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catalogo de normas tecnicas, Manuais, Projetos, Pesquisas de Teoria das Estruturas

catalogo de todas as normas tecnicas aplicadas a consturção civil e estruturas

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2024

Compartilhado em 09/05/2025

joabe-cerqueira-11
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EDIFICAÇÕESCATÁLOGO DE NORMAS TÉCNICASMARÇO/2017
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EDIFICAÇÕES

CATÁLOGO DE

NORMAS TÉCNICAS

MARÇO/

FICHA CATALOGRÁFICA

S616p Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais. Catálogo de Normas Técnicas - Edificações. Belo Horizonte: Sinduscon-MG/CBIC, 2017. 120 p. il.

  1. Edificações - normalização I. Título CDU: 69 (083.74) Catalogação na Fonte: Cristiane Marques CRB 2591 - 6ª Região Permitida a reprodução desta publicação, pelos associados à CBIC e ao Sinduscon-MG, desde que citada a fonte.

FICHA TÉCNICA

Presidente da CBIC José Carlos Rodrigues Martins CBIC

Presidente do Sinduscon-MG Andre de Sousa Lima Campos Sinduscon-MG

Presidente da COMAT/CBIC Dionyzio Antonio Martins Klavdianos CBIC

Coordenação Geral Eduardo Henrique Moreira Sinduscon-MG Roberto Matozinhos Sinduscon-MG

Coordenação Técnica Raquel Sad Seiberlich Ribeiro CBIC

Participante Sílvia Lopes de Sousa Sinduscon-MG

Projeto gráfico Márcio Takeda Espaço Solução Raul Evaristo Espaço Solução

Realização Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais Sinduscon – MG Rua Marília de Dirceu, 226 – 3º e 4º andares – Lourdes – CEP: 30170-090 – Belo Horizonte/MG Tel.: (31) 3253-2666 – Fax: (31) 3253- www.sinduscon-mg.org.br – e-mail: sinduscon@sinduscon-mg.org.br

Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC SBN - Quadra 01 - Bloco I - 3º e 4º andares - Edifício: Armando Monteiro Neto - CEP 70040-

  • Brasília/DF Tel.: (61) 3327-1013 / (61) 98179- www.cbic.org.br www.facebook.com/cbicbrasil

APRESENTAÇÃO

É com grande satisfação que lançamos esta edição que consolida

a publicação e cumpre o compromisso assumido pela entidade em man-

ter este conjunto de normas atualizado.

O cumprimento de normas técnicas tem caráter obrigatório, previsto

em leis e instrumentos regulatórios, e proporciona isonomia técnica, sendo

um referencial indispensável neste sentido. Cumpre também, o papel de

ser um dos pilares da segurança jurídica, devendo ser encarado pelas

construtoras e profissionais como um referencial do estado da arte. Esta

prática proporciona, ainda, ganhos de qualidade e desempenho dos

componentes, elementos, sistemas e processos regulamentados pelas nor-

mas.

Este trabalho foi idealizado a partir da demanda das empresas de

construção e dos profissionais do setor, por um sumário das principais

normas afetas às edificações. Tal trabalho, em nosso entendimento, deve

ser prático, objetivo e de fácil consulta.

Cabe aqui destacar que o fórum brasileiro oficial de elaboração,

controle e atualização do arcabouço normativo é a Associação Brasileira

e Normas Técnicas (ABNT). Este sumário teve como fonte o site da ABNT,

consultado no mês de março do corrente ano.

APRESENTAÇÃO

CATÁLOGO DE NORMAS TÉCNICAS DE EDIFICAÇÕES – EDIÇÃO 2017

A construção civil brasileira tem empreendido grande esforço para

manter-se na dianteira da aplicação de inovações em todos os segmentos

de sua cadeia produtiva, num processo permanente de qualificação e de-

senvolvimento. A norma ABNT NBR 15575 - Edificações Habitacionais

  • Desempenho criou um novo paradigma para o setor e a disseminação

e atualização, desta e das demais normas técnicas estão dentre as prio-

ridades da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Assim,

destinado a orientar a atuação final de construtoras e incorporadoras, o

Catálogo de Normas Técnicas tornou-se referencial bibliográfico relevante

compilando todas as normas em vigor. Diante de sua importância, e fruto

de inestimável e exitosa parceria com o Sindicato da Indústria da Constru-

ção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e o Senai Nacional,

a CIBIC coloca à disposição do setor a sexta edição desta publicação,

atualizando e apresentando as normas mais recentes e excluindo aquelas

que caíram em desuso.

