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manual para elaborar uma monografia
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT fixou a norma NBR-10522 em outubro de 1988 com o objetivo de uniformizar abreviaturas, em português, na redação de documentos em geral, especialmente monografias, conforme alguns exemplos apresentados no quadro a seguir:
TERMOS ABREVIATURAS abril abr. acompanhamento acomp. adaptação adapt. adaptado (a) adapt. adaptador adapt. agosto ago. altitude alt. anônimo anôn. artigo art. autor (es) A., AA. bibliografia bibliogr. capítulo (s) cap. citação cit. citado (a) cit. co-edição co-ed. coordenador (a) coord. datilografado datil. dezembro dez. dicionário dic. direção, diretor (a) dir. dissertação diss. e outros et.al. e seguintes ( et sequens) et.seq. edição, editado(a), editor (a) ed. encadernação, encadernado(a) enc. enciclopédia encicl.
nota do tradutor N.Trad. novembro nov. numerado numer. número n. obra citada op. cit. observação obs. organização, organizador(a) org. original orig. outubro out. página p. página de rosto p. rosto paginação pág. parte pt. pesquisa pesq. por exemplo p. ex. prefácio pref. processo proc. professor (a) Prof. pseudônimo pseud. publicação, publicado publ. referência ref. reimpressão reimpr. relatório relat. reprodução, reproduzido reprod. resumo res. revisado, revisor (a) rev. século séc. seguinte seg. segundo s. sem data s.d. sem lugar de publicação s.l. ( sine loco) sem nome de editor (a) s.n. ( sine nomine ) sem nome de publicador (a) s.n. ( sine nomine ) separata sep.
série ser. setembro set. sumário sum. tabela (s) tab. tipografia, tipográfico tip. título tít. tomo t. tradução, tradutor (a) trad. veja tambem, ver também v. tb. vocabulário vocab. volume (s) v., Vol. xerografia, xerográfico (a) xerogr.
1. INTRODUÇÃO
Desde 1984, em função da resolução 11/84 do Conselho Federal de Educação, atual Conselho Nacional de Educação, foi instituída a obrigatoriedade da elaboração de uma monografia como trabalho de conclusão do curso de Ciências Econômicas, cujo objetivo é a elaboração um estudo que possibilite ao aluno utilizar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Aliás, a exigência da elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como é o caso da monografia, não é exclusiva do curso de Ciências Econômicas senão que, faz parte de diversos currículos para diferentes cursos. Chega o dia em que todos os cursos superiores farão essa exigência. Destarte, este manual tem por objetivo contribuir de tal sorte que, tanto os alunos que devem elaborar sua monografia, quanto seus professores orientadores, possam encontrar subsídios que os permitam encontrar os parâmetros minimamente necessários para essa empreitada. É sabido que a elaboração de um trabalho científico, como, por exemplo, uma monografia, exige de seu autor uma boa dose de determinação e de humildade científica. Determinação para não esmorecer em nenhuma etapa do trabalho e, humildade científica para perceber que o conhecimento é algo tão amplo que nos torna muito pequenos diante do que há para saber.
é buscar um tema pelo qual se tenha uma forte atração. Deve-se evitar temas sobre os quais não se tenha esse predicado. Por outro lado, o tema escolhido deve ser algo que o aluno e seu orientador julguem de real importância no cenário científico. Temas sem importância se transformarão em monografias sem importância, o que, liminarmente, depõe contra o trabalho. A importância do tema tanto pode levar a elaboração de uma monografia de cunho eminentemente teórico, quanto prático. Finalmente, deve-se atentar para a originalidade do tema, até porque quanto maior for o grau de originalidade, tanto maior será o interesse da comunidade em relação à monografia. Isso não significa necessariamente que o tema deva ser absolutamente original, mas que a forma de tratá-lo, sim.
2.1.2 Problema
Identificado o tema, este deve ser problematizado, ou seja, transformado em um problema delimitado e específico. O problema de pesquisa deve ser entendido como uma espécie de indagação, carente de respostas, cuja solução deverá acontecer por meio de pesquisa e, se possível, de experimentação, que antecede a hipótese. Por exemplo, se o tema trata de finanças, o problema pode analisar de que forma a administração das finanças interfere no desempenho da empresa, tanto do ponto-de-vista de custos, como de lucratividade; se esse raciocínio é valido para qualquer tipo de empresa ou somente para as de médio porte; etc. Enfim, o problema deve ser suficientemente interessante e que possa propor diferentes explicações para suas causas, o que acabará por ensejar as hipóteses a ser verificadas. Importante lembrar que, ao longo da pesquisa o pesquisador deverá ter o cuidado de basear seu estudo dentro de uma ou mais linhas teóricas de modelos de crescimento ou de desenvolvimento econômico, tais como a evolução da taxa de crescimento da economia brasileira como um todo ou, setorialmente, num período dado de tempo.
