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Complicações em exodontias, Resumos de Cirurgia Dentária

Resumo sobre o tema, com tópicos detalhados.

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 12/06/2024

ithaly-gabrieli
ithaly-gabrieli 🇧🇷

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Complicações em Exodontias
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Complicações em Exodontias

A prevenção de complicações cirúrgicas é efetuada através de um planejamento pré-operatório aprofundado, seguido por uma execução cautelosa da abordagera cirúrgica finda com um bom planejamento e o uso de excelentes técnicas cirúrgicas, es complicações podera ocasionalmente ocorrer. Deve-se segur os princípios cirúrgicos básicos: Plano cirúrgico detehado e instrumentação necessária, conduta contra dor e a ansiedade do paciente e orientações pós- operatória (instruções e cuidados específicos para cada paciente e sua atividade normal). Lesão à tecidos moles Ocorre quando há uma falta da atenção no manejo da mucosa, quando a cirurgia é realizada com um acesso inadequado, quando há pressa durante a cirurgia ou quando se usa força excessiva/descontrolada. Laceração do Tecido Mucoso Ocorre quando há uma dimensionamento inadequado para descolamento. Deve-se criar o retaho de tamanho adequado, na retração do retaho a força deve ser controlada e deve-se criar incisões de elvio - quendo indicado. Abrasão ou Esgarçamento Ocorre quando a haste da broca “pega” no tecido mole ou o afastador de metal pressiona demais. Deve-se manter a área impa com enxaguante bucal e usar pomada antibiótica na área da pele afetada. Complicações com dentes Fratura Radicular Ocorre quando existem raízes longas, curvas ou divergentes que se encontram em osso denso, estas são mais propensas a fraturar. Por isso, deve-se sempre considerar a possbilidade da fratura radicular, utilizar a técnica de extração indicada se houver grande possibilidade de a fratura existir e nunca utilizar muita força em direção apical para raizes fraturadas. Deslocamento Radicular v = Íthaly 6 A Valfredo 5º Período - Gdontologiã Ocorre quando a raiz do molar superior é forçada ou perdida no seio maxilar. Quando há um fragmento de 2- ômm, não infectado, deve-se fazer uma breve tentativa de remoção da raiz, a radiografia do dente fraturado deve ser realizada para documentar sua posição e tamanho, deve-se irrigar através da pequena abertura do ápice e, em seguida, sugar a solução Irrigadora e confirmar radograficamente se a raiz foi removida. de essa técnica não obtiver sucesso. a ponta da raiz deve ser deixada ro seio. Se a raiz estiver infectada ou o paciente tiver sinusite crôrica, ele deve ser encaminhado para um buco, afim de remover o pedaço da raiz via conduta de Caldwel-Luc ou endoscopia. Dente Perdido na Faringe Ocorre ocasionalmente, quando a coroa de um dente ou 0 dente inteiro pode se perder dentro da faringe. Neste caso, o paciente deve ser girado pelo CD e colocado em uma posição em que a boca fique virada para o chão o máximo que conseguir. Após isso, 0 paciente deve ser encorajado à tossir e cuspir o dente na mão. Lesão à dentes adjacentes O foco da atenção deve ser no elemento em particular e na aplicação de Forças para luxar e remove-lo. Ocorrem mais comumente com brocas cirúrgicas e alavancas. Fratura ou Deslocamento de uma Restauração Adjacente A lesão mais comum é a fratura inadvertida, ou o deslocamento da restauração, ou danos a um dente seriamente cariado. Nestes casos, deve-se reconhecer o potencial da fratura em restaurações extensas, avisar ao paciente durante o pré-operatório e usar uma alavanca cautelosamente. O assistente deve avisar o CD quarto à pressão ro dente adacente. Luxação no Dente Adjacente A luxação é prevenida por um uso criterioso de