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desenho técnico para engenharias e arquitetura
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Jacqueline de Castro Eng. Civil - UNESP
(^) Blondell, arquiteto francês, estabeleceu uma fórmula empírica que permite calcular a largura do piso em função da altura do espelho e vice-versa. Esta fórmula é a seguinte: (^) Onde: 2h + p = 0,64 m h = espelho p = piso a ser determinado 0,64 = constante
(^) CÁLCULO DE UMA ESCADA (^) Deve-se considerar: Altura do pé-direito; Espessura do piso superior (laje) e (^) Soma-se a altura do pé-direito + a espessura da laje do piso superior = pé-esquerdo. Divide-se o resultado encontrado por 0,18 m (altura máxima permitida para espelho) (^) Exemplo: (^) Altura do pé-direito = 2,70 m; Espessura da laje do piso superior = 0,15 m, t emos: (^) 2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo) (^) 2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para h) = 15,83 (arredondar SEMPRE para mais) = 16 degraus (^) Logo: 2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 0,17 (^8) m (NUNCA arredondar esse valor) = h (altura do espelho). Isto é, o número de degraus é igual a altura do pé-direito mais a espessura do piso superior, dividido pela altura do espelho. (^) Assim: 2,85 m : 0,17 (^8) m = 16 degraus (^) Pela fórmula de Blondell, a largura do piso do degrau (p). (^) 2h (altura do espelho) + p (piso do degrau) = 0,64 (constante) (^) 2 x 0,17 (^8) m + p = 0,64 0,35 (^6) m + p = 0,64 p = 0,64 – 0,35 (^6) m p = 0,28 (^4) m (^) Finalizando temos uma escada com: 16 degraus, espelho (h) = 0,17 (^8) m e piso (p) = 0,28 (^4) m
Algumas recomendações: Nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório intercalar um patamar, com a profundidade mínima igual a largura da escada. As escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis:
Planta esquemática Sem escala sobe
É o compartimento em que a escada é colocada. As suas dimensões dependem do desenvolvimento da escada e, por conseguinte, do pé-direito do edifício. Deve ser amplamente iluminada com luz direta do exterior através de janelas em plano vertical.
As escadas são obrigatoriamente representadas nos cortes e na planta de cada um dos pavimentos. Indicar sempre na planta, com uma seta a direção de subida da escada. Representar também, na planta do pavimento de onde parte a escada, apenas quatro ou cinco degraus com traço cheio, pois se obtém a planta por uma seção feita a mais ou menos um metro do piso. Os degraus acima da seção devem ser tracejados. LINHA DE CORTE PARA A PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR LINHA DE CORTE PARA A PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 DESCE 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 PAVIMENTO SUPERIOR CORREMÃO SOBE PAVIMENTO TÉRREO 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 CORTE ESQUEMÁTICO DE ESCADA
Após feitos os cálculos para o correto dimensionamento de todos os elementos da escada (largura, espelhos, base/pisos, patamares...) a representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a sua viabilidade e mostrar detalhes executivos. Feita a representação dos dois pisos em desnível a serem vencidos pela escada, divide-se os espelhos com o auxílio de uma régua graduada (escalímetro): inclina-se este de modo que cada unidade de medida represente um degrau da escada. Por exemplo, se a escada que estamos desenhando possui 16 degraus, colocar o zero na linha inferior e o dezesseis na linha superior. Marca-se todas as graduações intermediárias (2 a 15) com um ponto. Traça-se linhas horizontais que corresponderão à altura dos espelhos calculados. Veja a figura a seguir: