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nem perca seu tempo esse texto é ruim, muito ruim.
Tipologia: Redação
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Não perca as partes importantes!
Rogerio Baltazar de Jesus^1 Roberto Dib Bittar^2
As mudanças tecnológicas vêm delineando o que, dependendo do autor, tem sido caracterizado como era informacional, da informação ou do conhecimento. Castells (1999), por exemplo, afirma que vivemos sob o modo de desenvolvimento informacional. Para analisar a mudança do papel do conhecimento ao longo da história, lança mão da categoria modo de desenvolvimento, que será considerada neste ensaio. Muitas vezes, esses conceitos são utilizados sem muita precisão, dificultando a compreensão da realidade. Qual é o mais apropriado para apreender o momento em que vivemos? Este artigo busca analisá-los criticamente e situar o papel da educação nesse contexto. A escola tem conseguido dar
(^1) Graduado em rede de computadores, Técnico de Infraestrutura Jr. organização Capgemini Brasil 2 , aluno do curso de Licenciatura em Informática da UnUEAD/UEG, redesrb@hotmail.com graduação de Bacharel Em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (1996) e graduação em Tecnólogo Em Processamento de Dados pela Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (1992). Pós graduação em : Análise, Elaboração e Avaliação de Projetos (1995) e Redes de Computadores (1999) ambas pela Universidade Estadual de Goiás, onde atualmente, é professor. Concluiu em 2011 Pós graduação Latu sensu pela Faculdade Anhanguera de Anápolis em Didática e Metodologia do Ensino Superior e em 2013 Pós graduação Latu Sensu em Metodologias e Gestão para Educação a Distância, instituição onde também atua como professor. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Sistemas de Informações e Ciências Contábeis.
respostas às demandas de um mundo em transformação? A profusão de reformas curriculares que vem sendo implantada em diversos países é um indício de que, a educação não pode se restringir a dar respostas às demandas do sistema produtivo, antes de tudo deve estar voltada para a emancipação humana. E a geografia, tem conseguido adaptar-se às transformações do mundo contemporâneo e, ao mesmo tempo, explicá-lo adequadamente? O texto também levanta algumas questões acerca do papel da geografia - acadêmica e escolar - nesse contexto, embora sem aprofundá-las, o que exigiria outro artigo. A metodologia abordada neste artigo está focada para o estudo de caso e na utilização do software Google Heart como recurso didático no processo de aprendizagem e ensino da geografia, além de combinar site de busca como Google e material de apoio encontrados na internet.
Palavras-Chave: Conhecimento, informática, transformação, geografia.
Technological changes have been outlining what, depending on the author, has been characterized as the information age, information or knowledge. Castells (1999), for example, states that we live under the informational mode of development. To analyze the changing role of knowledge throughout history, makes use of category development mode, which will be considered in this essay. Often, these concepts are used without much precision, making the understanding of reality. What is the most appropriate to capture the moment in which we live? This article seeks to analyze them critically and situate the role of education in this context. The school has been able to respond to the demands of a changing world? The profusion of curricular reforms that have been implemented in several countries is an indication that no, that school education has not found a consistent way. Furthermore, education can not be restricted to respond to the demands of the productive system, first of all should be toward human emancipation. And geography has managed to adapt to changes in the contemporary world and at the same time, explain it properly? The text also raises questions about the role of geography - academic and school - in this context, although not deepen them, which would require another article. The methodology discussed in this article is focused on the case study and use of software Google Heart as a teaching resource in the process of learning and teaching of
software educativo, o professor capacitado para usar o computador, como meio educacional e o aluno”. Este mesmo autor ainda diz:
(...) que nenhum se sobressai sobre o outro. O autor acentua que, o computador não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo e, portanto, o aprendizado ocorre pelo fato de estar executando uma tarefa por intermédio do computador (VALENTE, 1993, p.13). A informática é vista como um importante meio auxiliar na educação. Estamos falando de uma geração de alunos que trata o computador com intimidade; uma geração que nasceu na era digital e convive com ela de forma natural, pois do momento em que os seres nascem, durante a infância e, exclusivamente, na adolescência são rodeados por toda essa tecnologia. Nosso objetivo como educadores da informática educacional é fazer do computador um instrumento de apoio à vida moderna e, principalmente, um aliado da aprendizagem e não uma forma de descontração, de vício ou de fuga. Vejo que professores e alunos têm pouco acesso a computadores ligados em rede. As escolas que possuem o Laboratório na maioria das vezes não oferecem cursos para preparar os professores para utilizá-los, quando oferecem, se sentem impotentes por causa de problemas disciplinares.
