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Guias e Dicas
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coleta secreção traqueal, Resumos de Doença Infecciosa

pop ccih setor controle de infecção

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 31/03/2024

lilian-evelyn
lilian-evelyn 🇧🇷

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PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
HOSPITAL DOS PESCADORES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL EM PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS OU INTUBADOS
OBJETIVO
Realizar coleta de secreção traqueal para análise microbiológica obedecendo as normas de antissepsia, garantindo
a qualidade da amostra e a segurança do paciente.
RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA
Enfermeiros, médicos e fisioterapeutas
MATERIAL
EPI (óculos, gorro, máscara), se
precaução de contato, usar capote
Etiqueta de identificação do
paciente
Frasco coletor estéril de secreção
traqueal (“bronquinho”)
Frasco coletor de urina estéril, se
bronquinho indisponível
Frasco de Soro Fisiológico 0,9%
(10 ml) – 01 unidade
Látex
Luva estéril – 01 par Sonda para aspiração Seringa luer slip com agulha – 10 ml
PROCEDIMENTO
COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL UTILIZANDO O “BRONQUINHO”
01.Organizar o material;
02. Higienizar as mãos;
03. Colocar o vacuômetro limpo, com látex acoplado, conectado à rede de vácuo. Deixar a ponta distal protegida
com embalagem estéril;
04. Abrir material (sonda, bronquinho e luvas), usando embalagem das luvas estéreis como campo estéril;
05. Deixar vácuo aberto;
06. Explicar o procedimento ao paciente;
07. Calçar luvas estéreis;
08. Conectar sonda de aspiração a alça siliconizada do bronquinho;
09. Com a mão não dominante conectar o látex, que está acoplado ao vacuômetro, no conector tubular cônico do
bronquinho;
10. Introduzir a sonda através do tubo endotraqueal ou traqueostomia, até encontrar resistência. Retrair 02 cm e
aplicar sucção;
11. Coletar no mínimo 01 ml de secreção;
12. Fechar o conector tubular cônico com a via siliconizada;
13. Higienizar as mãos;
14. Identificar o frasco com nome, data de nascimento, leito, setor, data e hora da coleta;
15. Encaminhar a amostra imediatamente ao laboratório;
16. Realizar registro no prontuário do paciente.
COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL EM FRASCO COLETOR DE URINA ESTÉRIL
01.Organizar o material;
02. Higienizar as mãos;
03. Colocar o vacuômetro limpo, com látex acoplado, conectado à rede de vácuo. Deixar a ponta distal protegida
com embalagem estéril;
04. Abrir material (sonda, frasco, seringa e luvas), usando embalagem das luvas estéreis como campo estéril;
05. Utilizando a seringa acoplada à agulha, aspirar água bidestilada, mantendo-a estéril;
06. Deixar vácuo aberto;
07. Explicar o procedimento ao paciente;
08. Calçar luvas estéreis;
09. Com a mão não dominante conectar o látex, que está acoplado ao vacuômetro, à sonda de aspiração,
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PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

HOSPITAL DOS PESCADORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL EM PACIENTES TRAQUEOSTOMIZADOS OU INTUBADOS

OBJETIVO

Realizar coleta de secreção traqueal para análise microbiológica obedecendo as normas de antissepsia, garantindo a qualidade da amostra e a segurança do paciente. RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA Enfermeiros, médicos e fisioterapeutas MATERIAL EPI (óculos, gorro, máscara), se precaução de contato, usar capote Etiqueta de identificação do paciente Frasco coletor estéril de secreção traqueal (“bronquinho”) Frasco coletor de urina estéril, se bronquinho indisponível Frasco de Soro Fisiológico 0,9% (10 ml) – 01 unidade Látex Luva estéril – 01 par Sonda para aspiração Seringa luer slip com agulha – 10 ml PROCEDIMENTO COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL UTILIZANDO O “BRONQUINHO” 01.Organizar o material;

