








































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este documento discute a necessidade de normas especiais de proteção do consumidor em matéria de contratos internacionais de consumo no sistema interamericano, face à distinção entre a situação de vulnerabilidade do consumidor frente a um fornecedor e a situação mais equilibrada do comércio internacional entre dois profissionais. Além disso, aborda a possibilidade de se utilizar convenções clássicas de direito internacional privado ou leis modelos e guias legislativos para realizar essa proteção.
Tipologia: Notas de aula
1 / 48
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
∗
∗ (^) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Brasil.
(^4) Assim também All, Paula María. El Diseño y la progresiva construcción de um
sistema de protección del consumidor a escala americana- Avances y desafios pendientes, in Fernández Arroyo, Diego y Moreno Rodríguez, José A. Protección de los Consumidores en America-Trabajos de la CIDIP VII (OEA), Le Ley-CEDEP, Asunción, 2007, p. 284ss. (^5) Veja, em especial, sobre o tema o curso de Mahmoud, Mohamed Salah
Mohamed. Loi d'autonomie et méthodes de protection de la partie faible en Droit International Privé, Recueil des Cours 2005 , p. 140-264. (^6) Assim Lima Marques, Claudia. A insuficiente proteção do consumidor nas
normas de DIPr. - Da necessidade de uma Convenção Interamericana sobre a lei aplicável a alguns contratos relações de consumo, in El futuro de la codificación del Derecho internacional privado en America - De la CIDIP VI a la CIDIP VII , Fernández Arroyo, Diego e Mastrangelo, Fabio (Org.), Alveroni: Córdoba, Argentina, 2005, p. 105-165, e Lima Marques, Cláudia, Consumer Protection in Private International Law Rules: the need for an interamerican Convention on the law applicable to some consumer contracts and consumer transactions (CIDIP), in Regards croisés sur les enjeux contemporains du droit de la consommation , Bourgoignie, Thierry (Dir.), Editions Yvon Blais, Cowansville (Québec), Canadá, 2006, p. 145- 190. Veja também Araújo, Nádia. Contratos internacionais e consumidores nas Américas e no Mercosul: Análise da proposta brasileira para uma convenção interamericana na CIDIP VII, in Tiburcio, Carmen e Barroso, Luís Roberto_. O Direito Internacional Contemporâneo, Estudo em Homenagem ao Professor Jacob Dolinger_ , Renovar: Rio de Janeiro, 2006, p. 705ss. (^7) Veja sobre estas negociações até o momento, Veja Wilson, John. Introducción al
Sistema Interamericano de Derecho Internacional Privado: El proceso de la Séptima Conferencia Especializada Interamericana sobre Derecho Internacional Privado (CIDIP VII) y la cooperación internacional en matería de Derecho Internacional Privado, in Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito-PPGDir./UFRGS , N. V, março 2006, p. 13-19 e in Fernández Arroyo, Diego y Moreno Rodríguez, José A. Protección de los Consumidores en America-Trabajos de la CIDIP VII (OEA), Le Ley-CEDEP, Asunción, 2007.
(^8) Arrighi, Jean Michel. La Protección de los Consumidores y el Mercosur, Revista
Direito do Consumidor , São Paulo, v. 2 (1992), p. 126. (^9) Lima Marques, Claudia. Las teorias que se encuentran detrás de la Propuesta
Brasileña a la CIDIP VII, in Fernández Arroyo/Moreno Rodríguez, p. 164ss. (^10) Veja Lucero de Godoy, Myriam D. y Echegaray de Maussion, Carlos Eduardo.
