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Guias e Dicas
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Capacitação do Aluno em Roteiros Audiovisuais: Fotografia e Montagem, Notas de aula de Artes

Os objetivos, metodologia e conteúdo de duas disciplinas universitárias relacionadas à direção de fotografia e montagem em produções audiovisuais. A primeira disciplina aborda as funções e instrumentos de trabalho de um diretor de fotografia, discutindo as principais questões técnicas e expressivas na transição do workflow para alta definição em suportes eletrônicos. A segunda disciplina se dedica à análise da direção de arte e montagem em obras audiovisuais, desenvolvendo a capacidade de análise e juízo de valor e contextualizando historicamente a emergência do pensamento crítico no ocidente.

O que você vai aprender

  • Que funções desempenha um diretor de fotografia em uma produção audiovisual?
  • Quais são os objetivos da segunda disciplina apresentada no documento?
  • Qual é o objetivo da primeira disciplina apresentada no documento?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Roberto_880
Roberto_880 🇧🇷

4.6

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bg1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
BAHIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE
COMPONENTES
CURRICULARES
CENTRO
COLEGIADO
Cinema
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
TÍTULO
GCAH 742
Tópicos Especiais em Antropologia II: Introdução aos Estudos de Branquitude
CARGA HORÁRIA
ANO/SEMESTRE
T
P
E
TOTAL
68
68
2019.1
DADOS DOCENTES
NOME: Suzana Moura Maia
TITULAÇÃO: Professora Adjunta IV
INGRESSO NA UFRB (Mês e Ano): 01/2010
EMENTA
Na maior parte dos estudos de relações raciais, o foco recai sobre o negro como um problema. Há hoje uma
extensa literatura que retrata minuciosamente as práticas religiosas e formação de identidade negra, assim
como o movimento negro e, atualmente, os efeitos das ações afirmativas sob o estudante e profissional negro,
violência policial e criminalidade. Nessa literatura, o branco se constitui num sujeito quase invisível, não
questionado em seu lugar de privilégio e em sua reprodução do racismo. Esta disciplina será uma introdução
aos estudos críticos de branquitude, em expansão no Brasil, que pretende colocar o branco e a branquitude
_enquanto ideologia, prática e posição social _ como objeto de estudo.
OBJETIVOS
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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO P R O G R A M A D E C O M P O N E N T E S C U R R I C U L A R E S C E N T R O C O L E G I A D O CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS CAHL Cinema C O M P O N E N T E C U R R IC U L A R CÓDIGO T Í T U L O GCAH 742 Tópicos Especiais em^ Antropologia II:^ Introdução aos Estudos de Branquitude CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE T P E TOTAL 68 68 2019. DADOS DOCENTES NOME : Suzana Moura Maia TITULAÇÃO: Professora Adjunta IV INGRESSO NA UFRB (Mês e Ano): 01/ E M E N T A Na maior parte dos estudos de relações raciais, o foco recai sobre o negro como um problema. Há hoje uma extensa literatura que retrata minuciosamente as práticas religiosas e formação de identidade negra, assim como o movimento negro e, atualmente, os efeitos das ações afirmativas sob o estudante e profissional negro, violência policial e criminalidade. Nessa literatura, o branco se constitui num sujeito quase invisível, não questionado em seu lugar de privilégio e em sua reprodução do racismo. Esta disciplina será uma introdução aos estudos críticos de branquitude, em expansão no Brasil, que pretende colocar o branco e a branquitude _enquanto ideologia, prática e posição social _ como objeto de estudo. O B J E T I V O S

E s t a d i s c i p l i n a t e m c o m o o b j e t i v o a p r e s e n t a r a o s e s t u d a n t e s t r a b a l h o s r e c e n t e s s o b r e b r a n q u i t u d e e r a c i s m o , a p o n t a n d o p a r a q u e s t õ e s , p r o b l e m á t i c a s , c o n c e i t o s , m e t o d o l o g i a s e p e s q u i s a s d e s e n v o l v i d a s n e s t e c a m p o d e e s t u d o s. M E T O D O L O G I A A u l a e x p o s i t i v a e d i a l ó g i c a , a p r e s e n t a ç ã o e d i s c u s s ã o d e f i l m e s e m a t e r i a l a u d i o v i s u a l e s e m i n á r i o s. C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O I U n i d a d e :

