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DIFERENCIAIS INTRA-URBANOS
DE FECUNDIDADE NA CIDADE DE SÃO PAULO
Cláudia Maria Martins^1
Márcia Furquim de Almeida^2
1 INTRODUÇÃO
Considerando-se a tendência aparentemente irreversível
de urbanização da população brasileira, e que a maioria desta ainda
reside em grandes cidades, onde o fator de segregação social se expres-
sa visivelmente no espaço urbano, muitos autores têm se debruçado
sobre a questão das desigualdades intra-urbanas e seus diferenciais,
tanto na área da demografia e das ciências sociais, quanto na saúde e
no planejamento. Os diferenciais intra-urbanos na Cidade de São
Paulo foram trabalhados sob diferentes aspectos: crescimento popu-
lacional e área construída (Corradi, Marinho, 1994), densidade popu-
lacional (Rolnik et al. , 1990), exclusão social (Sposati, 1996), condições
de vida e situação de saúde (Akerman, 1997), mortalidade infantil
(Baldijão, 1979; Ferreira, Saad, 1988), indicadores sociais e ambien-
tais (SEMPLA, 1997) e verticalização (Souza, 1994).
Recentemente tem-se pesquisado a questão dos diferen-
ciais de fecundidade entre diversas regiões, principalmente do Estado
de São Paulo (Campanário, Yasaki, 1994). Porém, até o presente
momento não se observou na literatura consultada estudos de diferen-
ciais intra-urbanos de fecundidade.
A Cidade de São Paulo representa um exemplo de megaci-
dade de terceiro mundo que combinou crescimento desordenado com
ausência de infra-estrutura para absorver o aumento da população. O
resultado deste longo processo seria a presença de espaços heterogê-
neos, inclusive do ponto de vista quantitativo e qualitativo da dispo-
nibilidade e da utilização de equipamentos sociais e de saúde.
1 Mestranda. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
2 Professora Doutora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
Veicula-se que uma das primeiras implicações do declínio
das taxas de fecundidade seria a redução do crescimento populacional,
juntamente com a diminuição da razão de dependência juvenil (Costa,
1994). Assim, reduziria-se, a longo prazo, a pressão por equipamentos
sociais. No caso paulistano, assim como de outras cidades do terceiro
mundo, estes efeitos representariam uma real descompressão de de-
manda populacional caso a oferta de serviços não fosse ainda insufi-
ciente. Conhecer a dinâmica populacional é um passo fundamental
para o planejamento das intervenções sociais e ambientais. Portanto,
há que se conhecer não somente o aspecto quantitativo global desta
demanda, mas também sua desagregação regional, etária e por seg-
mentos sociais. Neste sentido, espera-se que este trabalho possa dar
um passo para a constante reconstrução deste conhecimento.
O objetivo da pesquisa foi analisar o comportamento da
taxa de fecundidade total e das taxas específicas de fecundidade por
idade da população residente em áreas com diferentes condições de
vida no Município de São Paulo 3.
2 METODOLOGIA
O recorte etário convencionalmente utilizado para ca-
racterizar o período reprodutivo é de 15 a 49 anos. Adotou-se, neste
estudo, os grupos etários de 10 a 54 anos, devido ao interesse em
captar as gestações precoces (10-14 anos) e tardias (50-54 anos)
ocorridas dentre as mulheres residentes no Município de São Paulo.
As gestações ocorridas nestas faixas etárias, ainda que pouco ex-
pressivas, têm sido observadas no Estado de São Paulo (Camargo,
Ortiz, 1995).
O estudo compreendeu os nascimentos vivos ocorridos
durante o ano de 1997 e a população feminina de 10 a 54 anos residente
no Município de São Paulo. Para tanto, foi utilizado o banco de dados
que tem por base as Declarações de Nascidos Vivos (Fundação SEA-
DE) e os dados da Contagem da População 1996 realizada pela Fun-
3 O projeto (de dissertação de mestrado), do qual esta pesquisa faz parte, contemplatambém a desagregação das taxas específicas de fecundidade por idade e distritos,
além da inclusão da variável instrução da mulher na análise por áreas.
populacional vivendo nestas áreas: ele representa 66% da população
residindo em distritos com valores de IDH negativos. Na Tabela 1
pode-se ver a distribuição da população segundo os quintis.