La protección internacional del consumidor. Algunas propuestas para una codificación regional, in Fernández Arroyo/Moreno Rodríguez, p. 358ss. E sobre forum shopping , Perrugini, Alicia M. Aspectos jurídico-económicos de la jurisdicción internacional en el ámbito del consumidor, in Ciuro Caldani, Miguel A. Del Mercosur, Ediciones Ciudad Argentina, Buenos Aires, 1998, p. 320 e Tellechea Bergman, Eduardo, La dimensión judicial del caso privado internacional en el ámbito regional, Fundación de Cultura Universitária, Montevideo, 2002, p. 20ss. Veja sobre o uso da equidade e dos princípios gerais do comércio internacional e a lex mercatoria para casos com consumidores, Kronke, Herbert. Applicable Law in Torts and Contracts in Cyberspace, in Internet - Which Court Decides? Which Law Applies , Boele-Woelki, Katharina e Kessedjian, Catherine, Kluwer Law International, 1998, p. 82-83. Smith, Bradford. The third industrial revolution: Law and policy for the Internet. Recueil des Cours de l’Académie de Droit International de la Haye. Paris: Recueil, 2000, T. 282, p. 330. Veja sobre a CIDIP V, Moreno Rodríguez, José. La Convención de México sobre el derecho aplicable a la contractación international, in Fernández Arroyo/Moreno Rodríguez, p. 128ss. (^11) Sobre as especifidades dos contratos de consumo, veja Ruiz Díaz Labrano,
Roberto, Las relaciones internacionales de Consumo y El derecho internacional privado.
(^16) Veja sobre o tema Scotti, Luciana B. La (Des)protección Del ciberconsumidor
em América -uma mirada desde la Argentina y El Mercosur, in Fernández Arroyo, Diego e Moreno Rodríguez, José A. Protección de los Consumidores en América-Trabajos de la CIDIP VII (OEA), Le Ley-CEDEP, Asunción, 2007 p. 536: “ Recientemente , El GMC aprobó La Resolución 21/2004 que a fin de favorecer la confianza en las relaciones de consumo realizadas por comercio electrónico prescribe que debe garantizarse a los consumidores durante todo el proceso de la transacción comercial, el derecho a la información clara , precisa, suficiente y de fácil acceso sobre el proveedor del producto o servicio; sobre el producto o servicio ofertado; y respecto a las transacciones electrónicas involucradas. Dicha resolución se aplicará a todo proveedor radicado o establecido en alguno de los Estados partes del Mercosur (artículo 1º) .” (^17) Assim Lorenzetti, Ricardo Luis. Comercio electrónico. Buenos Aires: Abeledo-
Perrot, 2001, p. 256 e Stiglitz, El derecho del consumidor en Argentina y en el Mercosur , published in Argentina , La Ley,19/5/95 e, in Direito do Consumidor, v. 6, p. 20ss. E. Toniollo, Javier Alberto. La protección internacional del consumidor: reflexiones desde la perspectiva del derecho internacional privado argentino. Revista de Direito do Mercosul , Buenos Aires/Porto Alegre, ano 2, n. 6, dez. 1998, p. 95ss. Veja sobre informação e fase pré-contratual nos contratos internacionais, noodt taquela, María Blanca, Cap. 25, en Fernández Arroyo, Diego (Org.). Derecho Internacional Privado de los Estados del Mercosur- Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay , Ed. Zavalia, Buenos Aires, 2003, p. 996-1000. (^18) Leclerc, Frédéric. La protection de la partie faible dans les contrats
internationaux (Étude de conflits de lois). Bruylant: Bruxelles, 1995, p. 1-3. (^19) Leclerc, Frédéric. La protection de la partie faible dans les contrats
internationaux (Étude de conflits de lois). Bruylant: Bruxelles, 1995, p. 4. (^20) Leclerc, Frédéric. La protection de la partie faible dans les contrats
internationaux (Étude de conflits de lois). Bruylant: Bruxelles, 1995, p. 6.
