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Guias e Dicas
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Contos de Humor: Compreensão e Produção Textual no 8º Ano., Notas de estudo de Língua Portuguesa

Uma produção didática destinada aos alunos do 8º ano do ensino fundamental da disciplina de língua portuguesa. O autor, clediane aparecida ferreira dos santos, propõe o uso de contos de humor como ferramenta para promover a compreção e produção textual, além de estimular a reflexão sobre diversos aspectos da sociedade. O documento inclui atividades para leitura, discussão e produção de textos relacionados a contos de humor.

O que você vai aprender

  • Qual é a relação entre a leitura de contos de humor e a aquisição do gosto pela leitura?
  • Como os contos de humor podem ajudar a desenvolver a compreção e produção textual?
  • Quais atividades são sugeridas no documento para ajudar os alunos a trabalhar com contos de humor?
  • Qual é o objetivo principal da produção didática apresentada no documento?
  • Qual é a importância da reflexão sobre a sociedade em relação ao trabalho com contos de humor?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Michelle87
Michelle87 🇧🇷

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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9
Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-

Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO

PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

TURMA - PDE/

Título: Contos de humor como instrumento para desenvolver a compreensão leitora e a produção textual. Autor Clediane Aparecida Ferreira dos Santos

Disciplina/Área (ingresso no PDE)

Língua portuguesa

Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Padre Anchieta – EFM

Município da escola Salgado Filho

Núcleo Regional de Educação

Francisco Beltrão

Professora Orientadora Profª Drª. Greice da Silva Castela.

Instituição de Ensino Superior

UNIOESTE – Cascavel

Relação Interdisciplinar

Resumo Esta produção didática destinada a alunos do 8º ano do ensino fundamental da disciplina de Língua Portuguesa, objetiva promover o ensino e a aprendizagem da leitura, oportunizando aos alunos um trabalho com contos de humor, a fim de desenvolver a leitura e a produção textual e a auxiliar os alunos a gostarem de ler. Além disso, essa prática que envolve um trabalho efetivo com contos de humor pode possibilitar ao educando a reflexão sobre variados aspectos acerca da sociedade. Como resultado espera-se a formação de leitores críticos e atuantes no contexto em que vivem. O trabalho com contos de humor pode oportunizar ao aluno-leitor novas concepções e percepções sobre o mundo, promovendo assim, mudanças no modo de ver a realidade que o cerca. Sendo o conto uma forma de visualizar a realidade contemporânea por meio de um olhar literário, o educando também pode perceber que ler faz bem, desenvolve o intelecto e permite uma melhor compreensão de sua realidade.

Palavras-chave Contos de humor, leitura, escrita.

Formato do Material Didático

Unidade Didádica

Público Alvo Alunos do 8º ano do Ensino Fundamental

Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação Diretoria de Políticas e Programas Educacionais Programa de Desenvolvimento Educacional

Clediane Aparecida Ferreira dos Santos

Contos de humor como instrumento para desenvolver a compreensão e a produção textual

Unidade didática apresentada ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, da Secretaria Estadual de Educação do Paraná – SEED. Orientadora: Profª Drª. Greice da Silva Castela.

SALGADO FILHO – 2013

1. IDENTIFICAÇÃO:

Professora PDE: Clediane Aparecia Ferreira dos Santos Área PDE: Língua Portuguesa Professora orientadora IES: Profª Drª. Greice da Silva Castela. IES Vinculada: UNIOESTE - Cascavel NRE: Francisco Beltrão - PR Escola de Implementação: Colégio Estadual Padre Anchieta - EFM Público objeto de intervenção: Alunos de 8º ano do Ensino Fundamental

CONTOS DE HUMOR COMO INSTRUMENTO PARA DESENVOLVER A

COMPREENSÃO LEITORA E A PRODUÇÃO TEXTUAL

1. APRESENTAÇÃO DA UNIDADE DIDÁTICA:

A proposta pedagógica a ser desenvolvida nesta unidade didática tem o objetivo de proporcionar aos professores de Língua Portuguesa do oitavo ano do Ensino Fundamental um roteiro de exploração didática de leitura e escrita de alguns contos de humor, possibilitando assim aos alunos conhecer e interagir no mundo da ficção que se apoia à realidade, vendo dessa forma novas possibilidades de compreensão e de uma postura crítica perante os valores que movem a sociedade atual. Nossa intenção principal é desenvolver nos alunos, leitores em formação, a capacidade de leitura, compreensão e produção de contos de humor. Acreditando que isso é possível a partir de leituras prazerosas.

Lendo contos de humor, os educandos podem adquirir gosto pela leitura e produção textual e, consequentemente, buscarem outros gêneros para ler por conta própria. Cabe ao professor conduzir o jovem leitor para desenvolver inti- midade com o texto até que ele adquira, através do hábito, o perfil de leitor ex- periente e, junto com essa conquista, vem uma série de outras, como produzir textos com coerência e coesão.

