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A cesariana é um procedimento cirúrgico para a retirada de um feto através de uma abertura transabdominal do útero que pode ser realizado com o animal em estação ou em decúbito, sendo indicada para vacas cujas distocias materno e/ou fetal não podem ser corrigidas com o uso de substâncias lubrificantes, ou quando a extração forçada colocar em risco a sobrevivência do bezerro e da vaca.
Tipologia: Notas de estudo
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A cesariana é um procedimento cirúrgico para a retirada de um feto através de uma
abertura transabdominal do útero que pode ser realizado com o animal em estação ou em decúbito, sendo indicada para vacas cujas distocias materno e/ou fetal não podem ser
corrigidas com o uso de substâncias lubrificantes, ou quando a extração forçada colocar em risco a sobrevivência do bezerro e da vaca. Uma outra indicação é a presença de bezerro vivo
ou a inadequada dilatação cervical, restringindo o uso da fetotomia. A modernização das criações, decorrente da introdução de novas raças mais
especializadas e precoces, tem melhorado os índices de produtividade. Por outro lado, a ocorrência de partos distócicos tem aumentado visivelmente (CATTELL e DOBSON, 1990). O valor genético dos animais, associado ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas simples e seguras, bem como a possibilidade terapêutica de garantir-se um pós-operatório tranqüilo, permite salientar uma importância cada vez maior da cesariana, disseminando no meio pecuário sua utilização (GRUNERT e BIRGEL, 1989). Apesar desse tipo de tratamento ainda ter como fator limitante as condições econômicas do criador e o valor do animal (GUIDO, 2003). Quando se realiza a cesariana, objetiva-se a manutenção da função reprodutiva do animal bem como o êxito final com relação ao produto, assegurando ao produtor o retorno viável ao seu investimento (SILVA et al, 2000). O presente trabalho discorre, através de revisão bibliográfica sobre cesariana, suas indicação, procedimento anestésico, técnica cirúrgica, cuidados pós-cirúrgicos e possíveis complicações decorrente do procedimento em bovinos e eqüinos.
Ao considerar-se a cesariana nos bovinos deve-se diferenciar sua indicação absoluta
(somente este procedimento é adequado para o tratamento) de uma indicação relativa quando outras manobras obstétricas também podem ser indicadas (GRUNERT e BIRGEL, 1989).Além disso, deve-se considerar os fatores de risco para a cesariana; ao quais consistem na primeira paridade, período longo de gestação, intervalo longo entre o primeiro serviço e concepção, período seco longo, e o fato da vaca ter sofrido uma cesariana precedente (BARKEMA, 1992). A cesariana em bovinos, segundo Ŝloss e Duff (1980), é melhor sucedida quando realizada até 18 horas após o início do trabalho de expulsão e o feto está vivo ou recentemente morto, nestes casos a probabilidade de morte da mãe fica entre 2% e 15 %, aumentando para 18% a 38% se ocorrer após as primeiras 18 horas e o feto estiver se decompondo,com útero atônico e infeccionado.
1.2 Indicação
As seguintes indicações devem ser consideradas: estreitamento das vias fetais (angústia
pélvica, abertura insuficiente ou estreitamento do canal cervical) gestação abdominal ou ectopias fetais; oclusão do colo uterino; edema de vulva e vagina; torção uterina irreversível; toxemia e paraplegia ante-parto; retenção fetal; gigantismo fetal absoluto ou relativo; monstruosidades; feto enfisematoso e impossibilidade de correção de distocia ou fetotomia
da junção. A área amarela mostra a área do bloqueio depois da injeção de lidocaína.
FONTE: LEE, 2003.
A seguir, associa-se uma anestesia local por infiltração do tecido muscular e subcutâneo do flanco esquerdo.São necessários nesse ato 80 a 120 ml de lidocaína 1% e agulha de 100 x 12(MASSONE, 1999).Teixeira (2001) e Mealha (2001) recomendam para a anestesia infiltrativa a técnica do bloqueio em “L invertido”.Trata-se de uma técnica em que todos os nervos aferentes do campo cirúrgico são dessensibilizados. O anestésico local é injetado de maneira a formar duas linhas convergentes, sendo uma paralela à borda dorso-caudal da última costela e a outra paralela à borda ventrolateral dos processos transversos lombares, promovendo um bloqueio profundo de toda a fossa paralombar. Por fim, são injetados 2/3 da dose do anestésico local no tecido subcutâneo e muscular até a proximidade do peritôneo, na área de incisão(GRUNERTe BIRGEL,1989). Grunert e Birgel (1989) recomendam que nos animais que se encontram exitados e naqueles de temperamento nervoso e rebeldes ao manejo, deve ser feito uma sedação pelo uso de xilazina (0,25 ml/100Kg ).A medicação deverá ser aplicada 10 a 20 minutos antes do inicio da operação.Neste momento também é recomendável a aplicação de um relaxante das contrações uterinas, isoxsuprin (230mg IM) para facilitar a manipulação.