(^21) Assim Jayme, Erik, “Le Droit International Privé du Nouveau Millénaire: la
Protection de la Personne Humaine Face à la Globalisation”, in Recueil de Cours , tomo 282, 2000, p. 147 e seg. e Jayme, Erik, Identité culturelle et intégration: Le droit internationale privé postmoderne - in: Recueil des Cours de l’ Académie de Droit International de la Haye, 1995, II, pg. 44 e seg. Von Hoffmann, Bernd von, Über den Schutz des Schächeren bei internationalen Schuldvertragen , in RabelsZ 38 (1974), (396- 420), p. 398ss.. Kropholler, Jan, Das Kollisionsrechtliche System des Schutzes der Schwächeren Vertragspartei , in RabelsZ 42 (1978), (634-661), p. 634ss. (^22) Assim Fernández Arroyo, Diego e Mastrángelo, Fabio (Org.). El Futuro de la
codificación del Derecho internacional privado en América- De la CIDIP VI a la CIDIP VIII , Org., Córdoba: Ed. Alveroni, 2005, p. 3 e seg. (^23) Assim Toniollo, p. 96. (^24) Kramer, Ludwig , La CEE et la protection du consommateur , Collection Droit et
Consommation 15, Story , Bruxelles, 1988, p. 377ss. (^25) Assim Leclerc, Frédéric. La protection de la partie faible dans les contrats
internationaux (Étude de conflits de lois). Bruylant: Bruxelles, 1995, p. 22. (^26) Sobre este projeto veja Von Mehren, Arthur, Law applicable to certain consumer
sales, Texts adopted by the Fourteenth Session and Explanatory Report, Ed. Bureau Permanent de la Conférence, Haia, 1982, p. 6ss. (^27) Veja Leclerc, Frédéric. La protection de la partie faible dans les contrats
internationaux (Étude de conflits de lois). Bruylant: Bruxelles, 1995, p. 4.
697, 1991, p. 696; Savigny, Friederich Carl Von. Traité de droit romain. Trad.: Guenoux, Ch. Paris: Firmin Didot Frères Libraires, 1851, t. VIII, p. 35: “ Lois d'une nature positive rigoureusement obligatoire, par là même n'admettant pas cette liberté d'appréciation qui n'a pas égard aux limites des divers États .” (^30) Veja Wilson, John. Introducción al Sistema Interamericano de Derecho
Internacional Privado: El proceso de la Séptima Conferencia Especializada Interamericana sobre Derecho Internacional Privado (CIDIP VII) y la cooperación internacional em matéria de Derecho Internacional Privado, in Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito-PPGDir./UFRGS , N. V, março 2006, p. 13-19 ou www.oas.org. (^31) Veja a proposta original de uma CIDIP de proteção do consumidor, in Lima
Marques, Claudia, “A insuficiente proteção do consumidor nas normas de Direito Internacional Privado - Da necessidade de uma Convenção Interamericana (CIDIP) sobre a lei aplicável a alguns contratos e relações de consumo” , in Revista do Tribunais (São Paulo), vol. 788, junho de 2001, ano 90, p. 11-56. Publicado também na Argentina, com a proposta em espanhol, in A insuficiente proteção do consumidor nas normas de DIPr. – Da necessidade de uma Convenção Interamericana sobre a lei aplicável a alguns contratos relações de consumo , in El futuro de la codificación del Derecho internacional privado en America – De la CIDIP VI a la CIDIP VII, Fernández Arroyo, Diego e
Mastrangelo, Fabio (Org.), Alveroni: Córdoba, Argentina, 2005, p. 105-165. E no Canadá, com a proposta em inglês e francês, Consumer Protection in Private International Law Rules: the need for an interamerican Convention on the law applicable to some consumer contracts and consumer transactions (CIDIP), in Regards croisés sur les enjeux contemporains du droit de la consommation , Dir. Thierry Bourgoignie, Editions Yvon blais, Cowansville (Québec), Canadá, 2006, p. 145-190. (^32) Também estiveram presentes, como observadores, representantes do Mercosul e
de entidades brasileiras interessadas na defesa internacional dos consumidores, tais como: Sociedade Brasileira de Direito Internacional, IDEC-Instituto de Defesa do Consumidor, São Paulo, Forum Brasileiro das Associações de Defesa do Consumidor, São Paulo, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil- Brasilia, Ordem dos Advogados do Brasil-Subseção Rio Grande do Sul, Forum Rio Grandense das Associações de Defesa do Consumidor, Porto Alegre, Associação das Donas de Casa e Consumidores do RS, Câmara de Comércio Americana -American Chamber of Comerce- Porto Alegre- ACHANC, Associação Brasiliera de Direito da Informática-ABDI, São Paulo, Associação Brasileira de Comércio eletrônico- ABCE, Tribunal de Justiça do RS, TRF4 Região, Ministério Público do Estado do Rio Grande do sul, Defensoria Público do RS, Procon- RS e outros. A Secretaria da ALADI não pode estar presente, pois havia uma reunião em Montevideo no mesmo momento, o UNIDROIT preferiu não enviar representante e o único observador que teve voz, para um relato sobre os 10 anos de trabalhos no tema da jurisdição de consumo que acabou excluído na Convenção sobre eleição do foro de 2005, foi a Convenção de Haia.
