








































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este documento aborda os conceitos de combinação linear e independência linear em espaços vetoriais, fornecendo exemplos e resoluções para ajudar a compreender essas ideias. A combinação linear é definida como a soma de múltiplos de elementos de um subconjunto de um espaço vetorial, enquanto a independência linear é estabelecida quando a única solução para uma equação é que todos os escalares sejam nulos. O documento também aborda o conceito de geradores de um espaço vetorial.
Tipologia: Resumos
1 / 48
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
ZAB0161 – “Álgebra linear com aplicações em geometria analítica” Prof. Dr. Jorge Lizardo Díaz Calle Dpto. de Ciências Básicas – FZEA – USP 16 de abril de 2020
Premissa: Seja 𝐸 um espaço vetorial. (𝐸, ⨁,⊗) Seja 𝑆 um subconjunto de 𝐸. (𝑆 ⊂ 𝐸)
Seja 𝐸 um espaço vetorial e 𝑆 = 𝑢 1
2
𝑛
um subconjunto de vetores. Definição: Um vetor 𝑣 ∈ 𝐸 é combinação linear de 𝑺 se existem escalares 𝑐 1
2
𝑛 talque 𝑣 = 𝑐 1
1
2
2
𝑛
𝑛 Isto é, 𝑣 é soma de múltiplos dos elementos de 𝑆.
Seja 𝐸 um espaço vetorial e 𝑆 = 𝑢 1
2
𝑛
um subconjunto de vetores. Definição: Um vetor 𝑣 ∈ 𝐸 é combinação linear de 𝑺 se existem escalares 𝑐 1
2
𝑛 talque 𝑣 = 𝑐 1
1
2
2
𝑛
𝑛 𝑆 = 𝑢 1 , 𝑢 2 , … , 𝑢𝑛 𝐸 = (𝐸, ⨁, ⨂) 𝑢 = 2 𝑢 3 − 3𝑢 1 + 𝑢𝑛 𝑤
𝑥 𝑧
Sejam 𝐸 = 𝑀 1 × 3 e 𝑆 = (^1 1) − 2 , (^1 0 ) Será que 𝑣 = 5 2 8 é combinação linear de 𝑆? Respondendo: Se for, devem existir escalares 𝑐 1
2 talque 5 2 8 =^ 𝑐 1 1 1 − 2 +𝑐 2 1 0 4
Sejam 𝐸 = 𝑀 1 × 3 e 𝑆 = (^1 1) − 2 , (^1 0 ) Será que 𝑣 = 5 2 8 é combinação linear de 𝑆? Respondendo: Se for, devem existir 𝑐 1
2 talque 5 2 8 =^ 𝑐 1 1 1 − 2 +𝑐 2 1 0 4 Temos um sistema de 3 equações com 2 incôgnitas ቐ
1
2 2 = 𝑐 1 8 = − 2 𝑐 1
2 A solução é evidente, mas vamos lembrar Gauss- Jordan, para destacar uma correta interpretação.
Trabalhando a matriz estendida do sistema dá 1 1 5 1 0 2 − 2 4 8
Assim a solução é 𝑐 1 = 2 e 𝑐 2 = 3 e 0 = 0 (válido)
Trabalhando a matriz estendida do sistema dá 1 1 5 1 0 2 − 2 4 8
Assim a solução é 𝑐 1 = 2 e 𝑐 2 = 3 e 0 = 0 (válido) Logo, a existem os escalares, e 𝑣 = 5 2 8 = (^2 1 1) − 2 + (^3 1 0 ) Portanto, 𝑣 é combinação linear de 𝑆. Expressão simples: 𝑣 é CL de 𝑆.
Sejam 𝐸 = 𝑀 1 × 3 e 𝑆 = (^1 1) − 2 , (^1 0 ) Será que 𝑤 = 5 5 5 é combinação linear de 𝑆? Se for, devem existir 𝑐 1
2 talque 5 5 5 =^ 𝑐 1 1 1 − 2 +𝑐 2 1 0 4 Temos um sistema de 3 equações com 2 incôgnitas ቐ
1
2 5 = 𝑐 1 5 = − 2 𝑐 1
2 Também resolveremos por Gauss-Jordan.
A matriz estendida é 1 1 5 1 0 5 − 2 4 5
Assim o sistema dá 𝑐 1 = 5 e 𝑐 2 = 0 e 0 = 15 (falso) Observar: A igualdade falsa faz que os valores dos escalares não sejam válidos.
Sejam 𝐸 = 𝑃 2 e 𝑆 = 𝑡 + 2 , 𝑡 2 − 9 ,2𝑡 − 4 + 3 𝑡 2 Será 𝑝 𝑡 = 4 𝑡 2
Sejam 𝐸 = 𝑃 2 e 𝑆 = 𝑡 + 2 , 𝑡 2 − 9 ,2𝑡 − 4 + 3 𝑡 2 Será 𝑝 𝑡 = 4 𝑡 2
2 e 𝑐 3 talque 4𝑡 2
Existe a solução única 𝑐 1 = − 201 19 𝑐 2 = − 83 19 𝑐 3 = 53 19 Portanto, 𝑝(𝑡) é combinação linear de 𝑆. Observar: Se tomamos um polinômio qualquer de 𝑃 2
2
2
0 ele também é combinação linear de 𝑆. Nota: Os valores 𝑞 2
1 e 𝑞 0 são os coeficientes do polinômio 𝑞(𝑡) e não são incôgnitas.
Para verificar que é combinação linear de 𝑆, devemos encontrar 𝑐 1
2 e 𝑐 3 talque 𝑞 2
2
0 = 𝑐 1
2
2 − 9 +𝑐 3
2 Juntando as potências de 𝑡, temos 𝑞 2 𝑡 2