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Uma revisão da literatura sobre o choque séptico em pequenos animais, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevencão. O documento também discute as diretrizes para o tratamento da sepse grave/choque séptico em pequenos animais, bem como a importância da ressuscitação hemodinâmica.
Tipologia: Slides
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INTRODUÇÃO Síndrome da resposta inflamatória sistêmica que que ocorre em vigência de um quadro infeccioso. Síndromes mais frequentes na clínica de pequenos animais; É associada a taxas de mortalidade; Pode ocorrer como a evolução de qualquer patologia, seja de natureza infecciosa ou não. Fonte: pt.dreamstime.com
DESENVOLVIMENTO A hipovolemia está frequentemente presente nos estágios iniciais de sepse Reposição de fluidos é essencial para evitar a subsequente deterioração cardiovascular na sepse severa. Fator que gera para aporte de O para os tecidos Evitando um estado de choque séptico
DESENVOLVIMENTO O choque séptico é a combinação dos três tipos de choque: hipovolêmico, ardiogênico e distributivo. Gravidade depende: Intensidade do fator desencadeante Tempo decorrido desde a instalação do choque Capacidade de compensação do organismo Adequação na instituição do tratamento Fonte: gifsdegatos.blogspot.com
DIAGNÓSTICO Anamnese completa: Terapias imunossupr essoras Doenças imunomediadas ou quimioterapia Hiperadre- nocorticismo Diabetes mellitus Infecções virais contato com outros animais Medicações Procedimento s cirúrgicos recentes.
SINAIS CLÍNICOS Não são patognomônicos, porém podem servir como base para o diagnóstico, que deve ser, portanto, baseado numa forte suspeita clínica. Fonte:depositphotos.com
HEMOGRAMA Leucocitose com desvio à esquerda Possíveis neutrófilos tóxicos ou leucopenia acentuada Nos casos mais graves hemoconcentração ou anemia associada à hipoproteinemia dos marcadores inflamatórios
BIOQUÍMICO Hipoalbuminemia 2° à perda de fluidos pelo da permeabilidade capilar Enzimas hepáticas Hiperbilirrubinemia (^) Azotemia Fonte: hvetgranjaviana.com
SINAIS DE DISFUNÇÃO DOS ORGÃOS Hipoxemia Alteração do estado mental Inexplicável alteração da função renal Hiperglicemia /hipoglicemia Trombocitop enia Coagulação intravascular disseminada Alt. dos exames hepáticos - hiperbilirrubinemia Anorexia.
TRATAMENTO Controle de infecção Suporte hemodinâmico Intervenções imunomoduladoras e metabólicas Suporte endócrino Fonte:dremstime.com
SUPORTE HEMODINÂMICO Dopamina: em doses baixas (1-5 mcg/kg/min), intermediárias (5-10 mcg/kg/min), altas (10-15 mcg/kg/min). Vasopressina: Estimula direta e indiretamente a musculatura lisa via receptores V1 (vasoconstrição) e os rins via receptores V2 (reabsorção de água). A dose de 0,4UI/kg. Bolus de solução cristalóide de 20 mL/kg durante 5-10 min (20) ou 70-90 mL/kg/h.
Heparina - previne a formação de trombos e antagonizando ou prevenindo a fibrinólise 2°, porém, a adm prévia é contra- indicada, pois piora a coagulopatia de consumo. Hipoglicemia for acompanhada de hipoinsulinemia, adm glicose e insulina concomitantemente. Se a glicemia estiver abaixo de 60, adm bolus de 0,5-1 mL/kg de glicose a 50%, diluído em solução salina com igual volume IV durante 1-2 min, e suplementar a fluido com dextrose. Acidose metabólica – corrigir mediante o restabelecimento da perfusão tecidual e, se necessário, cm NaHCO₃
WESTPHAL, G. A.; SILVA, E.; SALOMÃO, R.; Bernardo, W. M.; MACHADO, F. R. Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico – ressuscitação hemodinâmica. (ISSN 0103-507X) Rev. bras. ter. intensiva vol.23 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2011. CÂNDIDO, T. D.; NETO, F. J. T.; MARUCIO, R. L.; FRAZÍLIO, F. de O. Diagnóstico e tratamento de choque séptico em cães, Revisão de literatura. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2012; 10(32); 128-132. REFERÊNCIAS