A ESTRANHA PASSAGEIRA - Stanislaw Ponte Preta

  • O senhor sabe? É a primeira vez que eu viajo de avião. Estou com zero hora de vôo – e riu nervosinha, coitada. Depois pediu que eu me sentasse ao seu lado, pois me achava muito calmo e isto iria fazer-lhe bem. Lá se ia a oportunidade de ler o romance policial que eu comprara no aeroporto, para me distrair na viagem. Suspirei e fiz o bacana respondendo que estava às suas ordens. Madama entrou no avião sobraçando um monte de embrulhos, que segurava desajeitadamente. Gorda como era, custou a se encaixar na poltrona e a arrumar todos aqueles pacotes. Depois não sabia como amarrar o cinto e eu tive que realizar essa operação em sua farta cintura. (...) (fonte: Adaptado de http://www.blocosonline.com.br/literatura/prosa/ct/ct12/ct120929.php - Acessado no dia 08/11/2013)

O professor discutirá com os alunos o assunto que o texto aborda. Em seguida entregará uma cópia do texto aos alunos que farão leitura silenciosa e depois se reunirão em grupos para dramatizar o conto.

Concluída a leitura e a dramatização, o professor(a) mobilizará a turma para comentários a respeito das primeiras impressões acerca do conto; e enca- minhará uma pesquisa sobre a biografia do autor, a qual poderá ser feita em bi- bliotecas ou no laboratório de informática.

Feita a pesquisa, o professor deverá fazer a explicação da biografia do autor.

Após leitura e explicação do texto, os alunos, em grupo, deverão respon- der as questões propostas na sequência:

a) Compreensão leitora:

  1. Um conto de humor visa o riso. O conto lido pode ser considerado de humor por quê?
  2. O que significa a expressão “suspirei e fiz o bacana”?
  3. Transcreva do conto expressões que comprove “vexames” dados pela senhora no decorrer do texto.
  4. Quando o moço afirma “Suspirei e fiz de educado respondendo que es- tava às suas ordens”. O que os suspiros demonstram nesta passagem?
  5. O autor inicia o conto com a afirmação da senhora: “O senhor sabe? É a primeira vez que eu viajo de avião. Estou com zero hora de voo.” a. Ela lamenta esse fato? Justifique sua resposta.
  6. “Depois pediu que eu me sentasse ao seu lado, pois me achava muito calmo e isto iria fazer-lhe bem”. Por meio dessa afirmação o que o narra- dor lamenta?
  7. Por meio da leitura do conto que qualificações podemos atribuir à “estra- nha passageira”?
  8. O conto “A estranha passageira” é escrito em primeira pessoa. Transcre- va do texto uma expressão que comprove essa afirmação.
  9. Que outro título você daria para esse conto?

(http://keylapinheiro.blogspot.com.br/2010/08/cronicas-de-stanslaw-ponte-pre- ta.html). Em seguida, as atividades propostas.

O MILAGRE – Stanislaw Ponte Preta

Naquela pequena cidade as romarias começaram quando correu o boa- to do milagre. É sempre assim. Começa com um simples boato, mas logo o povo – sofredor, coitadinho e pronto a acreditar em algo capaz de minorar sua perene chateação – passa a torcer para que o boato se transforme numa reali- dade, para poder fazer do milagre a sua esperança.

Dizia-se que ali vivera um vigário muito piedoso, homem bom, tranquilo, amigo da gente simples, que fora em vida um misto de sacerdote, conselheiro, médico, financiador dos necessitados e até advogado dos pobres, nas suas eternas questões com os poderosos. Fora, enfim, um sacerdote na expressão do termo: fizera de sua vida um apostolado.

Um dia o vigário morreu. Ficou a saudade morando com a gente do lu- gar. E era em sinal de reconhecimento que conservavam o quarto onde ele vi- vera, tal e qual o deixara. Era um quartinho modesto, atrás da venda. Um catre (porque em histórias assim, a cama do personagem chama-se catre), uma ca- deira, um armário tosco, alguns livros. (...)

(Fonte: Adaptado de http://keylapinheiro.blogspot.com.br/2010/08/cronicas-de- stanslaw-ponte-preta.html - Acessado em 08/11/2013)

a) Compreensão leitora:

  1. Antes de conhecer o desfecho da história, você leitor, como os morado- res da vila também acreditou que a vela se acendia sozinha e que re- zando e pedindo ali aconteciam milagres?
  1. O desfecho do conto te surpreende? Por quê?
  2. Quais são as características do vigário segundo o texto?
  3. Após a morte do vigário como ficou aquele lugar?
  4. Como a prefeitura local não tinha verba para erguer uma estátua em ho- menagem ao vigário, que atitudes teve o dono da venda a fim de home- nageá-lo?
  5. Descreva, segundo o texto, como deu-se o milagre.
  6. “ – Milagre!!! – quiserem todos. Por que foi utilizada a expressão “quise- ram”? E quais outras expressões podem substituí-la?
  7. Segundo o texto por que começaram as romarias naquele lugar?
  8. Em que consiste o humor do texto?

