1.Acredito que posso dividir o processo em 6 elementos: 1° Levantar-se; 2° caminhar por 3 metros para chegar até a mesa onde estão as chaves; 3° pegar as chaves; 4° caminhar a mais ou menos 6 metros até a porta da sala; 5° enfiar as chaves na fechadura e 6° abrir a porta. 2.É o tempo que o trabalhador necessita para recuperar a energia em função das condições ambientais do trabalho. Na prática, fica em torno de 15 a 20% do tempo em trabalhos com condições normais. 3.Os elementos de uma operação são as partes menores em que a operação pode ser dividida. Essa divisão tem como principal finalidade verificar a compatibilidade do método visando à obtenção de medidas precisas e confiáveis, uma vez que o erro relativo deve ser o menor possível. Portanto, deve -se ter muito cuidado para não dividir a operação em poucos elementos, o que pode acarretar a diminuição da precisão, ou em muitos elementos, levando aumento nos custos.

Tempo normal é o tempo em que um funcionário capacitado e devidamente treinado leva para concluir seu ciclo de trabalho, operando em seu ritmo padrão, calcula- se o tempo normal seguindo a seguinte fórmula: TN = TC x V (1)

TC = Tempo cronometrado V= Velocidade do trabalhador

PÚBLIC

A

Tempo padrão é o tempo gasto para se produzir uma peça ou um produto, e diferente do tempo normal o tempo padrão considera o tempo de tolerância gasto durante o processo produtivo, a fórmula para se calcular tempo padrão é igual ao tempo normal tendo apenas que acrescentando a tolerância. Fórmula: TP = TN x **FT (3)

TP=** Tempo padrão TN= Tempo normal FT= Fator tolerância Tempo médio é uma das informações utilizadas para calcular o tempo padrão de uma atividade, na engenharia de produção de um determinado produto, na execução de uma determinada tarefa etc. Muito importante para otimizar custos e tempo. É calculado somando todos os tempos na produção de um produto e dividindo pelo número de períodos considerados. 5.A velocidade V do operador é determinada subjetivamente pelo cronometrista e será comparada com a velocidade normal de operação, à qual é atribuído um valor 100 (ou 100%). Assim, para evitar erros, é prática habitual o treinamento e o retreinamento sistemático e contínuo da equipe de cronometristas, utilizando -se operações padronizadas (distribuição de um baralho de 52 cartas andar 15 metros no plano) ou operações realizadas dentro da empresa e para as quais se tenha convencionado o tempo que representa a velocidade normal 100. A velocidade avaliada deve ser registrada na folha de observações.

Se baseia na ociosidade de máquinas e funcionários, na determinação das tolerâncias que devem ser aplicadas em estudo de tempo, no estudo da proporção de tempo gasto em atividade não sequenciais/ repetitivas. 7.Para realizar esse levantamento para conferir o desempenho dos funcionários, faz-se necessário identificar a carga de trabalho de cada um, cada operação que cada funcionário realiza e depois conferir o tempo que cada um deles utiliza, para ver como funciona o fluxo de trabalho entre as partes envolvidas para calcular o tempo médio e, o tempo que é perdido (ocioso) seja por falta de material, distração do funcionário ou até mesmo paradas para ir ao banheiro. Para finalmente calcular e colocar em planilhas para serem avaliadas s de forma a otimizar o tempo no processo. 8.Conforme a tabela mostra, avaliando os quatro processos e, convertendo o tempo de horas para segundos na produção das unidades temos: Processo A= 1 minuto/unidade Processo B= 1,5 minutos/unidade Processo C= 1,18 minutos/unidade Processo D= 0,909 minutos/unidade Identifica-se que o gargalo está no processo B, o que impacta no desempenho dos demais processos.