  • C o n c e i t o s b á s i c o s s o b r e r a ç a e r a c i s m o
  • R a c i s m o e M i s c i g e n a ç ã o n o B r a s i l
  • B r a n q u e a m e n t o e P o l í t i c a d e E s t a d o I I U n i d a d e
  • P s i c o l o g i a S o c i a l d o R a c i s m o
  • O p a c t o n a r c i s í s t i c o e o s i l ê n c i o d o s b r a n c o s I I I U n i d a d e
  • Q u e b r a n d o o s i l e n c i o , p r o v i n c i a l i z a n d o o s b r a n c o s
  • C o r p o e N a ç ã o : a e s t é t i c a d a b r a n q u i t u d e I V U n i d a d e
  • S e g r e g a ç ã o r a c i a l e r a c i s m o e s t r u t u r a l
  • E s p a ç o s d e b r a n q u i t u d e
  • N e c r o p o l í t i c a V U n i d a d e
  • E d u c a ç ã o e L u t a A n t i - R a c i s t a A V A L I A Ç Ã O E s p e c i f i c a r o s c r i t é r i o s d e a v a l i a ç ã o ( p r o v a s , s e m i n á r i o s , e t c ) e s e u s r e s p e c t i v o s p e s o s. M í n i m o d e d u a s a v a l i a ç õ e s n o s e m e s t r e. A A v a l i a ç ã o c o n s i s t i r á e m :
    1. P a r t i c i p a ç ã o e m a u l a n a f o r m a d e q u e s t õ e s / c o m e n t á r i o s e s c r i t o s : 3
    2. S e m i n á r i o : 2
    3. T r a b a l h o F i n a l : 5

D i r e ç ã o d o C e n t r o


C o o r d e n a ç ã o d o C o l e g i a d o

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO P R O G R A M A D E C O M P O N E N T E S C U R R I C U L A R E S C E N T R O C O L E G I A D O CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS CAHL CINEMA E AUDIOVISUAL C O M P O N E N T E C U R R IC U L A R CÓDIGO T Í T U L O C A H 2 3 7 (^) Roteirização I CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE T P E TOTAL 68 2019. DADOS DOCENTES NOME : Roberto Lyrio Duarte Guimarães TITULAÇÃO: Doutor INGRESSO NA UFRB (Mês e Ano): Janeiro 2009 E M E N T A A criação ficcional para o formato audiovisual. O narrador, ponto de vista e ponto de foco. Gêneros de estória e gênero de narrativa. A cena, o personagem, ação e diálogo. Story line, sinopse, escaleta e tratamentos.

A V A L I A Ç Ã O E s p e c i f i c a r o s c r i t é r i o s d e a v a l i a ç ã o ( p r o v a s , s e m i n á r i o s , e t c ) e s e u s r e s p e c t i v o s p e s o s. M í n i m o d e d u a s a v a l i a ç õ e s n o s e m e s t r e. Trabalho escrito de natureza conceitual. Elaboração de um roteiro de audiovisual. Avaliação de frequência e participação B I B L I O G R A F I A Básica: (máximo de 3 – as mesmas que constam no PPC do curso) ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Eudoro de Souza. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural,

  1. Pp. 439- 453 FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Traduzido por Álvaro Ramos. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. GUIMARÃES, R. L. D. Primeiro traço – manual descomplicado de roteiro. Salvador: EDUFBA,

Complementar: (Livre, a critério da(o) docente)! ! CAMPOS, Flavio de_. Roteiro de cinema e televisão. A arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.! MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax. Fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record. 2003 BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1980! MCKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Traduzido por Chico Marés. Curitiba: Arte e Letra, 2006.! VOGLER, Christopher. A jornada do escritor. Estruturas míticas para contadores de histórias e roteiristas. Traduzido por Ana Maria Machado. Rio de Janeiro: Ampersand, 1997. 360p. Aprovado em Reunião do Conselho de Centro: ______/_____/_____. ** _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D i r e ç ã o d o C e n t r o


C o o r d e n a ç ã o d o C o l e g i a d o**

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO P R O G R A M A D E C O M P O N E N T E S C U R R I C U L A R E S C E N T R O C O L E G I A D O CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS CAHL CINEMA E AUDIOVISUAL C O M P O N E N T E C U R R IC U L A R CÓDIGO T Í T U L O C A H 0 5 4 (^) Temas especiais em cinema. CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE T P E TOTAL 68 2019. DADOS DOCENTES NOME : Roberto Lyrio Duarte Guimarães TITULAÇÃO: Doutor INGRESSO NA UFRB (Mês e Ano): Janeiro 2009 E M E N T A Estudo das implicações e vínculos entre o personagem de ficção, estilo, poética e dramaturgia. Exercícios de criação de personagens e enredos a partir de estímulos poéticos.

Aprovado em Reunião do Conselho de Centro: ______/_____/_____. **_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D i r e ç ã o d o C e n t r o


C o o r d e n a ç ã o d o C o l e g i a d o**

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO P R O G R A M A D E C O M P O N E N T E S C U R R I C U L A R E S C E N T R O C O L E G I A D O CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS CAHL Cinema e Audiovisual C O M P O N E N T E C U R R IC U L A R CÓDIGO T Í T U L O GCAH 238 FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE T P E TOTAL 68 h 2019. DADOS DOCENTES NOME : Danilo Marques Scaldaferri TITULAÇÃO: Doutorado INGRESSO NA UFRB (Mês e Ano): dez/ E M E N T A Compreensão das funções de um diretor de fotografia e suas ferramentas. Fotografia estática versus fotografia dinâmica. Equipamentos de iluminação. As câmeras, os filmes e a temperatura de cor. Efeitos de iluminação: filtros, gelatinas etc. Processo ótico de gravação da imagem. O advento das câmeras digitais e suas potencialidades na nova configuração do audiovisual.

novas tecnologias.