(^39) Arrighi, Jean-Michel. OEA-Organização dos Estados Americanos. Baurú:
Manole, 2004, p. 85. Veja sobre as CIDIPs também Opertti Badan, Didier, Estado Actual del Derecho International Privado en ele Sistema Interamericano, IX Curso de Derecho Internacional , vol. I, Secretaria General, OEA, 1983 e Siqueiros, José Luís. Contribucion de las CIDIP-I, II y III al Desarrollo del Derecho Internacional Privado, XIII Curso de Derecho Internacional , Secretaria General, OEA, 1987, p. 159-183. (^40) Assim, destacando a participação de um instituto privado de pesquisa norte-
americano na CIDIP V e VI (Center for Inter-American Free Trade, Tucson , Arizona), e requerendo temas mais voltados para a proteção do ser humano e não só ao comércio, Fernández Arroyo, Diego. Derecho Internacional Privado Interamericano. Buenos Aires: Rubinzal-Culzoni, 2000, p. 96 a 99. (^41) Veja Arrighi, p. 88-89 e Fernández Arroyo, Diego e Kleinheisterkamp, Jan. Die
VI Interamerikanische Spezial Konferenz für Interantionales Privatrecht der OAS (CIDIP VI). Eine Marschroute interamerikanischen rechtlichen Integration, IPRAX 2002, p. 340 e seg. Veja o resumo das CIDIPS em Siquieros, José Luis. Reseña General sobre la quinta conferencia especializada interamericana sobre derecho internacional privado (CIDIP V, in CIJ-OEA, El Derecho Internacional Privado en las Américas (1974-2000), Cursos de Derecho Internacional - vol. I (Parte 1), Editor Secretaría General-Subsecretaria de Asuntos Jurídicos, Washington, 2002, p. 509-519. (^42) Fernández Arroyo, Diego. Derecho Internacional Privado Interamericano.
Buenos Aires: Rubinzal-Culzoni, 2000, p. 11.
(^43) Assim se manifesta Fernández Arroyo, in Cadernos do Programa... , p. 232-233. (^44) Jayme, Erik. Visões para uma Teoria pós-moderna do Direito Comparado, in
Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – PPGDir./UFRGS , vol.1, n.1, março 2003, p. 120, também publicado in Revista dos Tribunais , vol. 759, jan. 1999, p. 24-40. (^45) Veja Lima Marques, Claudia. Procédure civile internationale et MERCOSUR:
pour un dialogue des règles universelles et régionales. In Revue de Droit Uniforme , vol. III, 2003-1/2, UNIDROIT, p. 467 e seg. (^46) A expressão é dos autores norte-americanos Burbules, Nicholas C. e Rice,
Suzanne. Diálogo entre as diferenças: continuando a conversação”, in Silva, Tomaz Tadeu da. (Org.). Teoria Educacional crítica em tempos pós-modernos , Porto Alegre: Ed. Artes médicas, 1993, p. 173-204 (originalmente publicado in Harvard Educational Review , 61,4, 1991, p. 393-416). (^47) Segundo ensinam Burbules/Rice, p. 194, mister repensar o diálogo de forma a
evitar que se torne uma “derrota” para o parceiro mais fraco e sim que possa criar o sentimento de “vitória” se há compreensão das preocupações do outro e desenvolvimento de “virtudes comunicativas” em ambas as partes fracos e fortes do diálogo. (^48) A expressão é de Burbules/Rice, p. 197: “O sucesso do diálogo entre as