Dos 96 distritos apenas nove possuem IDH maior que 0,
(Tabela 2). Estes distritos se concentram nas Zonas Central (Bela
Vista e Consolação), Sul (Vila Mariana e Saúde) e Sudoeste (Pinheiros,
Jardim Paulista, Alto de Pinheiros e Moema). Os quatro últimos
representam a maior área contígua de bairros de classe média alta da
cidade e são os que detém os maiores valores de IDH (0,66; 0,73; 0,
e 1,00 respectivamente) (Mapa 1 e Anexo).
Com exceção do Brás, a maioria dos distritos que ocupam
as duas áreas de menor valor de IDH concentra-se nas periferias da
Zona Leste e Sul, onde se encontram populações de baixa renda
vivendo em áreas de baixo padrão habitacional ou em favelas. O
distrito do Brás faz parte de um grupo de distritos localizados na área
central degradada, onde atualmente se concentra grande número de
cortiços e pensões (Rolnik at al. 1990).
A Tabela 3 mostra que há uma tendência de redução da
taxa de crescimento populacional anual à medida que se passa da Área
1 a Área 5. No primeiro e no segundo quintil as médias de crescimento
são positivas (2,73% e 1,26%) tornando-se negativas a partir do ter-
ceiro quintil (–0,66%, –1,46% e –1,70%).
Tabela 1 POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO DE SÃO PAULO – 1996
Áreas População % % Acumulada Intervalo IDH
1 3.072.148 31,22 –1,00 a –0,
2 2.023.223 20,56 51,78 –0,55 a –0,
3 1.628.080 16,55 68,33 –0,25 a 0,
4 1.441.965 14,66 82,99 0,08 a 0,
5 1.673.650 17,01 100,00 0,31 a 1,
Total 9.839.066* 100,00 –1,00 a 1,
Fonte: Fundação IBGE. Contagem da população 1996.
Nota: Existe uma diferença de 370 entre os dados da Contagem 1996 publicadose a tabulação baseada no Banco de dados, no Distrito de Campo Grande.
Tabela 2
INDICADOR DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1996
Área 1
Área 2
Área 3
Área 4
Área 5
Distritos
IDH
Distritos
IDH
Distritos
IDH
Distritos
IDH
Distritos
IDH
Vila Andrade
Vila Jacuí
Ponte Rasa
V. Sônia
Tatuapé
Parelheiros
São Miguel
Aricanduva
Campo Grande
Mandaqui
Grajaú
Iguatemi
Limão
V. Guilherme
Santana
Itaim Paulista
São Mateus
Morumbi
V. Prudente
Penha
Jd. Ângela
Pedreira
V. Medeiros
Cangaíba
Sta. Cecíclia
Lajeado
Marsilac
Freg. do Ó
Bom Retiro
Barra Funda
Guaianazes
Itaquera
Socorro
Sé
Lapa
Brasilândia
Ermelino Mat.
Tremembé
Belém
Campo Belo
V. Curuçá
São Rafael
V. Maria
Carrão
Cursino
C. Redondo
Jd. Helena
Rap. Tavares
Liberdade
Sto. Amaro
Cd. Tiradentes
Jaraguá
V. Matilde
República
Tucuruvi
Jd. São Luís
Jabaquara
Cid. Líder
Água Rasa
V. Mariana
Cid. Ademar
Pirituba
Casa Verde
Itaim Bibi
Perdizes
Cachoeirinha
Rio Pequeno
J. Bonifácio
Sacomã
Consolação
Cidade Dutra
Artur Alvim
Anhanguera
Butantã
Saúde
Perus
Brás
Pari
Cambuci
Bela Vista
Campo Limpo
São Domingos
V. Formosa
Moóca
Pinheiros
Pq. do Carmo
Jaçanã
Jaguará
V. Leopoldina
Jd. Paulista
Sapopemba
Jaguaré
Ipiranga
São Lucas
A. Pinheiros
Moema
Fonte: Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.