Os futuros profissionais de educação não podem abrir mão desse recurso tão importante nos dias de hoje, pois o conteúdo a ser trabalhado fica de fácil explicação em uma aula de geografia utilizando softwares educacionais como Google Earth, por exemplo. Esse programa faz com que o usuário consiga ver qualquer parte do mundo, estando apenas na frente de um computador conectado à internet. Então, a utilização desse programa facilita a explicação de conceitos como: Fronteiras, divisões políticas, pontos históricos, meio ambiente, localização, etc. Usando esse recurso como complemento dos recursos tradicionais como mapas, livros, quadro e etc.
A utilização do Google Earth pode fazer com que as aulas de geografia se tornem agradáveis para os alunos, e a utilização de recursos tecnológicos inovadores que facilitam a sua compreensão, além dele poder descobrir com sua própria pesquisa o conteúdo.
O computador, enquanto recurso pode e deve ser utilizado para enriquecimento das aulas e instrumento motivador, despertando um maior interesse por parte dos alunos no conteúdo de Geografia Física, uma vez que as tecnologias são grandes atrativos e um dos principais meios de comunicação de massa para os jovens e adolescentes.
Segundo Duarte (2002, p.5):
O ensino deve ser socializado por todos os agentes da escola comunicando-se e utilizando diversas formas de comunicação, pois estas interagem e integram os indivíduos que a constroem. Independentemente do meio que se utilizem para transmitir informação e conhecimento, as relações sociais ficam implícitas neste processo. Grande parte destes mecanismos de transmissão de informações encaixa- se na categoria midiática. A participação e presença do educador são primordiais, pois ele serve como estimulador orientador e moderador das atividades a serem realizadas. A interação com os colegas e professores oportuniza a socialização e cooperação.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais citam os objetivos que norteiam os educadores de Geografia, para que sejam alcançados pelos alunos no ensino fundamental. Entre os quais, se destacam:
Compreender que os conhecimentos geográficos que adquiriram ao longo da escolaridade são parte da construção da sua cidadania, pois os homens constroem, se apropriam e interagem com o espaço geográfico nem sempre de forma igual; Criar uma linguagem comunicativa, apropriando-se de elementos da linguagem gráfica utilizada nas representações cartográficas; Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se devem ter na preservação e na conservação da natureza. Compreender as múltiplas interações entre sociedade e natureza nos conceitos de território, lugar e região, explicitando que, de sua interação, resulta a identidade das paisagens e lugares; Compreender a espacialidade e a temporalidade dos fenômenos geográficos, estudados em suas dinâmicas e interações;
Incentivar a crítica quanto à quantidade e à qualidade de informações de que se dispõe;
Construir o conhecimento junto com o aprendiz tanto no sentido de dar um significado pessoal às informações que se adquirem, como no sentido de reorganizar um conteúdo produzindo um conhecimento próprio. Tendo em vista as colocações acima não é difícil perceber que as características levantadas e necessárias a um professor mediador que se propões a trabalhar com informática serviriam perfeitamente para trabalharmos em outras situações de aprendizagem.
A informática hoje apresenta diversas ferramentas para o ensino da Geografia, e aliada à internet chegou para romper com os limites do antigo atlas de papel. Podemos apresentar, quase em tempo real, o que acontece no mundo todo. Temos acesso a imagens e vídeos de satélites como no google earth, podemos traçar rotas pelo google maps, e com alguns cliques podemos ver outro país, outros estados, cidades, bairros e ruas e viajar por elas.
Não ficamos mais limitados às imagens impressas, ou televisionadas de determinadas regiões, podemos pesquisar um número imenso de imagens e vídeos pelo próprio google ou youtube.
Podemos citar outros programas educativos direcionados à Geografia, como enciclopédias, Atlas, softwares que oferece informações sobre a formação da Terra, além de imagens sobre clima, urbanização, áreas devastadas pelo homem, sem contar a imensa quantidade de informações contidas na internet que interferem diretamente na vida das pessoas, disponibilizando uma grande variação de temas e conteúdos.
Além disso, é possível identificar características naturais de qualquer ponto da Terra, além de interpretar mapas, analisar imagens de satélites, imagens de áreas desmatadas, focos de incêndio entre muitos outros casos.
