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Guias e Dicas
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A Quinta Geração de Computadores: IA, Multicore e Supercomputadores, Trabalhos de Teoria da Computação

A quinta geração de computadores, destacando o desenvolvimento da inteligência artificial, o uso de hardware paralelo e a aplicação de programação heurística. Aborda a transição para processadores multicore e a importância dos supercomputadores, como o frontier da amd, no processamento de grandes volumes de dados. Além disso, discute o conceito de 'processamento verde' e as iniciativas para reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental na fabricação de componentes de computador. O documento oferece uma visão abrangente das inovações e tendências na evolução da computação.

Tipologia: Trabalhos

2024

À venda por 02/06/2025

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A
quinta
geração
dos
computadores
Nesse estágio, o PC emerge como o
conhecemos hoje, tendo início no
computador pessoal da IBM, International
Business Machine, renomada empresa
multinacional americana de tecnologia; e o
computador com chip de alta velocidade,
desenvolvido em 1991 pela Cal Tech,
chamado “Touchstone Delta
Supercomputer”, que executou 8,6 bilhões
de cálculos por segundo.
É nessa geração que a concorrência
internacional pelo domínio do mercado de
computadores e tecnologia aparece, e os
microcomputadores e supercomputadores
atingem um grande boom.
Na década de 1990, surgiram laptops e
notebooks, bem como os primeiros mini
computadores, e no início dos anos 2000 o
primeiro Smartphone ou smartphones
apareceu no mercado.
Nesta geração, os computadores podem
realizar milhares de operações
simultâneas, podendo executar um trilhão
de operações por segundo.
Os computadores têm maior velocidade,
maior miniaturização dos elementos e um
aumento considerável na capacidade de
memória.
Além disso, outras tecnologias começaram
a fazer parte do mercado, como holografia,
fibras ópticas e biotecnologia.
Nas mãos de grandes empresas como
Apple, Dell, HP e Samsung, foram criados
computadores capazes de executar mais de
um milhão de operações aritméticas por
segundo.
Principais características da
quinta geração de computadores
· Desenvolvimento de inteligência
artificial
A inteligência artificial tornou-se um
importante ramo da computação capaz de
equipar hardware e software de máquinas
com elementos que simulam o
comportamento humano, buscando que os
computadores desenvolvam sistemas
inteligentes que lhes permitam encontrar
soluções complexas para os problemas, de
tal maneira que o cérebro humano faz.
O objetivo do uso da inteligência artificial
na quinta geração é que o raciocínio, o
aprendizado e a interação das máquinas
com o mundo externo sejam alcançados
sem que eles precisem ser programados
para isso.
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A quinta geração dos computadores

Nesse estágio, o PC emerge como o conhecemos hoje, tendo início no computador pessoal da IBM, International Business Machine, renomada empresa multinacional americana de tecnologia; e o computador com chip de alta velocidade, desenvolvido em 1991 pela Cal Tech, chamado “Touchstone Delta Supercomputer”, que executou 8,6 bilhões de cálculos por segundo. É nessa geração que a concorrência internacional pelo domínio do mercado de computadores e tecnologia aparece, e os microcomputadores e supercomputadores atingem um grande boom. Na década de 1990, surgiram laptops e notebooks, bem como os primeiros mini computadores, e no início dos anos 2000 o primeiro Smartphone ou smartphones apareceu no mercado. Nesta geração, os computadores podem realizar milhares de operações simultâneas, podendo executar um trilhão de operações por segundo. Os computadores têm maior velocidade, maior miniaturização dos elementos e um aumento considerável na capacidade de memória. Além disso, outras tecnologias começaram a fazer parte do mercado, como holografia, fibras ópticas e biotecnologia. Nas mãos de grandes empresas como Apple, Dell, HP e Samsung, foram criados computadores capazes de executar mais de um milhão de operações aritméticas por segundo. ● Principais características da quinta geração de computadores · Desenvolvimento de inteligência artificial A inteligência artificial tornou-se um importante ramo da computação capaz de equipar hardware e software de máquinas com elementos que simulam o comportamento humano, buscando que os computadores desenvolvam sistemas inteligentes que lhes permitam encontrar soluções complexas para os problemas, de tal maneira que o cérebro humano faz. O objetivo do uso da inteligência artificial na quinta geração é que o raciocínio, o aprendizado e a interação das máquinas com o mundo externo sejam alcançados sem que eles precisem ser programados para isso. ·

Uso de hardware paralelo Os computadores de quinta geração contêm um grande número de microprocessadores que funcionam em paralelo, ou seja, são capazes de executar milhares de instruções diferentes simultaneamente. Isso permitiu que computadores e smartphones tivessem reconhecimento de voz e imagem. Hoje, as máquinas são ativadas pela voz do usuário e podem responder a palavras que vêm de diferentes idiomas e dialetos, o que significa que, por um lado, as máquinas deixaram para trás o uso de idiomas especializados, aproximando-se cada vez mais da linguagem natural; e, por outro, eles têm a capacidade de traduzir entre idiomas e podem identificar vários idiomas. · Aplicativo de programação heurística Refere-se ao tipo de programação implementada na quinta geração, que oferece ao computador a capacidade de reconhecer padrões e sequências de processamento encontrados anteriormente. A ideia é que a máquina possa se lembrar dos resultados anteriores e incluí-los no processo através da aplicação de sistemas especializados que, baseados em inteligência artificial, buscam o computador para executar um processo de tomada de decisão por conta própria. ● Múltiplos Núcleos O grande marco que separou a quinta geração de computadores da quarta foi o desenvolvimento dos múltiplos núcleos de processamento, ou multicore. Atualmente existem diversos processadores desse tipo no mercado produzidos principalmente pelas empresas AMD e Intel. Ainda estamos em transição de uma fase em que os processadores tentavam alcançar clocks cada vez mais altos para uma fase em que o que importa mesmo é como podem ser melhor aproveitados esses clocks. Deixou de ser necessário atingir velocidades de processamento superiores aos 2 GHz, mas passou a ser obrigatório que cada chip possua mais de um núcleo com essas frequências. Chegaram ao mercado os processadores que simulavam a existência de dois núcleos de processamento, depois os que realmente apresentavam dois deles. Hoje, há processadores que apresentam quatro núcleos, e outros, utilizados por servidores, que já oferecem oito. Além da notável diferença em poder de processamento, os processadores de múltiplos núcleos têm uma grande vantagem sobre os antigos processadores: várias tarefas podem ser realizadas ao mesmo tempo. E não para por aí, os processadores multicore esquentam muito menos do que processadores antigos, pois cada núcleo trabalha em uma velocidade menor e consequentemente produz menos calor.

energia elétrica seja consumida. Para combater essa máxima, as empresas fabricantes de chips passaram a pesquisar formas de reduzir o consumo, sem diminuir as capacidades de seus componentes. Foi então que nasceu o conceito de “Processamento Verde”. Por exemplo: os processadores Intel Core Sandy Bridge são fabricados com a microarquitetura reduzida, fazendo com que os clocks sejam mais curtos e menos energia elétrica seja gasta. Ao mesmo tempo, esses processos são mais eficazes. Logo, a realização de tarefas com esse tipo de componente é boa para o usuário e também para o meio ambiente. Outro elemento envolvido nessas conceituações é o processo de montagem. As fabricantes buscam, incessantemente, formas de reduzir o impacto ambiental de suas indústrias. Os notebooks, por exemplo, estão sendo criados com telas de LED, muito menos nocivos à natureza do que LCDs comuns.