2.1.2.1 Algumas sugestões para a escolha do tema e sua problematização:
Estudos conjunturais Os estudos conjunturais são elaborados a partir de modelos macroeconômicos, como por exemplo, a analise e a interpretação das fases de crescimento, recessão ou estagnação.
Estudos setoriais Tratam do levantamento e análise de um conjunto de variáveis que caracterizam um setor econômico específico. Eis alguns exemplos de estudos setoriais: a) levantamento e análise de setores da atividade econômica, em nível local, regional, nacional ou internacional; b) distribuição espacial dos vários setores da atividade econômica em nível local, regional, nacional e internacional. Estudos de mercado Analisam um conjunto de variáveis que caracterizam a procura e/ou a oferta de mercado de um produto ou de uma linha de produtos. Estudos sobre o crescimento ou desenvolvimento econômico Analisam séries de tempo, ou "c ross section", individualmente, ou no contexto vinculadas com sua aplicação prática, sem as quais o trabalho perde seu caráter científico.
2.2 Objetivos gerais da pesquisa
Ao definir o objetivo geral da pesquisa o aluno deve demonstrar que está bem informado quanto ao problema que pretende pesquisar relacionando-o em seus aspectos os mais generalizáveis. Em outras palavras, trata-se de identificar a sua ocorrência em âmbitos mais gerais do que aquele que foi dimensionado pela pesquisa; assim como relacionar as diferentes formas de soluções adotadas para o encaminhamento da resolução do problema em questão. Tais informações auxiliarão o pesquisador não só a dimensionar o problema através da comparação com sua incidência em âmbito mais geral, quanto avaliar a possibilidade de utilização ou rejeição de soluções já confirmadas em outros momentos. Portanto, os objetivos gerais de uma pesquisa devem tratar de uma visão panorâmica sobre um determinado problema comum a várias situações.
2.3 Objetivos específicos da pesquisa
Quando da definição dos objetivos específicos de sua monografia, o aluno deve preocupar-se com as particularidades de sua pesquisa ou do caso que está estudando. Note-se que agora a situação é mais particular que no item anterior, até porque é mais limitada e claramente definida e cujo escopo é dar respostas para questões do tipo "por que" ou "para que" ou "para quem" se destina à pesquisa.
2.6 Métodos e técnicas
A falta de prática da pesquisa científica torna a escolha dos métodos e das técnicas um dos pontos frágeis para o desenvolvimento da investigação acadêmica. Sabe-se de várias definições utilizadas para expressar o que significam, porém, Galliano sugere de forma bastante sintética, que " método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim" (GALLIANO, 1986: 6). Dessa maneira, método é entendido como uma espécie de planejamento, uma estratégia para alcançar um determinado resultado que pressupõe um ordenamento seqüencial, cujas etapas facilitam atingir o objetivo almejado. Por outro lado, Galliano (1986), diz que " técnica é o modo de fazer de forma mais hábil algum tipo de atividade, arte ou ofício" (GALLIANO, 1986: 6), compreendida por um conjunto de operações (artística, científica ou industrial) que utiliza instrumentos ou materiais considerados importantes para cumprir as etapas planejadas. Comparativamente pode-se dizer que método corresponde à estratégia de uma atividade ao estabelecer quais as etapas a serem vencidas ordenadamente para que se alcance um fim , enquanto que a técnica corresponde à tática quando indica o como fazer. Por exemplo: na guerra pode-se dizer que a adoção de uma estratégia (planejamento) acertada pode levar à vitória, enquanto que a tática (recursos técnicos) adequada permite ganhar uma batalha. Isto porque, "um mesmo método permite a utilização de técnicas distintas; entre elas, porém, haverá uma mais adequada do que as demais" (GALLIANO, 1986: 8). No caso das pesquisas científicas, métodos e técnicas são tão próximos e complementares que, via de regra, são confundidos. Cabe lembrar ao aluno que se torna pouco útil o acesso aos diversos tipos de recursos tecnológicos (computadores, bibliotecas) para o desenvolvimento de sua monografia se, antes disso, ele não souber planejar e decidir o que quer pesquisar. Assim sendo, inicialmente é necessário estabelecer a estratégia para depois utilizar a tática.
2.6.1 Métodos de abordagem e de procedimento
Eva Maria Lakatos (1991), costuma fazer uma classificação interessante ao estabelecer distinções entre os métodos de abordagem e os de procedimento. Para ela:
Métodos de Abordagem são aqueles que tratam o problema de pesquisa em nível de abstração mais elevado, ou seja, se caracterizam por abordagens mais amplas. São eles: o método indutivo e o método dedutivo.