Atividade 3:

Pergunte se alguém já leu algum texto de Luís da Câmara Cascudo. (Sugiro que selecione algumas obras desse autor e leve-as para a sala de aula). Em seguida, entregue aos alunos o texto “O caboclo, o padre e o estudante”, solicitando primeiramente uma leitura silenciosa do mesmo. Ler o texto "O caboclo, o padre e o estudante", de Luís da Câmara Cascudo, disponível na íntegra em: (http://blogdotataritaritata.blogspot.com.br/2013/10/o-caboclo-o-padre-e-o- estudante.html).

O caboclo, o padre e o estudante

Luís da Câmara Cascudo Um estudante e um padre viajavam pelo sertão, tendo um caboclo como bagageiro. Deram a eles, numa casa, um pequeno queijo de cabra. Não sabendo como dividi-lo, mesmo porque daria um pequenino pedaço para cada

Entregar uma cópia do texto “Continho” de Paulo Mendes Campos para os alunos. Pedir para que façam uma leitura silenciosa do mesmo. Ler o texto “Continho” de Paulo Mendes Campos, disponível no link (http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20100512115823AADvVXF) - para realizar as atividades a seguir.

a) Compreensão leitora:

Sobre o pequeno conto do autor Paulo Mendes Campos:

  1. Caracterize de acordo com o conto acima os personagens do texto.
  2. Diante da primeira resposta do menino ao vigário, como você imagina que ele se sentiu?
  3. Em seguida o que o vigário fala para o menino e que pergunta lhe faz então?
  4. E o que o garoto responde ao vigário?
  5. Pela leitura do texto que características você atribui ao menino?
  6. Por meio da expressão “Engraçadinho duma figa” dirigida ao garoto, o que o vigário demonstra em sua fala?
  7. Em que consiste o humor do conto lido?

b) Produção textual:

Pensando sobre a situação inusitada e o desfecho cômico do pequeno texto acima, produza a partir dele um novo conto dando um final diferente para o mesmo.

Concluída as atividades pelos alunos, será feita a correção das mesmas. Terminada a correção, será entregue o texto “O homem nu”, de Fernando Sabino.

Atividade 5:

Solicite a leitura silenciosa do texto "O homem nu", de Fernando Sabino, disponível na íntegra em: (http://www.releituras.com/fsabino_homemnu.asp). (É

recomendável levar dicionários para a sala de aula).

O HOMEM NU – Fernando Sabino

Ao acordar, disse para a mulher:

  • Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe di - nheiro da cidade, estou a nenhum.
  • Explique isso ao homem – ponderou a mulher.
  • Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigo- rosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar – amanhã eu pago.

Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até ao embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

(...) (Fonte: Adaptado de http://www.releituras.com/fsabino_homemnu.asp - Acessado em 08/11/2013)

Depois da leitura silenciosa realize alguns questionamentos orais:

  • Já conheciam o conto? O que acharam?
  • Alguém já viveu algo semelhante ao descrito no conto ou conhece alguém que já viveu algo parecido?
  • Há algo no conto que ficou difícil de entender?
  • O que mais lhe chamou a atenção no conto lido?
  1. O que gera humor no conto lido?

b) Produção textual:

Produza um novo final para o conto estudado acima que seja engraçado e surpreenda o leitor.

Atividade 6:

O professor inicia a aula com uma pequena biografia de Luis Fernando Veríssimo (disponível no site: http://www.releituras.com/lfverissimo_bio.asp - Acessado em 08/11/2013).

Em seguida, questione os alunos quanto ao título do conto “Carta”:

  • Você já escreveu alguma carta? Para quem? Com que objetivo?
  • Que gênero textual existe hoje que é muito usado para fins diversos e que quase substituiu a carta?

Em seguida solicite a leitura silenciosa do texto "A carta", de Luís Fer- nando Veríssimo, disponível na íntegra em: (http://supertextos.wordpress.com/2011/07/29/a-carta/).