Segundo Lévy (1996), a era atual das tecnologias da informação e comunicação estabelece uma nova forma de pensar sobre o mundo que vem substituindo princípios,
valores, processos, produtos e instrumentos que mediam a ação do homem com o meio.
O ensino de Geografia por meio do uso do computador permite que os educandos se insiram cada vez mais nos seus ambientes interativos, dado que os inúmeros recursos tecnológicos podem tornar as aulas mais dinâmicas e motivadoras.
A utilização de blogs, vídeos e jogos, nas aulas de Geografia, muito contribuem para estimular e atrair os alunos ao aprendizado. Ao abrir as páginas da internet, a fim de desenvolvermos o projeto relacionado ao conteúdo de Geografia, os alunos compreendem conceitos com maior facilidade. No entanto, para que esse trabalho de pesquisa no Laboratório de Informática, realmente contribua no processo ensino-aprendizagem, deve ser organizado um planejamento de acordo com o conteúdo em defasagem que deverá ser atrativo. Faz-se necessário a visita a mais de um blog e vários sites que disponibilizem o assunto a ser trabalhado, para que haja análise e comparação de conceitos, dados e demais informações.
O colégio Estadual Professor Helon Gomide conta hoje com aproximadamente 680 alunos divididos em três turnos, matutino, vespertino e noturno com turmas de EJA. Durante o desenvolvimento deste trabalho que foi feita a comparação das notas dos alunos durante o período de agosto e setembro em relação ao bimestre anterior compreendendo entre maio e junho. Percebeu-se uma melhora nas notas dos alunos em torno de 12,5% saltando da média 67,00 durante o período maio/junho para 75,37 no período agosto/setembro.
A interação com o computador propicia um ambiente riquíssimo e bastante efetivo do ponto de vista de construção do conhecimento. O computador poderá contribuir para o processo de transmissão de conhecimento, desde a apresentação do assunto até a verificação de aprendizagem.
Após a introdução e discussão de um determinado assunto o professor poderá propor aos alunos um trabalho em grupo no laboratório de informática sobre aquele tema afim de verificar e comprovar o quanto os alunos assimilaram sobre o assunto em questão. Essa verificação dará ao professor uma ideia de quanto as aulas com uso do computador é produtiva e eficaz no processo de aprendizagem do aluno.
Durante o processo de estagio realizei uma breve pesquisa com os alunos do 9°
O Google Earth é um aplicativo que oferece ao usuário informações geográficas e possibilita visualização de imagens obtidas por satélite e mapas, dentre outras funções como calcular distâncias entre locais, criação de rotas, visualização de edifícios, monumentos e construções em três dimensões, dentre outros recursos.
O Google Earth é um software que tem grande potencial para a utilização nas aulas, principalmente na disciplina de Geografia. É um programa de computador desenvolvido e distribuído pela empresa norte-americana Google, cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído a partir de um mosaico de imagens de satélite obtidas de fontes diversas. Este programa pode ser usado como um gerador de mapas, e como um simulador das diversas paisagens terrestres, desta forma é possível identificar lugares, cidades países, continentes, entre outros elementos.
Este programa permite trabalhar inúmeros conteúdos de formas diversificadas. Além disso, a riqueza de dados oferecida por este programa possibilita sua utilização nas salas de aula para o estudo de desmatamento. Dessa forma, pode-se comparara as imagens ao redor de um município com outras regiões do próprio estado, país e planeta.
A utilização deste software tem um imenso leque de opções para se trabalhar, com vários assuntos, que podem ser mostrados através destas imagens. Mas, o que ainda diminui a utilização deste software e muitos outros nas salas de aulas brasileiras, ainda é a falta de computadores dentro do ambiente escolar, a realidade ainda é sórdida, as escolas, em sua maioria ainda contam somente com um laboratório de informática para atender todos seus alunos.
Podemos tomar por base a pesquisa quantitativa realizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI), com a participação do Ibope Inteligência, sob encomenda da Fundação Victor Civita (FVC), e investiga o uso do computador e da internet em 400 escolas públicas do Ensino Fundamental e Médio das capitais brasileiras a qual apresenta os seguintes resultados:
Com relação à infraestrutura disponível, observou-se que a maioria das escolas (99%) possui computadores funcionando (Gráfico 2). Em 83% das escolas há internet banda
larga. 99% das escolas possuem pelo menos uma impressora.
Gráfico 2. Número de computadores na escola
Fonte: http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/avulsas/estudos1-7-uso-computadores.shtml?page=
O Gráfico 3 mostra que há laboratórios de informática em 73% das escolas usados, em média, com dois alunos por computador. No entanto, chama a atenção o número de escolas (18% do total) com laboratório de informática que não trabalham com alunos.