diferenças também depende daquilo que chamamos de 'virtudes comunicativas', que ajudam a tornar o diálogo possível e a sustentar uma relação dialógica ao logo do tempo.Essas virtudes incluem tolerância, paciência, respeito pelas diferenças, uma disponibilidade para ouvir, uma inclinação para admitir que se pode estar enganado, a capacidade para reinterpretar ou traduzir as suas próprias preocupações de forma que as tornem compreensíveis para outros, a auto-imposição de uma disciplina de forma que
(^50) Até então as reuniões preparatórias e as próprias CIDIPs tinham tido sede no
Panamá (CIDIP I), Uruguai (CIDIP II e IV), na Bolívia (CIDIP III), no México (CIDIP IV), nos EUA (CIDIP VI), com reuniões preparatórias nestes países, veja Wilson, John. Introducción al Sistema Interamericano de Derecho Internacional Privado: El proceso de la Séptima Conferencia Especializada Interamericana sobre Derecho Internacional Privado (CIDIP VII) y la cooperación internacional em matéria de Derecho Internacional Privado, in Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito-PPGDir./UFRGS , N. V, março 2006, p. 10-11. (^51) Conforme relatos na CAJP/OEA, de 18.01.2007. (^52) Veja CIDIP-VII y Etapas sucesivas CJI/doc. 74/01, com os temas: 1) Comércio
eletrônico; 2) Migração e fluxo de pessoas; 3) Arbitragem e resolução alternativa de controvérsias; 4) Proteção dos consumidores; e 5) Proteção de menores, veja Wilson, p.
(^53) Veja CIDIP VI/RES. 01/02 e detalhes sobre os temas considerados importantes
na reunião da CIDIP VI para a CIDIP VII, e que incluiam comércio eletrônico, Parra- Aranguren, Gonzalo. La sexta conferencia especializada interamericana sobre derecho internacional privado (CIDIP –VI, Washington, 2002), in Revista de Derecho (Tribunal Supremo de Justicia, Caracas, Venzuela), vol. 6. (^54) Veja CP/CAJP-2094/03. Os temas enviados foram: “ Peru, 1. Transporte:
Enfoque Mundial (Terrestre, aéreo, marítimo). El Salvador 1. Uniformidad de Títulos Universitarios: Libre ejercicio de la profesión; 2. Responsabilidad Civil Extra-contractual: Accidentes de tráfico; 3. Responsabilidad Civil Extra-contractual: Productos; 4. Responsabilidad Civil Extra-contractual: Contaminación ambiental; Brasil , 1. Comercio Electrónico; 2. Insolvencia Comercial Transfronteriza; 3. Movimientos transfronterizos – Flujos migratórios de personas; 4. Protección al Consumidor: Convención Interamericana para la Protección del Consumidor en las Américas; México 1. Comércio Electrónico: Aspectos Jurídicos del Uso de los Medios Electrónicos, Protección al Consumidor; 2. Movimientos Transfrotenrizos – Flujos Migratórios de Personas; 3. Protección de Menores; Canadá 1. Comércio Electrónico: Questiones Jurisdiccionales referentes a la Protección del Consumidor; Uruguay 1. Jurisdiccional Internacional; 2. Responsabilidad Civil Extracontractual: Contaminación ambiental; 3. Comércio Electrónico: Jurisdicción en Matéria de Transacciones Transfronterizas por la Internet entre Empresas y
Consumidores; Estados Unidos 1. Comércio Electrónico: Valores de Investimento; 2. Comercio Electrónico: Registro Comerciales Electrónicos.” (^55) Veja AG/RES 2065 XXX-O/05. (^56) Detalhes em Wilson, p. 13-16. (^57) Detalhes em Wilson, p. 16. (^58) Veja propostas www.oas.org. E detalhes sobre as propostas, Wilson, in
Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito-PPGDir./UFRGS , N. V, março 2006, p. 28-31.