Tabela 3
DISTRITOS DAS ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
E CRESCIMENTO ANUAL
(%)
Área 1
Área 2
Área 3
Área 4
Área 5
Distritos
CA %
Distritos
CA %
Distritos
CA %
Distritos
CA %
Distritos
CA %
Vila Andrade
Vila Jacuí
Ponte Rasa
V. Sônia
Tatuapé
Parelheiros
São Miguel
Aricanduva
Campo Grande
Mandaqui
Grajaú
Iguatemi
Limão
V. Guilherme
Santana
Itaim Paulista
São Mateus
Morumbi
V. Prudente
Penha
Jd. Ângela
Pedreira
V. Medeiros
Cangaíba
Sta. Cecíclia
Lajeado
Marsilac
Freg. do Ó
Bom Retiro
Barra Funda
Guaianazes
Itaquera
Socorro
Sé
Lapa
Brasilândia
Ermelino Mat.
Tremembé
Belém
Campo Belo
V. Curuçá
São Rafael
V. Maria
Carrão
Cursino
C. Redondo
Jd. Helena
Rap. Tavares
Liberdade
Sto. Amaro
Cd.Tiradentes
Jaraguá
V. Matilde
República
Tucuruvi
Jd. São Luís
Jabaquara
Cid. Líder
Água Rasa
V. Mariana
Cid. Ademar
Pirituba
Casa Verde
Itaim Bibi
Perdizes
Cachoeirinha
Rio Pequeno
J. Bonifácio
Sacomã
Consolação
Cidade Dutra
Artur Alvim
Anhanguera
Butantã
Saúde
Perus
Brás
Pari
Cambuci
Bela Vista
Campo Limpo
São Domingos
V. Formosa
Moóca
Pinheiros
Pq. do Carmo
Jaçanã
Jaguará
V. Leopoldina
Jd. Paulista
Sapopemba
Jaguaré
Ipiranga
São Lucas
A. Pinheiros
Moema
CA Área
Fonte: IBGE. Censo de 1991 e Contagem da população 1996.
Observa-se que os valores distritais da taxa de crescimento
geométrico anual apresentam considerável variabilidade interna aos
quintis. Na Área 1, com exceção de Sapopemba (–0,21%), todos os
valores são positivos. Tendência inversa é observada na Área 5, cujos
distritos em sua totalidade mostram decréscimo populacional consi-
derável. As áreas intermediárias, no entanto, apresentam valores
diversificados de crescimento populacional, de forma que nestas estão
presentes tanto o maior valor (Anhanguera 18,46%) quanto os meno-
res valores (Pari –6,34%, Bom Retiro –5,2%, Sé –4,8%, Brás –4,56%,
Jaguaré –4,10%). A presença destes valores extremos acaba por des-
locar a taxa de crescimento destas áreas.
É importante ressaltar que os Distritos Brás, Pari e Bom
Retiro são áreas que há décadas vêm substituindo a antiga ocupação
industrial por atividades de comércio e serviços. No Distrito da Sé, o
uso terciário é predominante e crescente (Corradi, Marinho, 1994).
4 A FECUNDIDADE SEGUNDO ÁREAS DE ESTUDO
A Tabela 4 mostra um declínio no nível da fecundidade de
todos os grupos etários à medida em que se passa do primeiro para o
quinto quintil de IDH. A Área 1 apresentou uma TFT de 2,57 passando
para 1,67 na Área 5, o que representou uma redução de 35%. A TFT
do Município de São Paulo (2,31) aproxima-se mais da TFT do primei-
ro quintil do que da do último, devido ao fato da maior parcela da
população do município estar vivendo nas áreas de menor IDH. Vale
ressaltar que uma taxa de 1,67 é característica de países desenvolvidos
de baixa fecundidade. Considerando-se que essas taxas representam
valores médios, vislumbra-se a vigência de padrões diversos de fecun-
didade coexistindo.