instrumentais e força de aplicação. Caso ocorra luxação ou avulsão, deve-se posicionar o dente na cavidade alveolar, esteblizar com uma fixação semirrígida, usa-se flo de seda sobre oclusal suturado na gengiva e flo de sutura/resina composta. Exodontia de Dente Errado A extração de u dente errado nunca ocorrerá se for dada atenção apropriada ao planejamento e à execução 0 procedmento cirúrgico. Essa é usuelmente a causa mais comum de processos de negigência contra os CD. Lesão à estruturas osseas Fratura do Processo Alveolar A causa mais comum é o uso de força excessiva com fórceps. Se for necessário o uso de força, faz-se a técnica aberta. Os locais mais comuns são a parede cortical vestibular sobre o canino, parede cortical bucal dos malares superiores. porções do assoalho os selos maxilares e a tuberosidade maxilar. Fratura da Tuberosidade da Maxila Resultam mais comumente de extração dos terceiros molares erupcionados ou dos segundos molares. O tratamento é similar ao de fraturas do processo alveolar. Quando há mobiidade excessiva. deve-se fixar o dente a ser extraído aos dentes adacentes e adiar a extração por 6 ou 8 semanas, seccionar a coroa do dente das raízes e permitir que a tuberosidade e as raízes seccioradas cicatrizem, alsar as arestas do osso remanescente e suturar 0 tecido mole remanescente. Lesão à estruturas adjacentes Estruturas Nervosas Regionais Nervo mentoniano, nervo lingual e nervo nasopalatino. Os nervos nasopalatinos e bucal são Frequentemente secciorados e a reinervação das áreas afetadas normalmente ocorre rapidamente. À lesão do nervo mentoriano resultará em parestesia ou anestesia do lébio e mento. À incisão vertical relaxante deve ser realizada anteriormente, o mais distante possível O nervo lingua! raramente se regenera se tiver sido seriamente traumatizado. AIM Terceiros molares mandbulares frequentemente requer utilização substancial de força A mandbua é inadequadamente suportada durante a extração. O CD ou seu assistente deve sustentar a mandbula segurando a parte inferior de sua borda. Caso ocorra a lesão. deve-se fazer compressas Umidas no loca e repouso mandbular. flém do uso de antrirflamatórios ou acetaminofeno. Comunicação Oroantral O seio maxilar é amplamente pneumatizado, relação intima entre raízes e assoalho do seio. Deve-se conduzir exame radogréfico meticuloso no pré-operatório, realizar extrações brevemente e seccionar raízes e evitar pressão apical excessiva nos dentes maxilares posteriores. Pode haver sinusite pós-operatória e formação de fistula crônica. No diagnóstico, verifica-se secção óssea no ápice radicular e realza manobra de valsalva No tratamento da comunicação de até 2mm, deve-se suturar em X- manter o coagulo ro local e evitar assoar O nariz, espirrar violentamente, sugar canudos ou fumar. Na comunicação de 2-Gmm, deve-se suturar em X e usar hemospon, a antibioticoterapia deve ser feita durante O dias e deve-se fazer descongestioramento resal Na comunicação de 7mm ou +, deve ser feito o encarninhamento para o buco e o retaho vestibular para cobrir abertura e promover fechamento primário. Sangramento pos operatorio Ocorre em tecidos altamente vascularizados, quando se deixa um ferida aberta, quando o curativo compressivo com selamento é quase impossível, quando a exploração da área da cirurgia pelos pacientes e quando enzimas salivares agem lzando o coégulo sanguíneo. Deve-se ganhar controle sobre todos os fatores que possara prolongar o sangramento. obter histórico de sangramento, utilizar técnicas cirúrgicas atraumáticas, obter boa hemostasia durante a cirurgia e promover excelentes instruções para o paciente. Er casos de sangramento secundário. deve-se lavar a boca com água gelada, utilizar gaze compressiva e realizar repouso por 30 min. Sangramento Secundário Persistente