundidade por idade e distritos,

além da inclusão da variável instrução da mulher na análise por áreas.

populacional vivendo nestas áreas: ele representa 66% da população

residindo em distritos com valores de IDH negativos. Na Tabela 1

pode-se ver a distribuição da população segundo os quintis.

Dos 96 distritos apenas nove possuem IDH maior que 0,

(Tabela 2). Estes distritos se concentram nas Zonas Central (Bela

Vista e Consolação), Sul (Vila Mariana e Saúde) e Sudoeste (Pinheiros,

Jardim Paulista, Alto de Pinheiros e Moema). Os quatro últimos

representam a maior área contígua de bairros de classe média alta da

cidade e são os que detém os maiores valores de IDH (0,66; 0,73; 0,

e 1,00 respectivamente) (Mapa 1 e Anexo).

Com exceção do Brás, a maioria dos distritos que ocupam

as duas áreas de menor valor de IDH concentra-se nas periferias da

Zona Leste e Sul, onde se encontram populações de baixa renda

vivendo em áreas de baixo padrão habitacional ou em favelas. O

distrito do Brás faz parte de um grupo de distritos localizados na área

central degradada, onde atualmente se concentra grande número de

cortiços e pensões (Rolnik at al. 1990).

A Tabela 3 mostra que há uma tendência de redução da

taxa de crescimento populacional anual à medida que se passa da Área

1 a Área 5. No primeiro e no segundo quintil as médias de crescimento

são positivas (2,73% e 1,26%) tornando-se negativas a partir do ter-

ceiro quintil (–0,66%, –1,46% e –1,70%).

Tabela 1 POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO DE SÃO PAULO – 1996

Áreas População % % Acumulada Intervalo IDH

1 3.072.148 31,22 –1,00 a –0,

2 2.023.223 20,56 51,78 –0,55 a –0,

3 1.628.080 16,55 68,33 –0,25 a 0,

4 1.441.965 14,66 82,99 0,08 a 0,

5 1.673.650 17,01 100,00 0,31 a 1,

Total 9.839.066* 100,00 –1,00 a 1,

Fonte: Fundação IBGE. Contagem da população 1996.

Nota: Existe uma diferença de 370 entre os dados da Contagem 1996 publicadose a tabulação baseada no Banco de dados, no Distrito de Campo Grande.

Tabela 2

INDICADOR DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1996

Área 1

Área 2

Área 3

Área 4

Área 5

Distritos

IDH

Distritos

IDH

Distritos

IDH

Distritos

IDH

Distritos

IDH

Vila Andrade

Vila Jacuí

Ponte Rasa

V. Sônia

Tatuapé

Parelheiros

São Miguel

Aricanduva

Campo Grande

Mandaqui

Grajaú

Iguatemi

Limão

V. Guilherme

Santana

Itaim Paulista

São Mateus

Morumbi

V. Prudente

Penha

Jd. Ângela

Pedreira

V. Medeiros

Cangaíba

Sta. Cecíclia

Lajeado

Marsilac

Freg. do Ó

Bom Retiro

Barra Funda

Guaianazes

Itaquera

Socorro

Lapa

Brasilândia

Ermelino Mat.

Tremembé

Belém

Campo Belo

V. Curuçá

São Rafael

V. Maria

Carrão

Cursino

C. Redondo

Jd. Helena

Rap. Tavares

Liberdade

Sto. Amaro

Cd. Tiradentes

Jaraguá

V. Matilde

República

Tucuruvi

Jd. São Luís

Jabaquara

Cid. Líder

Água Rasa

V. Mariana

Cid. Ademar

Pirituba

Casa Verde

Itaim Bibi

Perdizes

Cachoeirinha

Rio Pequeno

J. Bonifácio

Sacomã

Consolação

Cidade Dutra

Artur Alvim

Anhanguera

Butantã

Saúde

Perus

Brás

Pari

Cambuci

Bela Vista

Campo Limpo

São Domingos

V. Formosa

Moóca

Pinheiros

Pq. do Carmo

Jaçanã

Jaguará

V. Leopoldina

Jd. Paulista

Sapopemba

Jaguaré

Ipiranga

São Lucas

A. Pinheiros

Moema

Fonte: Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.