A variação relativa mais acentuada entre o primeiro e o
quinto quintil (–63,6%) corresponde às taxas específicas de fecundida-
de de mulheres de 45 a 49 anos. Esta variação pode estar revelando os
padrões diferenciados de fecundidade mencionados anteriormente.
Populações de alta fecundidade concentram maior número de mulhe-
res com elevado número de gestações, caracterizando-se por prolon-
garem sua vida reprodutiva até idades mais avançadas. Este padrão é
freqüentemente encontrado nas populações mais pobres e de baixa
escolaridade, como aquela encontrada no primeiro quintil. Ainda que
Comportamento semelhante pode ser observado no outro
extremo da idade reprodutiva (10 a 14 e 15 a 19 anos) encontrando-se,
entre as Áreas 1 e 5, um gradiente de redução da participação relativa
destas taxas específicas de fecundidade na TFT. Verifica-se que entre
os quintis de menor e maior valor de IDH houve uma variação de
–52,5% e –55,8% entre as taxas específicas destes grupos de idade.
A maior participação relativa das gestações na adolescên-
cia sobre a fecundidade nas áreas de menor IDH é consistente com os
resultados obtidos por outros autores que mostraram que estas ges-
tações são mais freqüentes em populações de baixa renda e menor
nível de educação formal (Cruz, 1997; Aerts at. al., 1997).
A faixa etária detentora da maior taxa de fecundidade
paulistana é a de 20-24 anos (Gráfico 1), resultado semelhante àquele
encontrado por Campanário, Yasaki (1994) nas regiões de governo do
Estado de São Paulo. Porém, quando se analisa sua distribuição por
quintis de IDH, verifica-se que há um deslocamento para a direita da
cúspide da fecundidade à medida que crescem os valores do Indicador
de Desenvolvimento Humano, de modo que na Área 1 e 2 a cúspide é
precoce, na 3 é dilatada, passando a tardia nas Áreas 4 e 5 (Gráfico 2).
Devido à concentração da população nas Áreas 1 e 2, a cúspide do
município torna-se precoce.
Tabela 5 PARTICIPAÇÃO RELATIVA NA TFT (%) SEGUNDO GRUPOS DE IDADE E ÁREAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997
Gruposde idade Participação relativa na TFT (%)^ Municípiode
10-14 Área 10,47 Área 20,51 Área 30,47 Área 40,46 Área 50,35 São Paulo0,
Fontes: Fundação SEADE. Declaração de nascidos vivos, 1997.Fundação IBGE. Contagem da população 1996.
Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.
CÚSPIDE DA FECUNDIDADE
CÚSPIDE DA FECUNDIDADE
- Gráfico - Gráfico MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - 0, ÁREAS - 20, - 40, - 60, - 80,
- 100,
- 120,
- 140, - 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a - 20,00, - 40,060,
- 100,080,
- 120,0140,
- 160, - 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a - Área 1 Área 3 Área
Tabela 6
TAXAS DE FECUNDIDADE TOTALMUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997
Área 1
Área 2
Área 3
Área 4
Área 5
Distritos
TFT
Distritos
TFT
Distritos
TFT
Distritos
TFT
Distritos
TFT
Vila Andrade
Vila Jacuí
Ponte Rasa
V. Sônia
Tatuapé
Parelheiros
São Miguel
Aricanduva
Campo Grande
Mandaqui
Grajaú
Iguatemi
Limão
V. Guilherme
Santana
Itaim Paulista
São Mateus
Morumbi
V. Prudente
Penha
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Pedreira
V. Medeiros
Cangaíba
Sta. Cecíclia
Lajeado
Marsilac
Freg. do Ó
Bom Retiro
Barra Funda
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Itaquera
Socorro
Sé^
Lapa
Brasilândia
Ermelino Mat.