Fig. Anest esia regional em bovino pelo flanco utilizand o “L invertido”, observar os ramos ventrais dos nervos T13 a L4. Local para introdução da agulha e injeção do anestésico local (linha branca contínua), região insensibilizada (linha branca pontilhada) e suposto local para incisão do flanco(linha negra).FONTE: TEIXEIRA, 2001.
A analgesia por acumputura é extensivamente usada na China para a cesariana em
grandes animais, particularmente em vacas combinando com a anestesia convencional para que doses menores de anestésico sejam usadas.Nestes animais há um ponto tradicional
chamado Duanxue, está localizado na linha média dorsal entre o processo espinhoso dorsal da ultima vértebra torácica e primeira vértebra lombar (LIN, CHEN e WU, 1999).
1.4. Anestesia Paravertebral
Promove completa insensibilização da parede abdominal e peritônio com intenso relaxamento muscular, além de utilizar uma pequena quantidade de anestésico.Os ramos dorsais e ventrais dos nervos espinhais emergentes do forame entre a última vértebra torácica e a primeira vértebra lombar (T13-L1) e entre a primeira e segunda vértebra lombar (L1-L2) são dessensibilizados, pode-se prolongar o bloqueio para L2-L3 e L3-L4 (MEALHA, 2001). Introduz-se uma agulha (15 cm) verticalmente paralela ao processo espinhoso de T13, buscando atingir a porção cranial do processo transverso de L1. Em seguida deve-se desviar cranialmente em 1,0 cm para passar através da fáscia intertransversa. Neste ponto é inoculado
5 mL do anestésico para o bloqueio do ramo ventral. A agulha é então retraída 1,0 a 2,5 cm onde se aplica mais 3 mL de Lidocaína a 2% para dessensibilização do ramo dorsal. O procedimento é repetido entre L1- L2 e L2-L3 (MASSONE, 1999; TEIXEIRA, 2001).
Fig. Pontos para introdução da agulha na anestesia paravertebral. FONTE: MANDSAGER, 2003.
Abbott (2000) realizou um estudo por meio de 33 questionário com 33 veterinários no norte da Irlanda, o q eu indicou 74,1% não usam a sedação rotineiramente; 66,6% usaram a epidural caudal junto com a infiltração local e 100% usam lidocaína.
1.5 Técnica cirúrgica
Pode ser realizada por:
Fig Cesariana na vaca.Notar a posição relativa entre o abdome e a incisão uterina. FONTE: GRUNERT e BIRGEL, 1989.
1.5.1 Abertura da cavidade abdominal É feita com bisturi, abre-se a pele, a musculatura subcutânea, o músculo obliquo abdominal externo, o interno e o transverso do abdome. Alcançado o peritônio protege-se o campo operatório com campo fenestrado e abre-se o peritônio.(GRUNERT e BIRGEL, 1989; GUIDO, 2003).
1.5.2 Exteriorização do útero Introduzindo o braço entre o rúmen e o útero, empurrar o rúmen cranialmente e com os dois braços abraçar e exteriorizar o útero. Puxar fortemente o útero para fora da cavidade mantendo-o bem seguro e firme.