Trata-se de um guia prático, para facilitar o uso das normas técnicas

visando assegurar a conformidade de todo o setor, reduzindo fragilidades

técnicas nas futuras edificações e garantindo qualidade e segurança aos

empreendimentos. Essa ferramenta facilita o trabalho de construtoras e in-

corporadoras, estimulando a boa engenharia que marca a construção civil

brasileira. Com esse projeto, a CBIC cumpre seu papel de apoiar o setor

na direção do crescimento e modernização. Bom proveito!

JOSÉ CARLOS MARTINS

Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC

DIONYZIO ANTÔNIO MARTINS KLAVDIANOS

Presidente Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade - CBIC

DIRETORIA SINDUSCON-MG – TRIÊNIO 2015-
Presidente

Andre de Sousa Lima Campos

1º Vice-Presidente

Geraldo Jardim Linhares Júnior

Vice-Presidente da Área Imobiliária

José Francisco Couto de Araújo Cançado

Vice-Presidente de Obras Industriais e Públicas

Ilso José de Oliveira

Vice-Presidente de Política, Relações Trabalhistas e Recursos Humanos

Walter Bernardes de Castro

Vice-Presidente da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente

Eduardo Henrique Moreira

Vice-Presidente Administrativo-Financeiro

Bruno Vinícius Magalhães

Vice-Presidente de Comunicação Social

Evandro Veiga Negrão de Lima Junior

EQUIPE TÉCNICA
Coordenação:
Vice-Presidente da Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente

Eduardo Henrique Moreira

Coordenador Sindical

Daniel Ítalo Richard Furletti

Elaboração:

Roberto Matozinhos (Consultor técnico)

Colaboração:

Sílvia Lopes de Sousa

SUMÁRIO

VIABILIDADE, CONTRATAÇÃO E GESTÃO

DESEMPENHO, PROJETO E ESPECIFICAÇÃO

  • 1 C U S T O S U N I TÁ R I O S E O R Ç A M E N T O
  • 2 C O N T R ATA Ç Ã O E P E R Í C I A S
  • 3 G E S TÃ O
    • 3 1 G e s t ã o a m b i e n t a l
  • 1 D E S E M P E N H O DE MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
  • 2 P R O J E T O S - 2 1 P r o j e t o d e a r q u i t e t u r a - 2 2 C o o r d e n a ç ã o m o d u l a r - 2 3 A c ú s t i c a - 2 4 S o l o s e f u n d a ç õ e s - 2 4 1 A m b i e n t a l - 2 5 E s t r u t u r a s - 2 5 1 C o n c r e t o - 2 5 2 A ç o - 2 5 3 M a d e i r a - 2 5 4 A l v e n a r i a e s t r u t u r a l - 2 6 G e s s o a c a r t o n a d o - D r y w a l l - 2 7 I n s t a l a ç õ e s - 2 7 1 H i d r á u l i c a - 2 7 2 E s g o t o - 2 7 3 A r- c o n d i c i o n a d o – A q u e c e d o r s o l a r - 2 7 4 G á s - 2 8 P r o t e ç ã o e c o m b a t e a i n c ê n d i o - 2 9 R e v e s t i m e n t o – P e d r a s n a t u r a i s - 2 1 0 A r g a m a s s a - 2 1 1 C a i x i l h o s , p o r t a s e v i d r o s - 2 1 2 Te l h a d o s - 2 1 3 E l e v a d o r e s - 2 1 4 L a z e r e p a i s a g i s m o - 2 1 5 A u d i t ó r i a d e P r o j e t o s
  • 3 E S P E C I F I C A Ç Ã O D E M AT E R I A I S E S I S T E M A S C O N S T R U T I V O S - 3 1 Ve d a ç ã o - 3 1 1 A l v e n a r i a - 3 1 2 G e s s o a c a r t o n a d o - D r y w a l l - 3 1 3 D i v i s ó r i a s
  • 3 2 R e v e s t i m e n t o d e p a r e d e s e p i s o s
    • 3 2 1 P e d r a s n a t u r a i s
    • 3 2 2 P l a c a s C e r â m i c a s
    • 3 2 3 G e s s o
    • 3 2 4 Ti n t a s
    • 3 2 5 M a d e i r a
    • 3 2 6 V i n í l i c o s , m e l a m í n i c o s e l i n ó l e o s
  • 3 3 P i s o s e l e v a d o s
  • 3 4 F o r r o
  • 3 5 C i m e n t o
  • 3 6 A r g a m a s s a s
  • 3 7 C a l
  • 3 8 G e o t ê x t e i s e g e o s s i n t é t i c o s
  • 3 9 C a i x i l h o s , p o r t a s e v i d r o s
  • 3 1 0 Te l h a d o s
  • 3 1 1 I m p e r m e a b i l i z a ç ã o
  • 3 1 2 E l e v a d o r e s
  • 3 1 3 L a z e r e p a i s a g i s m o
  • 3 1 4 S o l o s e f u n d a ç õ e s
  • 3 1 5 A s f a l t o E l a s t o m é r i c o
  • 3 1 6 E s t r u t u r a - 3 1 6 1 C o n c r e t o A r m a d o - 3 1 6 2 A ç o - 3 1 6 3 M a d e i r a - 3 1 6 4 A l v e n a r i a - 3 1 6 5 P r é - m o l d a d o s e p r é - f a b r i c a d o s - 3 1 6 6 A l u m í n i o
  • 3 1 7 I n s t a l a ç õ e s - 3 1 7 1 C o r e s d e I d e n t i f i c a ç ã o - 3 1 7 2 I n s t a l a ç õ e s H i d r á u l i c a s - 3 1 7 3 Tu b o s - 3 1 7 4 A p a r e l h o s s a n i t á r i o s - 3 1 7 5 Tu b o c e r â m i c o - 3 1 7 6 D e s c a r g a s , v á l v u l a s e s i f ã o - 3 1 7 7 C h u v e i r o s , t o r n e i r a s e m i s t u r a d o r e s - 3 1 7 8 S i s t e m a s s a n i t á r i o s - 3 1 7 9 E l é t r i c a s - 3 1 7 1 0 A r- c o n d i c i o n a d o - A q u e c e d o r s o l a r - 3 1 7 1 1 G á s
    • 3 1 8 I s o l a n t e s Té r m i c o s
    • 3 1 9 P r o t e ç ã o e c o m b a t e a i n c ê n d i o
    • 3 2 0 P a v i m e n t a ç ã o
  • 1 S E G U R A N Ç A N O T R A B A L H O EXECUÇÃO DE SERVIÇOS
  • 2 T O P O G R A F I A
  • 3 S O L O S E F U N D A Ç Õ E S
  • 4 E S T R U T U R A S
    • 4 1 C o n c r e t o
    • 4 2 A ç o
    • 4 3 A l v e n a r i a e s t r u t u r a l
  • 5 V E D A Ç Ã O
    • 5 1 A l v e n a r i a
    • 5 2 C a i x i l h o s
  • 6 I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
  • 7 I N S TA L A Ç Õ E S
    • 7 1 H i d r á u l i c a
      • 7 1 1 A p a r e l h o s s a n i t á r i o s – C e r â m i c o s
    • 7 2 A r- c o n d i c i o n a d o - A q u e c e d o r s o l a r
    • 7 3 G á s
  • 8 R E V E S T I M E N T O S D E PA R E D E S E P I S O S
    • 8 1 A r g a m a s s a s
    • 8 2 P l a c a s C e r â m i c a s
    • 8 3 M e l a m í n i c o s e l i n ó l e o s
  • 9 T I N TA S
  • 1 0 F O R R O S
  • 1 1 P AV I M E N TA Ç Ã O
  • 1 2 L A Z E R E PA I S A G I S M O
  • 1 S E G U R A N Ç A N O T R A B A L H O CONTROLE TECNOLÓGICO
  • 2 S O L O S E F U N D A Ç Õ E S
  • 3 E S T R U T U R A S
    • 3 1 C o n c r e t o
      • 3 1 1 Á g u a - C o n c r e t o
      • 3 1 2 A g r e g a d o
    • 3 2 A ç o
    • 3 3 A l v e n a r i a e s t r u t u r a l
  • 4 I M P E R M E A B I L I Z A Ç Ã O
  • 5 V E D A Ç Ã O
    • 5 1 A l v e n a r i a
    • 5 2 G e s s o a c a r t o n a d o - D r y w a l l
    • 5 3 D i v i s ó r i a s
    • 5 4 P l a c a d e F i b r o c i m e n t o
  • 6 I N S TA L A Ç Õ E S
    • 6 1 H i d r a ú l i c a
      • 6 1 1 Tu b o s
    • 6 2 E l é t r i c a
      • 6 2 1 F i o s e c a b o s
    • 6 3 Te l e c o m u n i c a ç õ e s
      • 6 3 1 F i o s e c a b o s
    • 6 4 A r- c o n d i c i o n a d o - A q u e c e d o r
    • 6 5 G á s
  • 7 I S O L A M E N T O T É R M I C O E A C Ú S T I C O
  • 8 A R G A M A S S A
  • 9 C A L
  • 1 0 C I M E N T O
  • 1 1 R E V E S T I M E N T O S D E P I S O S E PA R E D E S
    • 1 1 1 P e d r a s n a t u r a i s
    • 1 1 2 G e s s o
    • 1 1 3 Ti n t a s
    • 1 1 4 G e o t ê x t e i s e g e o s s i n t é t i c o s
  • 1 2 C A I X I L H O S , P O R TA S E V I D R O S
  • 1 3 T E L H A D O S
  • 1 4 P R O T E Ç Ã O E C O M B AT E A I N C Ê N D I O
  • 1 5 L A Z E R E PA I S A G I S M O
  • 1 M A N U T E N Ç Ã O MANUTENÇÃO
  • 1 Q U A L I F I C A Ç Ã O D E P E S S O A S QUALIFICAÇÃO DE PESSOAS