  1. Higienizar as mãos;
  2. Colocar o vacuômetro limpo, com látex acoplado, conectado à rede de vácuo. Deixar a ponta distal protegida com embalagem estéril;
  3. Abrir material (sonda, bronquinho e luvas), usando embalagem das luvas estéreis como campo estéril;
  4. Deixar vácuo aberto;
  5. Explicar o procedimento ao paciente;
  6. Calçar luvas estéreis;
  7. Conectar sonda de aspiração a alça siliconizada do bronquinho;
  8. Com a mão não dominante conectar o látex, que está acoplado ao vacuômetro, no conector tubular cônico do bronquinho;
  9. Introduzir a sonda através do tubo endotraqueal ou traqueostomia, até encontrar resistência. Retrair 02 cm e aplicar sucção;
  10. Coletar no mínimo 01 ml de secreção;
  11. Fechar o conector tubular cônico com a via siliconizada;
  12. Higienizar as mãos;
  13. Identificar o frasco com nome, data de nascimento, leito, setor, data e hora da coleta;
  14. Encaminhar a amostra imediatamente ao laboratório;
  15. Realizar registro no prontuário do paciente. COLETA DE SECREÇÃO TRAQUEAL EM FRASCO COLETOR DE URINA ESTÉRIL 01.Organizar o material;
  16. Higienizar as mãos;
  17. Colocar o vacuômetro limpo, com látex acoplado, conectado à rede de vácuo. Deixar a ponta distal protegida com embalagem estéril;
  18. Abrir material (sonda, frasco, seringa e luvas), usando embalagem das luvas estéreis como campo estéril;
  19. Utilizando a seringa acoplada à agulha, aspirar água bidestilada, mantendo-a estéril;
  20. Deixar vácuo aberto;
  21. Explicar o procedimento ao paciente;
  22. Calçar luvas estéreis;
  23. Com a mão não dominante conectar o látex, que está acoplado ao vacuômetro, à sonda de aspiração,

mantendo a mão dominante estéril;

  1. Introduzir a sonda através do tubo endotraqueal ou traqueostomia, até encontrar resistência. Retrair 02 cm e aplicar sucção, preenchendo toda a sonda com secreção;
  2. Desconectar sonda do látex, e acoplar a seringa com água bidestilada, empurrando a secreção para dentro do frasco. ATENÇÃO: UTILIZAR MENOR QUANTIDADE POSSÍVEL DE SORO FISIOLÓGICO (MÁXIMO 5 ML), APENAS PARA EMPURRAR A SECREÇÃO.
  3. Fechar o frasco com a tampa, garantindo boa vedação;
  4. Realizar sucção de 10 ml de soro fisiológico pelo látex acoplado ao vacuômetro, para manter circuito de aspiração sem secreção aderida;
  5. Proteger ponta do látex com embalagem do próprio látex ou da sonda de aspiração;
  6. Higienizar as mãos;
  7. Identificar o frasco com nome, data de nascimento, leito, setor, data e hora da coleta;
  8. Encaminhar a amostra imediatamente ao laboratório;
  9. Realizar registro no prontuário do paciente. OBSERVAÇÕES Realizar coleta ANTES do início da antibioticoterapia; Não instilar soluções no tubo orotraqueal ou traqueostomia, para não alterar a contagem dos microorganismos; Não refrigerar. Levar em temperatura ambiente para o laboratório imediatamente após a coleta. REFERÊNCIAS BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de clínica para o controle de infecção relacionada à assistência à saúde. Módulo 4: procedimentos laboratoriais: da requisição do exame à análise microbiológica e laudo final/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasília: ANVISA, 2013. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Nº 0557/2017. Normatiza a atuação da equipe de enfermagem no procedimento de aspiração de vias aéreas. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no- 05572017_54939.html> FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para prevenção de infecções hospitalares. São Paulo, 2012-2014. Laboratório Central do Município de Natal. Centro Clínico Zeca Passos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Hospital Universitário. Manual de Coleta para exames microbiológicos , 2017. EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Enfª Marcela Fernandes de Araújo Batista de Morais Enfª Iraide Aparecida Cordeiro da Costa

DATA: 25/06/

REVISÃO: Enfª Lílian Evelyn Machado - CCIH DATA: 21/01/