Tabela 3

DISTRITOS DAS ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

E CRESCIMENTO ANUAL

(%)

Área 1

Área 2

Área 3

Área 4

Área 5

Distritos

CA %

Distritos

CA %

Distritos

CA %

Distritos

CA %

Distritos

CA %

Vila Andrade

Vila Jacuí

Ponte Rasa

V. Sônia

Tatuapé

Parelheiros

São Miguel

Aricanduva

Campo Grande

Mandaqui

Grajaú

Iguatemi

Limão

V. Guilherme

Santana

Itaim Paulista

São Mateus

Morumbi

V. Prudente

Penha

Jd. Ângela

Pedreira

V. Medeiros

Cangaíba

Sta. Cecíclia

Lajeado

Marsilac

Freg. do Ó

Bom Retiro

Barra Funda

Guaianazes

Itaquera

Socorro

Lapa

Brasilândia

Ermelino Mat.

Tremembé

Belém

Campo Belo

V. Curuçá

São Rafael

V. Maria

Carrão

Cursino

C. Redondo

Jd. Helena

Rap. Tavares

Liberdade

Sto. Amaro

Cd.Tiradentes

Jaraguá

V. Matilde

República

Tucuruvi

Jd. São Luís

Jabaquara

Cid. Líder

Água Rasa

V. Mariana

Cid. Ademar

Pirituba

Casa Verde

Itaim Bibi

Perdizes

Cachoeirinha

Rio Pequeno

J. Bonifácio

Sacomã

Consolação

Cidade Dutra

Artur Alvim

Anhanguera

Butantã

Saúde

Perus

Brás

Pari

Cambuci

Bela Vista

Campo Limpo

São Domingos

V. Formosa

Moóca

Pinheiros

Pq. do Carmo

Jaçanã

Jaguará

V. Leopoldina

Jd. Paulista

Sapopemba

Jaguaré

Ipiranga

São Lucas

A. Pinheiros

Moema

CA Área

Fonte: IBGE. Censo de 1991 e Contagem da população 1996.

Observa-se que os valores distritais da taxa de crescimento

geométrico anual apresentam considerável variabilidade interna aos

quintis. Na Área 1, com exceção de Sapopemba (–0,21%), todos os

valores são positivos. Tendência inversa é observada na Área 5, cujos

distritos em sua totalidade mostram decréscimo populacional consi-

derável. As áreas intermediárias, no entanto, apresentam valores

diversificados de crescimento populacional, de forma que nestas estão

presentes tanto o maior valor (Anhanguera 18,46%) quanto os meno-

res valores (Pari –6,34%, Bom Retiro –5,2%, Sé –4,8%, Brás –4,56%,

Jaguaré –4,10%). A presença destes valores extremos acaba por des-

locar a taxa de crescimento destas áreas.

É importante ressaltar que os Distritos Brás, Pari e Bom

Retiro são áreas que há décadas vêm substituindo a antiga ocupação

industrial por atividades de comércio e serviços. No Distrito da Sé, o

uso terciário é predominante e crescente (Corradi, Marinho, 1994).

4 A FECUNDIDADE SEGUNDO ÁREAS DE ESTUDO

A Tabela 4 mostra um declínio no nível da fecundidade de

todos os grupos etários à medida em que se passa do primeiro para o

quinto quintil de IDH. A Área 1 apresentou uma TFT de 2,57 passando

para 1,67 na Área 5, o que representou uma redução de 35%. A TFT

do Município de São Paulo (2,31) aproxima-se mais da TFT do primei-

ro quintil do que da do último, devido ao fato da maior parcela da

população do município estar vivendo nas áreas de menor IDH. Vale

ressaltar que uma taxa de 1,67 é característica de países desenvolvidos

de baixa fecundidade. Considerando-se que essas taxas representam

valores médios, vislumbra-se a vigência de padrões diversos de fecun-

didade coexistindo.