  1. A construção de uma nova linguagem ou apenas o surgimento de outras ferramentas?
  2. O impacto das novas tecnologias sobre as narrativas e a expressividade audiovisuais
  3. As novas câmeras em questão (destaque para as DSLR).
  4. O complexo universo dos CODECs de compressão.
  5. Workflow digital X workflow em película.
  6. A questão da latidude.
  7. Finalização digital e o trabalho dos coloristas.
  8. Adequação do equipamento a ser utilizado com a ideia expressiva e narrativa. A V A L I A Ç Ã O Prova escrita, trabalho escrito (formato de artigo) dedicado à análise da direção de fotografia em obras audiovisuais e trabalho prático de captação de imagens e iluminação

B I B L I O G R A F I A MOURA, Edgar. 50 anos de luz, câmera e ação. São Paulo: Editora SENAC, 1999. SOUZA, Kleber Mazziero. A Linguagem da Câmera: reflexões sobre o discurso cinematográfico. MARTIN, Marcel. O papel criador da câmera. In: A linguagem cinematográfica. 2011. Prakel, David. Composição. Porto Alegre: Bookman, 2013. GROVE, Elliot. 130 projetos para você aprender a filmar. São Paulo: Editora Europa, 2010. MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia: técnicas de filmagem. São Paulo: Summus Editorial, 2010. MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. EASTERBY, John. 150 lições para aprender a fotografar. São Paulo: Editora Europa, 2010 Aprovado em Reunião do Conselho de Centro: ______/_____/_____. **_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D i r e ç ã o d o C e n t r o


C o o r d e n a ç ã o d o C o l e g i a d o**

O B J E T I V O S Dar continuidade e aprofundamento aos elementos e aos aspectos de linguagem estudados na disciplina Linguagem e expressão cinematográfica I. Inicia-los na dinâmica da produção audiovisual. Produzir curtas-metragens. M E T O D O L O G I A Construir roteiros para serem produzidos. Estudar os roteiros em conjunto com a sala com o objetivo de aplicar os conceitos de linguagem na produção dos trabalhos. C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O

  • Apresentação do curso, métodos de apresentação e avaliação. Primeira parte: desenvolvimento dos roteiros
  • Seleção dos roteiros
  • Desenvolvimentos dos roteiros. Segunda Parte: prática/pré-produção
  • Definição equipe técnica
  • Pré-produção
  • Planilhas e Decupagens Terceira Parte: prática/produção
  • Produção de um curta metragem
  • Captação e Finalização A V A L I A Ç Ã O Avaliação 1 – participação, presença e desempenho individual Avaliação 2 - desempenho coletivo e produto final. Peso 1 cada

B I B L I O G R A F I A Básica: (máximo de 3 – as mesmas que constam no PPC do curso) RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. RJ: Faperj e DP&A, 2002. SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro. SP: Conrad, 2004. Complementar: (Livre, a critério da(o) docente) AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. JULLIER, Laurent,; MARIE, Michel. Lendo as Imagens do Cinema. São Paulo: Senac,

MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. SP: Brasiliense, 2003. Aprovado em Reunião do Conselho de Centro: ______/_____/_____. **_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D i r e ç ã o d o C e n t r o


C o o r d e n a ç ã o d o C o l e g i a d o**

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO P R O G R AM A D E C O M P O N E N T E S C U R R I C U L AR E S CE NT RO COL EGI AD O CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS (^) CINEMA E AUDIOVISUAL COM PON ENT E CU RR I CUL AR CÓDIGO T Í T U L O GC AH 246 OFICINAS ORIENTADAS DE AUDIOVISUAL III CARGA HORÁRIA NOME DA(O) DOCENTE ANO/SEMESTRE T P E TOTAL 68 Dorotea Souza Bastos 2019. EM ENT A Realização de trabalhos oficinais orientados de produtos audiovisuais diversos. OBJ ET I VO S x Introduzir noções sobre a direção de arte no contexto do audiovisual, propondo uma análise sobre a construção da visualidade; x Problematizar as questões que envolvem o sistema de visualidades da cena; x Identificar as possibilidades desafiadoras de criação a partir da atuação da direção de arte; x Conhecer as etapas e elementos do projeto visual no audiovisual. M ET ODOLOGI A As aulas contarão com a utilização de recursos audiovisuais (computador, câmeras, projetores, entre outros), além de experimentos em direção de arte, com temas definidos a partir dos interesses demonstrados pelos estudantes. A disciplina contará com conteúdo teórico e prático com o qual os alunos serão levados a refletir sobre a prática da direção de arte no audiovisual e terão a oportunidade de experenciar processos criativos e feitura de um projeto para direção de arte.