TEMPO DE VIGOR

(420)

(276)

Até 5 anos

(2012 a 2017)

Mais de 5 anos

(2006 a 2011)

Mais de 10 anos

(Anteriores a 2006)

ESCOPO DAS NORMAS

Resíduos Da Construção Civil

Qualiåcação de Pessoas

Manutenção

Controle tecnológico

Execução de serviços

Desempenho, projetos e especiåcação de materiais e sistemas construtivos

Viabilidade, contratação e gestão

35% (362)

56% (583)

0% (2)

1% (13) 0% (5) 2% (18)

6% (64)

1. C U S T O S U N I TÁ R I O S E O R Ç A M E N T O

NBR 12721 – “Avaliação de custos unitários de construção para
incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios
edifícios – Procedimento”.
NBR 12722 – “Discriminação de serviços para construção de
edifícios – Procedimentos”.

2. C O N T R ATA Ç Ã O E P E R Í C I A S

NBR 5671 – “Participação dos intervenientes em serviços e obras
de engenharia e arquitetura”.
NBR 13752 – “Perícias de engenharia na construção civil”. 1997

3. G E S TÃ O

NBR 16001 – “Responsabilidade social - Sistema de gestão -
Requisitos”
NBR 16280 – “Reforma em edificações — Sistema de gestão de
reformas — Requisitos”
NBR ISO 9001 – “Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos”. 2015
NBR ISO 10001 – “Gestão da qualidade — Satisfação do
cliente — Diretrizes para códigos de conduta para organizações”.
NBR ISO 10004 – “Gestão da qualidade — Satisfação do
cliente — Diretrizes para monitoramento e medição”.
NBR ISO 10018 – “Gestão de qualidade — Diretrizes para
envolvimento das pessoas e suas competências”.
NBR ISO 12006-2 – “Construção de edificação — Organização
de informação da construção – Estrutura para classificação de
informação”.
NBR ISO 14051 – “Gestão ambiental — Contabilidade dos
custos de fluxos de material — Estrutura geral”. 2011
NBR ISO 21500 – “Orientações sobre gerenciamento de
projeto”.

N O R M A S T É C N I C A S (^) PA RT I R D EVÁ L I D A A

3 E S P E C I F I C A Ç Ã O D E M AT E R I A I S E S I S T E M A S C O N S T R U T I V O S

17

1. CUSTOS UNITÁRIOS E ORÇAMENTO

3. 1 G e s t ã o A m b i e n t a l

NBR ISO 14001 - “Sistemas de gestão ambiental - Requisitos com
orientações para uso
NBR ISO 14031 - “Gestão ambiental - Avaliação de desempenho
ambiental - Diretrizes”
NBR ISO 14044 - “Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de
vida - Requisitos e orientações”
NBR ISO 14047 - “Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de
vida - Exemplos ilustrativos de como aplicar a ABNT NBR ISO
14044 a situações de avaliação de impacto”
NBR ISO 14049 - “Gestão ambiental - Avaliação do ciclo
de vida - Exemplos ilustrativos de como aplicar a ABNT NBR
ISO 14044 à definição de objetivo e escopo e à análise de
inventário”
Total de normas gerais para viabilidade, contratação e gestão: 18

N O R M A S T É C N I C A S (^) PA RT I R D EVÁ L I D A A

3 2 R e v e s t i m e n t o d e p a r e d e s e p i s o s

18

3 G E S TÃ O