(^60) O texto enviado e lido de public pelo Diretor do Brasilcon foi: “Dear Professor
Lima Marques, I am sorry that I am unable to attend this important meeting of the Inter- American Conference on Private International Law. Globalization and the spread of the internet mean that consumers increasingly shop across borders. This has benefits for consumers and businesses but consumers may face significant hurdles in achieving redress in the event that there are problems with their purchases. The barriers facing consumer redress at the national level are well known and these are multiplied in cross- border transactions. It is vital therefore that rules on jurisdiction and choice of law should be modernized in consumer transactions to reflect the realities of these power imbalances in cross-border transactions. The work of the Inter-American Conference is very welcome in this respect and the Brazilian proposals for this meeting provide a valuable template for a convention that will promote consumer confidence in cross-border transactions. I hope that you have a stimulating and productive meeting. Best regards, Iain Ramsay - President, International Association of Consumer Law, Professor of Law, Osgoode Hall Law School, Toronto.” (^61) Na reunião todos os artigos destes 3 projetos foram discutidos, com exceção
apenas da Parte II do Projeto Canadense sobre lei aplicável aos contratos de consumo (Section 7), que não pode ser discutida uma vez que as delegações manifestaram objeções gerais sobre ela, uma vez que incompatível com a proposta brasileira e porque as discussões dos artigos da Parte I da proposta Canadense , em virtude da existência do projeto uruguaio de estudos paralelos na CIDIP VII sobre “Bases de una Convención Interamericana sobre Jurisdicción Internacional”, foram muito longos e concorridos, com muitas manifestações e críticas.
(^62) A ata final afirma sobre o projeto brasileiro: “El proyecto en general fue bien
recibido. Los delegados se adhirieron a los objetivos de la propuesta brasilera: proporcionar protección legal para los consumidores en sus relaciones con los proveedores, proporcionar beneficios económicos a los consumidores aumentando la disponibilidad y disminuyendo los costos de los productos, y proporcionar confianza a los consumidores en el mercado. Esta premisa fue considerada al analizar el texto y se llegó a un acuerdo general en varios temas - sin perjuicio de preocupaciones específicas con relación a ciertos aspectos vinculados con la redacción de los artículos. En esta etapa, no se adoptó el sistema de corchetes en el texto; en su lugar, los participantes buscaron llegar a un consenso sobre las ideas y fortalezas del proyecto, y se realizaron observaciones puntuales a las normas. Se acordó que la redacción sería perfeccionada por un grupo de trabajo organizado por la OEA, de acuerdo con la agenda a ser adoptada, a los fines de posibilitar que el texto final sea ratificado por el mayor número posible de países. Se expresó la opinión de que las reglas de la propuesta eran en general positivas, pero que se debería considerar sus interacciones teniendo en cuenta que el objetivo de la convención de derecho internacional privado es determinar el derecho aplicable. A modo de resumen, los aspectos de redacción que deberían ser considerados por el grupo de trabajo propuesto incluyen los siguientes: - La definición de contratos de consumo, y la inclusión de terceros consumidores, en el Art. 1. - El uso de la “ley más favorable al consumidor” en el Art. 2.1.
propuesta de los Estados Unidos de América. La delegación estadounidense realizó algunos comentarios respecto de su propuesta, seguido de comentarios de varias delegaciones que apoyaron los objetivos de la propuesta estadounidense. No se hizo especial énfasis en esta etapa de las discusiones con respecto a la redacción del texto. Las delegaciones estuvieron de acuerdo en que la propuesta brasilera y la propuesta estadounidense son complementarias y no se excluyen mutuamente. Seguidamente, se realizó una discusión artículo por artículo, incluyendo comentarios generales sobre cada uno de ellos por la delegación estadounidense. Las delegaciones expresaron su apoyo al proyecto en general, y destacaron que en enfoca en distintas áreas temáticas importantes, incluyendo acciones de reparación individuales, colectivas y gubernamentales. También destacaron la interacción de la propuesta con varias áreas temáticas, incluyendo contratos, actos ilícitos, derecho penal, derecho procesal interno y derecho procesal internacional.