- Método indutivo é assim denominado devido ao fato de que a investigação de coisas particulares podem conduzir ao conhecimento de uma verdade geral. Portanto, considera-se que existe verdade nas coisas, na realidade, no universo, cabendo ao homem descobri-la, através do uso da razão, para construir o conhecimento científico nas diferentes áreas. Há autores que consideram a indução como sendo responsável pelo conhecimento por experiência ou experimentação. Ela se elevaria dos fatos às leis científicas. Por exemplo: a necessidade de controlar o vírus HIV objetivando encontrar solução para os portadores de AIDS. Se, dentre as hipóteses de solução existentes, alguma delas conseguir controlar o problema através de experimentações e de comprovação, então esse conhecimento, restrito à situação da pesquisa, poderá ser generalizado a outras circunstâncias semelhantes (portadores do vírus HIV), sob a forma de teoria. Em Economia pode-se exemplificar a indução dizendo que: o aumento da carga tributária reduz a renda disponível e logo a demanda, o que por sua vez ajudaria a conter a inflação.
2.7 Cronograma de atividades
Quando da elaboração de um projeto de pesquisa deve-se informar qual será o cronograma de atividades, explicitando as etapas e as datas em que serão executadas.
2.8 Referências bibliográficas do projeto de pesquisa
Todas as obras e dados consultados para a elaboração do projeto de pesquisa deverão constar do mesmo, obedecendo o padrão recomendado neste Manual no item 5.
2.9 Bibliografia a ser consultada
Neste item incluem-se as obras e as fontes que poderão ser utilizadas durante a elaboração da monografia e não só do projeto de pesquisa. O fato de indicar uma obra, não significa que esta será, necessariamente, utilizada.
3 MONOGRAFIA
A palavra monografia (monos graphéin) nos sugere a elaboração de um texto elaborado por uma única pessoa. No caso do curso de Ciências Econômicas, é um trabalho exigido legalmente desde a Resolução 11/84 do então CFE. Assim como uma dissertação de mestrado ou uma tese de doutoramento também são trabalhos monográficos, vale ressaltar que as monografias exigidas dos estudantes de graduação são mais simples e menos especializadas que as anteriores, até porque as dissertações e as teses são exigências dos cursos de pós- graduação strictu sensu. A monografia consiste num processo dissertativo para a explanação de idéias sobre um determinado tema devidamente problematizado. Destarte, o processo dissertativo se sub- divide em dois: expositivo e argumentativo. No processo expositivo , o autor deve expor as idéias sobre as quais tem amplo domínio - seu objetivo é o de informar. No processo argumentativo , a intenção do autor é mais abrangente, porque ele busca convencer o leitor sobre a correção de sua hipótese. Evidentemente, como nos lembra Hübner, é condição necessária que a monografia tenha "precisão, clareza e encadeamento lógico a respeito de um tema de relevância social e
científica" (HÜBNER, 1998:20). Assim, todo trabalho científico apresenta, normalmente, uma estrutura composta pela introdução , pelo desenvolvimento e pela conclusão do tema.
4 REDAÇÃO DA MONOGRAFIA
4.1 Estilo de redação
A linguagem científica caracteriza-se por ser impessoal, informativa e técnica. Portanto deve- se evitar expressões como "eu penso " , "parece-me", "como todo mundo sabe ". Um parágrafo exprime uma unidade de raciocínio e quando esta muda, deve-se abrir um novo parágrafo. Exemplos: Este trabalho procura demonstrar / Este trabalho procura abordar / Esta monografia tem como objetivo / O objetivo deste trabalho / Este trabalho tem o intuito de / O presente trabalho visa mostrar / Este trabalho foi elaborado para testar. O capitulo I descreve / mostra / analisa / examina / investiga. / procura demonstrar. A partir dos anos 50, verificou-se no Brasil / Os dados mostraram que / Este argumento evidencia / Como foi demonstrado / com os dados da tabela 5 conclui-se que.
4.2 Cuidados com a redação
Deve-se tomar alguns cuidados na redação da monografia, tais como: Simplicidade - Deve-se utilizar vocabulário de uso corrente; deve-se preferir a ordem direta dos termos na oração; e, deve-se evitar períodos muito longos. Clareza - As idéias devem ser expostas explicitamente, sem ambigüidade e duplo sentido. Precisão - Devem ser usadas palavras adequadas; deve-se evitar palavras com sentido impreciso.