Gráfico 3. Escolas com laboratórios de informática
Fonte: http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/avulsas/estudos1-7-uso-computadores.shtml?page=
Em relação ao estado de funcionamento dos computadores, a média de computadores quebrados é proporcionalmente maior nas escolas pesquisadas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Para cada 13 computadores no Norte, Nordeste e Centro- Oeste nota-se que há três computadores quebrados. Já, para cada 23 computadores no Sul e
No laboratório de informática, os alunos costumam usar os computadores em duplas ou individualmente, mas 27% das escolas das capitais ainda não têm laboratório de informática (Gráfico 6).
Gráfico 6. Distribuição dos alunos no laboratório de informática
Fonte: http://www.fvc.org.br/estudos-e-pesquisas/avulsas/estudos1-7-uso-computadores.shtml?page=
Uma questão aberta sobre os principais problemas enfrentados no uso pedagógico de computadores mostrou que fatores de infraestrutura, como número reduzido de computadores e falta de um laboratório de informática, são vistos como o principal problema no uso pedagógico (Gráfico 6). A falta de formação dos professores é também bastante importante na visão dos entrevistados. Na maior parte desses casos (11%), os entrevistados acreditam que deveria haver um Poie. O percentual de escolas que não vê problemas para uso pedagógico em sua escola é relativamente reduzido (12%).
Gráfico 7. Questão aberta sobre os principais problemas de uso dos computadores
Estes resultados mostram que existe infraestrutura na maioria das escolas que possibilita fazer uso pedagógico dos computadores com alunos. No entanto, a infraestrutura de algumas escolas deixa a desejar.
O papel do professor, em meio a uma multiplicidade de informações, é o de orientar e, a partir da fase de adolescência, promover a discussão, estimular reflexão diante dos dados das mais variadas fontes, possibilitando aos alunos a triagem destas informações, na identificação da qualidade daquilo que lhes é oferecido. Os programas educativos, como o google earth, suportes multimídia interativos, e outros tipos de produções envolvendo o computador são novos campos de ação do professor no atual estágio tecnológico da sociedade. Por esta razão, o seu papel não se extingue, mas se amplia (Kenski, 2002). O professor deve ter um bom embasamento teórico e prático sobre o software em questão para poder ministrar uma aula com qualidade e desenvoltura, sem correr o risco de se perder em algumas questões que possam vir a serem levantadas pelos alunos. O conhecimento prévio do assunto também proporciona uma aula mais dinâmica e atraente no ponto de vista da interação aluno/professor. O mundo das novas tecnologias é, pois, caracterizado por vários aspectos de mudanças; um deles é a velocidade e, segundo Passarelli (2003), o período da história mais difícil de entender é aquele que se vive no momento, em que a rapidez dessas mudanças sugere uma revolução na qual o principal agente é a comunicação. Assim, os novos paradigmas para a educação consideram que os alunos devem ser preparados para conviver numa sociedade em constantes mudanças. Essas mudanças estão aos nossos olhos, todos os dias encontramos novas situações que levam a reflexão do qual rápido ocorrem essas mudanças. O que era bom ontem pode não servir mais para o amanhã. Da mesma forma acontece com os softwares e hardwares para computadores que a todo momento estão se deteriorando tecnologicamente falando. A todo instante temos novos lançamentos ou atualizações para realizar seja de software ou hardware.
A internet é uma ferramenta de comunicação e entretenimento, mas também possibilita que o usuário obtenha informações relevantes de diversas áreas. O professor de
As aulas de informática levaram os alunos a saírem da rotina do quadro e giz, levando-os a aprender e envolver tanto com os recursos tecnológicos quanto a desenvolver novas habilidades sentindo-se motivados a pesquisar, criar e analisar no momento das aulas no laboratório e depois das aulas. Mesmo diante de tantas perspectivas devemos aproveitar ao máximo tudo que a informática proporciona para nossos alunos e também para nós deslumbradores do saber; a informática é uma realidade cada dia mais presente nas escolas do país, é praticamente impossível não pensar no assunto como um aliado. Temos que entender que o computador é umas das maiores invenções do século XX e isso revolucionou a forma de visualizarmos o mundo atual. A inserção da tecnologia no ensino hoje é quase que inevitável, portanto vamos aproveita-la da melhor maneira possível.
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