A variação relativa mais acentuada entre o primeiro e o

quinto quintil (–63,6%) corresponde às taxas específicas de fecundida-

de de mulheres de 45 a 49 anos. Esta variação pode estar revelando os

padrões diferenciados de fecundidade mencionados anteriormente.

Populações de alta fecundidade concentram maior número de mulhe-

res com elevado número de gestações, caracterizando-se por prolon-

garem sua vida reprodutiva até idades mais avançadas. Este padrão é

freqüentemente encontrado nas populações mais pobres e de baixa

escolaridade, como aquela encontrada no primeiro quintil. Ainda que

Comportamento semelhante pode ser observado no outro

extremo da idade reprodutiva (10 a 14 e 15 a 19 anos) encontrando-se,

entre as Áreas 1 e 5, um gradiente de redução da participação relativa

destas taxas específicas de fecundidade na TFT. Verifica-se que entre

os quintis de menor e maior valor de IDH houve uma variação de

–52,5% e –55,8% entre as taxas específicas destes grupos de idade.

A maior participação relativa das gestações na adolescên-

cia sobre a fecundidade nas áreas de menor IDH é consistente com os

resultados obtidos por outros autores que mostraram que estas ges-

tações são mais freqüentes em populações de baixa renda e menor

nível de educação formal (Cruz, 1997; Aerts at. al., 1997).

A faixa etária detentora da maior taxa de fecundidade

paulistana é a de 20-24 anos (Gráfico 1), resultado semelhante àquele

encontrado por Campanário, Yasaki (1994) nas regiões de governo do

Estado de São Paulo. Porém, quando se analisa sua distribuição por

quintis de IDH, verifica-se que há um deslocamento para a direita da

cúspide da fecundidade à medida que crescem os valores do Indicador

de Desenvolvimento Humano, de modo que na Área 1 e 2 a cúspide é

precoce, na 3 é dilatada, passando a tardia nas Áreas 4 e 5 (Gráfico 2).

Devido à concentração da população nas Áreas 1 e 2, a cúspide do

município torna-se precoce.

Tabela 5 PARTICIPAÇÃO RELATIVA NA TFT (%) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997

Gruposde idade Participação relativa na TFT (%)^ Municípiode

10-14 Área 10,47 Área 20,51 Área 30,47 Área 40,46 Área 50,35 São Paulo0,

Fontes: Fundação SEADE. Declaração de nascidos vivos, 1997.Fundação IBGE. Contagem da população 1996.

Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.

CÚSPIDE DA FECUNDIDADE

CÚSPIDE DA FECUNDIDADE

 - Gráfico - Gráfico MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 0, ÁREAS - 20, - 40, - 60, - 80, 
  • 100,
  • 120,
  • 140, - 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a - 20,00, - 40,060,
    • 100,080,
    • 120,0140,
    • 160, - 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a - Área 1 Área 3 Área

Tabela 6

TAXAS DE FECUNDIDADE TOTALMUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997

Área 1

Área 2

Área 3

Área 4

Área 5

Distritos

TFT

Distritos

TFT

Distritos

TFT

Distritos

TFT

Distritos

TFT

Vila Andrade

Vila Jacuí

Ponte Rasa

V. Sônia

Tatuapé

Parelheiros

São Miguel

Aricanduva

Campo Grande

Mandaqui

Grajaú

Iguatemi

Limão

V. Guilherme

Santana

Itaim Paulista

São Mateus

Morumbi

V. Prudente

Penha

Jd. Ângela

Pedreira

V. Medeiros

Cangaíba

Sta. Cecíclia

Lajeado

Marsilac

Freg. do Ó

Bom Retiro

Barra Funda

Guaianazes

Itaquera

Socorro

Sé^

Lapa

Brasilândia

Ermelino Mat.