1.5.3 Abertura do útero
aumento do período de serviço e do número médio de serviços por concepção das fêmeas
operadas. Mijten(1997) afirma em seu estudo que as complicações após a cesariana na vaca são principalmente o resultado das infecções por contaminação no momento em que o útero foi
aberto. A contaminação dos líquidos fetal começa provavelmente antes da ruptura das membranas fetal, assim contatou que a cavidade uterina de 83% (19/23) das vacas foram
contaminada com as bactérias no momento em que o útero foi aberto. Barkema et al_._ (1992) estudaram a fertilidade, a produção e o descarte em bovinos
leiteiros que foram submetidos à cesariana e verificaram que o aumento do número de casos pode ser atribuído ao uso freqüente de raças de corte ou de dupla musculatura nos cruzamentos. A incidência é maior na primeira cria, especialmente quando a idade na época do parto for inferior a 730 dias. Fatores como bezerro do sexo masculino, longo período de gestação, prenhez resultante das raças de dupla musculatura e histórico de partos por cesariana contribuíram para o aumento da necessidade dessa cirurgia. Cattell & Dobson (1990) pesquisaram a freqüência de cesarianas e relataram que os animais mais comumente operados foram novilhas das raça Holandesa. Em 38% dos casos, a indicação cirurgica deveu-se à desproporção do bezerro, sendo que 84% das operações foram realizadas nas fazendas de origem. A maioria das fêmeas foi operada em estação, usando incisão no flanco esquerdo, anestesia paravertebral ou anestesia local. A exteriorização do útero não pareceu ser essencial, exceto quando o bezerro estava morto.
2.1 Considerações gerais
Para Artur (1979), a probabilidade se obter potros vivos de distocia por meio da cesariana é pequena. Watkins (1990) realizou, no período de 1980 a 1989, 8 cesarianas em 5 éguas, quatro éguas que tinham obstruído parcialmente canais pélvico(2 destas éguas tinham perdido previamente potros por causa de distocia) e na quinta foi suspeitado adesões cervical que puderam obstruir passagem do fetos através do canal pélvico.Netas fêmeas a cesariana foi executada antes delas entrarem no primeiro estágio do trabalho, sem complicações em todos os exemplos.
2.2 Indicação
Apresentam conformação anatômica que favorece sobremaneira o parto normal (GRUNERT e BIRGEL, 1989).Além disso, Conforme Massone (1999) é fácil induzir o parto na égua, tanto com o feto vivo tanto como ele morto.Contudo, é utilizada para o tratamento de distocia, de acordo com Artur (1979), Derivaux (1984),Grunert e Birgel (1989) e Youngquist(1997) nas seguintes indicações:
distocia é de longa duração e o canal do parto se encontra severamente lesionado, a cesariana é preferível à extração vaginal forçada.
2.3 Preparo do animal e material cirúrgico
Recomendam-se os mesmos cuidados já descritos para bovinos, utilizando-se material cirúrgico semelhante. Contudo, os eqüinos são mais sensíveis à problemas infecciosos e portanto necessitam de centro cirúrgico, devendo ser encaminhados com urgência para locais apropriados. Caso isso não seja possível, os cuidados devem ser redobrados em relação à anti-sepsia, técnica cirúrgica, uso de antibióticos, informando ainda o proprietário sobre os riscos de infecção e perda do animal (GUIDO, 2003).
Na cesariana com o animal em estação, sua contenção será contra uma parede ou um tronco que permita o controle das reações, associa-se um pé-de -amigo duplo e a contenção da cabeça por auxiliar eficiente.Deve-se, entretanto, sempre ter em mente a possibilidade do animal deitar-se. Com o animal em decúbito, a contenção é feita em decúbito lateral sobre carinho de contenção, mesa cirúrgica ou sobre a cama de palha ou cavaco coberta com lona.Em quaisquer circunstâncias, o membro posterior situado do lado da incisão deverá ser mantido para trás (GRUNERT e BIRGEL, 1989).
2.4 Anestesia
Atualmente existem várias possibilidades de anestesiar-se de forma conveniente às éguas que serão submetidas á cesariana.Dentre os métodos usuais destacam-se os abaixo descritos.
1.. Animal em estação
Evita-se riscos para a mãe e para o fero, devido uma aplicação mínima de anestésicos,
importante para animais de alto risco cirúrgico (MASSONE, 1999). É suficiente a pré -medicação sedativa com Hidrato de cloral(8 a 12 g/animal), associado
a uma dose de cloridrato de morfina(0,1 a 0,2 g/ animal) injetada lentamente via endovenosa.Posteriormente realiza-se a anestesia epidural baixa com cloridrato de procaína
2%(10-15 ml) (GRUNERT e BIRGEL, 1989).Finalmente executa-se infiltração subcutânea e intramuscular em forma de retângulo na fossa paralombar, abrangendo a extensão da incisão
cirúrgica, com 80-100 ml de lidocaína empregando-se uma agulha de 100x 10(MASSONE, 1999).