A CARTA

(Luis Fernando Veríssimo) Esta outra história é de dois namorados, ele chamado Haroldo e ela, por coincidência, Marta. Os dois brigaram feio, e Marta escreveu uma carta para Haroldo, rompendo definitivamente o namoro e ainda dizendo uma

verdade que ele precisava ouvir. Ou, no caso, ler. Mas Marta se arrependeu do que tinha escrito e no dia seguinte fez plantão na calçada em frente do edifício de Haroldo, esperando o carteiro. Precisava interceptar a carta de qualquer jeito. Quando o carteiro apareceu, Marta fingiu que estava chegando ao edifício e perguntou: (...) (Fonte: Adaptado de http://supertextos.wordpress.com/2011/07/29/a-carta/ - Acessado em 08/11/2013)

a) Compreensão leitora:

  1. No conto “A carta” de Luís Fernando Veríssimo, o narrador é observador ou personagem? Comprove com uma frase do texto.
  2. Marta escreveu uma carta para Haroldo e depois disso como se comportou?
  3. Descreva como Marta e Jessé começaram a sair e como ocorreram os encontros seguintes.
  4. Que atitude teve Marta quando o carteiro lhe alcançou a carta que ela havia escrito?
  5. Após olhar o envelope por um longo tempo, Marta manda Jessé entregar a carta. Na sua opinião, por que ela toma essa atitude?
  6. O desfecho desse conto te surpreendeu? Por quê?

b) Produção textual:

Peça para os alunos pensem em alguém de quem gostem, pode ser amigo(a), namorado(a), pai ou mãe, irmão(ã) e escrevam uma carta para expressar seus sentimentos por essa pessoa. Em seguida leve-os até o laboratório de informática para digitarem o texto.

Atividade 7:

O professor propõe uma leitura silenciosa do texto a seguir. Ler o texto

  • Eu sei você já contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.” Observando essas falas, na sua opinião, o pai realmente havia entendido o que estava acontecendo com sua mãe? Justifique sua resposta.
  1. No texto lido, predomina o diálogo, ou seja, as personagens conversam. a. O que o filho estava tentando dizer ao pai? E por que o pai não foi acudir a vó do menino? b. Há uma diferença entre discurso direto e discurso indireto. Explique essa diferença e retire do texto um trecho que contem discurso direto e transforme-o em discurso indireto.
  2. Dona Marieta disse a seu filho que ele teve um “acesso de burrice”. a. Você concorda com essa informação? b. O que você entendeu por ter um “acesso e burrice”. Explique usando as suas palavras.
  3. No texto predomina a linguagem coloquial ou a linguagem culta? Justifique sua resposta.
  4. O texto “vó caiu na piscina” é um texto humorístico. Comprove esta afirmação com trechos do conto.

b) Produção textual: Tendo como embasamento o texto estudado acima e as características do gênero textual conto, produza um pequeno conto abordando sua relação com seus avós, pode ser real ou fictício, engraçado ou não.

d) Contação de contos Reunir o oitavo ano juntamente com a comunidade para que os alunos, previamente preparados, contem um dos contos estudados, um de seus contos produzidos ou um conto selecionado de qualquer autor renomado.

REFERÊNCIAS

KAUFMAN, Ana Maria. Escola, leitura e produção de textos. Ana Maria Kaufman e Maria Elena Rodríguez. Trad. Inajara Rodrigues. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria & prática. 7 ed. Campinas, São Paulo: Pontes 2000.

KONZEN, Paulo Cezar. Ensaios sobre a arte da palavra. Cascavel: Edunioeste, 2002.

LEFFA, Vilson J. Perspectiva no Estudo da Leitura - Texto, Leitor e Interação Social. In: LEFFA, Vilson J. & PEREIRA, Aracy E. O Ensino da Leitura e Produção Textual. Pelotas – RS: Educat, 1999. P. 14-37.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes curriculares da educação básica: Língua Portuguesa. Curitiba: Secretaria da educação,

SILVA, Theodoro Ezequiel da. A Produção da Leitura na Escola. 2. ed. São Paulo: Ática, 2005.

SILVEIRA, Ana Paula Kuczmynda da. A análise dialógica dos gêneros do discurso e os estudos do letramento: glossário para leitores iniciantes. Nívea Rohling Hammes Rodrigues – Florianópolis: DIOESC, 2012.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZILBERMAN, Regina. A Leitura no Brasil História e Instituições. In: LEFFA, Vilson J. & PEREIRA, Aracy E. O Ensino da Leitura e Produção Textual. Pelotas – RS: Educat, 1999. P. 40-51.

Endereços eletrônicos

<http://www.blocosonline.com.br/literatura/prosa/ct/ct12/ct120929.php >. Acesso em 08 nov. 2013.

<http://keylapinheiro.blogspot.com.br/2010/08/cronicas-de-stanslaw-ponte- preta.html>. Acesso em 08 nov. 2013.

<http://blogdotataritaritata.blogspot.com.br/2013/10/o-caboclo-o-padre-e-o- estudante.html>. Acesso em 08 nov. 2013.

http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20100512115823AADvVXF. Acesso em 08 nov. 2013.

http://www.releituras.com/fsabino_homemnu.asp. Acesso em 08 nov. 2013.