4.3 Citações
As citações são partes de textos utilizados na pesquisa bibliográfica e tem como função reforçar e/ou completar a idéia do pesquisador. É indispensável citar a fonte de onde foi extraída a citação, indicando, entre parêntesis, o sobrenome do autor (maiúsculas), ano da publicação e o número da página (estes dois separados por "dois pontos"). Caso o nome do
4.5 Localização das Citações
As citações podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.
5. ELEMENTOS DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Seguindo as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, na norma NBR-6023/2002, as referências bibliográficas representam o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos consultados pelo pesquisador para a elaboração de seu trabalho cientifico, e servem de fonte de pesquisa para novas investigações. É fundamental que o pesquisador elabore uma lista de referências bibliográficas e a insira no final da redação de seu trabalho, em página separada, com o título REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS alinhado à esquerda, em letras maiúsculas, tamanho 16, fonte times new roman e negrito. As obras deverão ser listadas em ordem alfabética. 5.1 São três os elementos essenciais das referências bibliográficas, que permitem a identificação de qualquer documento:
COOK, A. C., et al. Full cost pricing I the multiproduct firm. Victoria: Economic Record, 1956, v.32, n.3. c) Obras produzidas por entidades coletivas (órgãos governamentais, empresas, institutos, congressos, conferências, etc.): nestes casos deve-se citar inicialmente a entidade responsável pela obra, cujo nome deve ser escrito por extenso. Seguem-se alguns exemplos: EMPRESA GOIANA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Relatório técnico 1981. Goiânia:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Faculdade de Veterinária. Histórico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Fluminense – Diagnósticos da situação_._ Niterói: 1980. BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Carrapato, berne e bicheira no Brasil. Brasília: 1984. CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 35° , 1988, Belém. Anais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 1988. d) Referências obtidas em TCCs (trabalhos de conclusão de curso), dissertações de mestrado, teses de doutoramento ou de livre-docência: ALVAREZ, Ramon Barazal. O principio da eqüidade tributaria e o tratamento dado às pequenas empresas. Dissertação de Mestrado, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo: 2000. e) Artigo de jornal assinado: PINTO, J. N. Programa explora tema raro na TV. O Estado de São Paulo , São Paulo: 8.2.1975, caderno 2, p.7. SIMÕES, Gilda N. A educação da vontade. O Estado de São Paulo , São Paulo: 31.10.1976, Suplemento Cultural, p.2. f) Artigo de jornal não assinado: Economista recomenda investimento no ensino. O Estado de São Paulo , São Paulo: 24.5.1977, p.21. g) Artigo de revista assinado: VIEIRA, Marceu. O ataque da receita. Revista Época , Rio de Janeiro: 28.08.2000, ano III, n.19, p. 99. h) Artigo de revista não assinados: Procede-se como no item "f". i) Meio Eletrônico (obras consultadas on line ) :
GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137 p., (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8. PINHO, Diva Benedives; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org). Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 1998. HERSKOVITS, Melville J. Antropologia Cultural – Man and his works. Tradução por Maria José de Carvalho e Hélio Bichels. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1973. 5.3 Podem ocorrer, em alguns casos, falhas de dados tipográficos e, para tanto, sugerem-se os seguintes recursos:
6 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A monografia deve ter no mínimo 50 (cinquenta) laudas, contadas a partir da introdução até as considerações finais (ou conclusão). Além disso, deve manter uma estrutura definida com o objetivo de tornar claro ao leitor os pontos principais da investigação, bem como de sua fundamentação. A seguir indicamos a sequencia da estrutura da monografia: Capa Página de rosto Dedicatória Página de agradecimentos Sumário Lista de tabelas Lista de quadros Lista de gráficos Lista de abreviaturas Resumo Abstract Introdução Capítulos
Considerações Finais ou Conclusão Referências Bibliográficas Glossário Anexos
6.1 Capa
Deve conter os dados identificadores da instituição de ensino, o título do trabalho e o local e o ano de produção. Não é numerada e nem conta para a numeração das páginas da monografia. Deve obedecer a cor determinada pela Coordenação de Monografias para aquele ano letivo. Obs .: quando da encadernação, deve-se atentar par a "lombada". Modelo: CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRATIVAS
A ECONOMIA DO BRASIL SANTO ANDRÉ – SP 2003
6.2 Página de rosto
Depois da capa, o leitor deve encontrar uma página em branco, seguida da página de rosto da monografia, cujo modelo vem a seguir:
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRATIVAS A ECONOMIA DO BRASIL NOME DO(A) ALUNO(A) Número do(a) aluno(a)
Monografia apresentada à Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas do Centro Universitário Fundação Santo André, como exigência regimental para a obtenção do título de bacharel em Ciências Econômicas. Professor Orientador: Nome completo do Professor