Tremembé

Belém

Campo Belo

V. Curuçá

São Rafael

V. Maria

Carrão

Cursino

C. Redondo

Jd. Helena

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Sto. Amaro

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Jaraguá

V. Matilde

República

Tucuruvi

Jd. São Luís

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Cid. Líder

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V. Mariana

Cid. Ademar

Pirituba

Casa Verde

Itaim Bibi

Perdizes

Cachoeirinha

Rio Pequeno

J. Bonifácio

Sacomã

Consolação

Cidade Dutra

Artur Alvim

Anhanguera

Butantã

Saúde

Perus

Brás

Pari

Cambuci

Bela Vista

Campo Limpo

São Domingos

V. Formosa

Moóca

Pinheiros

Pq. do Carmo

Jaçanã

Jaguará

V. Leopoldina

Jd. Paulista

Sapopemba

Jaguaré

Ipiranga

São Lucas

A. Pinheiros

Moema

Área 1

Área 2

Área 3

Área 4

Área 5

Fontes: Fundação SEADE. Declaração de nascidos vivos, 1997.

Fundação IBGE. Contagem da população 1996.Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.

Mapa 2 TAXAS DE FECUNDIDADE TOTAL MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997

Fontes: Fundação IBGE. Contagem da População 1996.

Fundação SEADE. Declaração de Nascidos Vivos, 1997.

TAXAS DE FECUNDIDADE TOTAL - MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1997^ MAPA 2
menos de 1,
1,5 a 1,
2,0 a 2,
2,5 a 2,
3,0 e mais
Limite de MunicípioLimite de Distrito
escala desconhecida
Fonte: Fundação IBGE. Contagem da População 1996Fundação SEADE. Declaração de Nascidos Vivos, 1997.

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7 ANEXO

Quadro 1

CÓDIGO DOS DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Cód.

Distritos

Cód.

Distritos

Cód.

Distritos

Cód.

Distritos

Cód.

Distritos

Água Rasa

Carrão

Jaçanã

Pedreira

Saúde

A. Pinheiros

Casa Verde

Jaguará

Penha

Anhanguera

Cd. Ademar

Jaguaré

Perdizes

Socorro

Aricanduva

Cd. Dutra

Jaraguá

Perus

Tatuapé

Artur Alvim

Cd. Líder

Jd. Ângela

Pinheiros

Tremembé

Barra Funda

Cd. Tiradentes

Jd. Helena

Pirituba

Tucuruvi

Bela Vista

Consolação

Jd. Paulista

Ponte Rasa

V. Andrade

Belém

Cursino

Jd. São Luis

Rap. Tavares

V. Curuça

Bom Retiro

E. Matarazzo

J. Bonifácio

República

V. Formosa

Brás

Freguesia do Ó

Lapa

Rio Pequeno

V. Guilherme

Brasilândia

Grajaú

Liberdade

Sacomã

V. Jacuí

Butantã

Guaianazes

Limão

Sta. Cecília

V. Leopoldina

Cachoeirinha

Moema

Mandaqui

Santana

V. Maria

Cambuci

Iguatemi

Marsilac

Sto. Amaro

V. Mariana

Campo Belo

Ipiranga

Moóca

São Lucas

V. Matilde

Campo Grande

Itaim Bibi

Morumbi

São Mateus

V. Medeiros

Campo Limpo

Itaim Paulista

Parelheiros

São Miguel

V. Prudente

Cangíba

Itaquera

Pari

São Rafael

V. Sonia

C. Redondo

Jabaquara

Pq. do Carmo

Sapopemba

São Domingos

Lajeado

Fonte: Fundação IBGE.

8 BIBLIOGRAFIA

AERTS, D., ALVES, G., CUNHA, J., HILGERT, C., RODRIGUES, I.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO-SEMPLA. Dos-

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