Tremembé
Belém
Campo Belo
V. Curuçá
São Rafael
V. Maria
Carrão
Cursino
C. Redondo
Jd. Helena
Rap. Tavares
Liberdade
Sto. Amaro
Cd. Tiradentes
Jaraguá
V. Matilde
República
Tucuruvi
Jd. São Luís
Jabaquara
Cid. Líder
Água Rasa
V. Mariana
Cid. Ademar
Pirituba
Casa Verde
Itaim Bibi
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J. Bonifácio
Sacomã
Consolação
Cidade Dutra
Artur Alvim
Anhanguera
Butantã
Saúde
Perus
Brás
Pari
Cambuci
Bela Vista
Campo Limpo
São Domingos
V. Formosa
Moóca
Pinheiros
Pq. do Carmo
Jaçanã
Jaguará
V. Leopoldina
Jd. Paulista
Sapopemba
Jaguaré
Ipiranga
São Lucas
A. Pinheiros
Moema
Área 1
Área 2
Área 3
Área 4
Área 5
Fontes: Fundação SEADE. Declaração de nascidos vivos, 1997.
Fundação IBGE. Contagem da população 1996.Sposati (Coord.). O mapa da exclusão/inclusão social da Cidade de São Paulo, 1996.
Mapa 2 TAXAS DE FECUNDIDADE TOTAL MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – 1997
Fontes: Fundação IBGE. Contagem da População 1996.
Fundação SEADE. Declaração de Nascidos Vivos, 1997.
TAXAS DE FECUNDIDADE TOTAL - MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1997^ MAPA 2
menos de 1,
1,5 a 1,
2,0 a 2,
2,5 a 2,
3,0 e mais
Limite de MunicípioLimite de Distrito
escala desconhecida
Fonte: Fundação IBGE. Contagem da População 1996Fundação SEADE. Declaração de Nascidos Vivos, 1997.
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52
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7 ANEXO
Quadro 1
CÓDIGO DOS DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Cód.
Distritos
Cód.
Distritos
Cód.
Distritos
Cód.
Distritos
Cód.
Distritos
Água Rasa
Carrão
Jaçanã
Pedreira
Saúde
A. Pinheiros
Casa Verde
Jaguará
Penha
Sé
Anhanguera
Cd. Ademar
Jaguaré
Perdizes
Socorro
Aricanduva
Cd. Dutra
Jaraguá
Perus
Tatuapé
Artur Alvim
Cd. Líder
Jd. Ângela
Pinheiros
Tremembé
Barra Funda
Cd. Tiradentes
Jd. Helena
Pirituba
Tucuruvi
Bela Vista
Consolação
Jd. Paulista
Ponte Rasa
V. Andrade
Belém
Cursino
Jd. São Luis
Rap. Tavares
V. Curuça
Bom Retiro
E. Matarazzo
J. Bonifácio
República
V. Formosa
Brás
Freguesia do Ó
Lapa
Rio Pequeno
V. Guilherme
Brasilândia
Grajaú
Liberdade
Sacomã
V. Jacuí
Butantã
Guaianazes
Limão
Sta. Cecília
V. Leopoldina
Cachoeirinha
Moema
Mandaqui
Santana
V. Maria
Cambuci
Iguatemi
Marsilac
Sto. Amaro
V. Mariana
Campo Belo
Ipiranga
Moóca
São Lucas
V. Matilde
Campo Grande
Itaim Bibi
Morumbi
São Mateus
V. Medeiros
Campo Limpo
Itaim Paulista
Parelheiros
São Miguel
V. Prudente
Cangíba
Itaquera
Pari
São Rafael
V. Sonia
C. Redondo
Jabaquara
Pq. do Carmo
Sapopemba
São Domingos
Lajeado
Fonte: Fundação IBGE.
8 BIBLIOGRAFIA
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SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO-SEMPLA. Dos-
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