Para os casos que não existe possibilidade de executar o ato cirúrgico em estação devido se tratar de uma égua de temperamento indócil, na impossibilidade do animal permanecer o longo período da operação em estação (GRUNERT e BIRGEL, 1989) e ainda conforme Massone (1999), para animais de alto risco quando se tenta salvar ao feto.Nestas situações é mais aconselhável realizar a cirurgia sob anestesia geral.Os anestésicos administrados à égua devem causar depressão mínima para o potro (ALLEN, 1994). Preliminarmente faz-se uma pré-medicação para obter a sedação com levopromazina (0,5mg/Kg IV) ou clorpromazina (0,05mg/Kg a 1% IV).Realiza-se a Tricotomia e a anti-sepsia no local da incisão. Após 15 minutos da sedação para que o animal entre em decúbito espontâneo,
cuidado para não incisar vísceras que podem estar imediatamente abaixo.A cavidade peritoneal
é exposta e mão é passada para reconhecer o útero palpando o feto dentro dele.O útero deve ser incisado segundo Allen (1994) ao redor de 23 cm ao longo da curvatura maior tanto quanto
possível e sobre a proeminência fetal (ATHUR, 1979).Isso permitirá a exteriorização primeiro de um membro( após ruptura digital do âminion) e então o outro, mas ajuda será necessária
para puxar o potro para fora do abdome(ALLEN, 1994). As secundinas, em alguns casos, podem ser facilmente retidas ou simplesmente
afastadas do local as sutura para não ocorrer a retenção mecânica.O conteúdo do útero deve, sempre que possível ser escoado.(GRUNERT e BIRGEL, 1989).Recomenda-se que presságios de oxitetraciclina sejam colocados no útero (ATHUR, 1979). Os vasos do útero devem ser convenientemente ligados (ATHUR, 1979; GRUNERT e BIRGEL, 1989; YOUNGQUIST, 1997), pois hemorragias uterinas nas éguas são graves, podendo causar a morte da parturiente. A parede uterina é fechada com sutura de Lembert ou Cusching, evitando-se o alantocórion; se a última membrana for incluída, o útero pode sofrer prolapso durante o 3º estágio do parto (ALLEN, 1994).Após a recolocação do útero em sua posição, o abdome é suturado conforme já descrito para bovinos.
2.6 Pós-operatório Após a cirurgia uma injeção de anatoxina tetânica é aplicada, bem como
antibioticoterapia e fluidoterapia podem ser requerida, deve ser dado à égua uma dose pequena de ocitocina intra-venosa (50 UI) para auxiliar na involução e expulsão das membranas e
fluidos(ALLEN, 1994).
Nas cesarianas realizadas por Watkins (1990) as membranas fetais foram retidas por até 72 horas que seguem a cirurgia; entretanto, as complicações sistêmicas da retenção se
secundina não foram observadas. Complicações pós-operatória incluem hemorragia uterina e vaginal, choque, rompimento de sutura, herniação, laminite (DERIVAUX, 1984; ALLEN, 1994); e prolapso do útero, associado a retenção e expulsão da placenta, e aderências uterinas tem constituído os principais problemas pós operatórios( ATHUR, 1979). Pode-se esperar um prognóstico reservado para a fertilidade futura da égua se a cirurgia for tentada depois que ela esteve sujeitada às manipulações vaginal prolongadas. A fertilidade reduzida que tem se observado em éguas depois da cesariana pode ter mais relação com a causa e com o tratamento inicial da distocia do que com a cirurgia propriamente dita. A
fertilidade nos casos de distocia com manipulação vaginal prévia mínima que foi resolvida pela cirurgia cesariana é mais favorável (FRAZER , 2001). A taxa da sobrevivência em todas as éguas que foram submetidas à cesariana, excluindo o grupo que realizou a cesariana simultaneamente com a cirurgia de cólica foi de 88% (51/58).Certamente como a duração da distocia, aumenta a morbidade e a taxa de mortalidade para a égua e para o potro aumente ( FRAZER, 2001).
Ao final do trabalho foi possível concluir que a viabilidade do feto, o fator econômico do caso, a habilidade do veterinário e a existência de condições cirúrgicas, são os principais fatores que o veterinário deve avaliar antes de eleger a cesariana.Além disso, para que o procedimento cirúrgico tenha êxito é necessário a aplicação rigorosa das medidas profiláticas e terapêuticas.
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Fonte: Grunert et al, 1967