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Guias e Dicas
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Caso clínico de pacientes, Exercícios de Casos-Estudo Integrados

Exercícios com estudo de caso, para desenvolver raciocínio clínico e definir diagnóstico de enfermagem.

Tipologia: Exercícios

2024

Compartilhado em 05/12/2024

talita-da-silva-oliveira
talita-da-silva-oliveira 🇧🇷

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Baixe Caso clínico de pacientes e outras Exercícios em PDF para Casos-Estudo Integrados, somente na Docsity!

  • Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora.
  • História da Doença Atual - Procurou atendimento médico em 15/5/2018, relatando início dos sintomas em 10/5/2018, com febre, cefaleia, astenia, anorexia, dor lombar, dores nos membros inferiores e hiperestesia cutânea. Negava prurido, queixas digestivas, respiratórias ou urinárias. No último final de semana que antecedeu o início dos sintomas (6 e 7/5/18), frequentou um sítio, mas não havia relato de outros casos febris entre as pessoas que também estiveram no sítio, porém, alguns vizinhos seus na cidade estavam com suspeita de dengue.
  • Exame Físico Geral - Temperatura axilar de 38,5ºC. PA – 120 x 80mmHg. Peso - 62,5Kg. Orofaringe: normal, ligeiro exantema do tipo eritematopapular em todo o tegumento. Ausculta pulmonar, ausculta cardiovascular e abdome: sem anormalidades.
  • Conduta Diagnóstica - Foi solicitado hemograma e sorologia para dengue (1ª amostra). Hemograma; Leucócitos 5.100/mm (segmentados: 64%, linfócitos: 30%, monócitos: 4%, eosinófilos: 1%, basófilos: 1%) e plaquetometria normal.
  • Identificação – J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, residente em Campo Grande, MS.
  • História da doença atual – Em 5/2/2018 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaleia, dor retro-orbitária, mialgia e artralgia há 48 horas. Foi prescrito dipirona, com melhora parcial dos sintomas. No 5º dia de doença, procurou o pronto-socorro, por persistirem os sintomas e pelo aparecimento de pequenas manchas no corpo. Referia viagem à Rondônia em 6/12/2018. Antecedentes: Diabetes Melitus II, tratado irregularmente.
  • Exame Físico Geral - Regular estado geral, corado, hidratado, anictérico. Temperatura axilar de 38ºC, PA: 160x110mmHg; Frequência cardíaca: 94bpm; Peso: 105kg; Estatura: 1,70m. Pele: exantema maculopapular difuso. Segmento cefálico: sem alterações. Tórax: pulmões livres. Coração: bulhas rítmicas normofonéticas, sopro sistólico de ++/6 em foco mitral. Abdome: globoso, normotenso, indolor, sem visceromegalias. Neurológico: sem alterações. Prova do laço: positiva.
  • Exames complementares – Hemograma: Hb: 16g/dL; Ht: 52%; Plaquetas: 87.000/ mm3; Leucócitos totais: 5.200/mm3.
  • IdentificaçãoE.E.S., masculino, 4 anos.
  • No dia 30/10/2018, paciente deu entrada na emergência do hospital apresentando: petéquias em tronco, face, membros inferiores e choque.
  • Segundo informação da mãe, os sintomas iniciaram no dia 29/10/ com febre, cefaleia, mialgia e “manchas avermelhadas” em orofaringe, com agravamento do quadro clínico horas antes de ir ao hospital.
  • Na emergência foi coletado material para hemograma e se obteve o seguinte resultado: Leucócitos: 4.400/mm3, Ht: 36 % e Plaquetas: 51.000/mm^3.
  • O médico deu hipótese diagnóstica de dengue grave, baseado no hemograma e quadro clínico.
  • Foi coletado material para confirmação laboratorial para dengue. Após duas horas de internação evoluiu com PCR, feito manobras, não obtendo êxito. Choque e óbito. O médico da emergência imediatamente ligou para a vigilância epidemiológica para notificar o caso de óbito por febre hemorrágica, baseado na plaquetopenia e situação epidemiológica local.
  • Identificação -MCRS, 28 anos, negra, branca, casada, do lar, residente em área urbana.
  • Queixava – se de febre, dores pelo corpo, astenia e dor de garganta há menos de 24h. Procurou o posto de saúde, no dia 12 de fevereiro, relatou que, há cerca de 24 horas, logo depois do almoço, iniciou com febre (39.9ºC), dores pelo corpo. À tarde surgiram cefaleia, “dor de garganta” (sic), enjoo, dor epigástrica com “vontade de ficar, só, deitada” (sic). Usou sintomáticos, porém “a febre sempre voltava” (sic). Negava tosse, coriza, diarreia, vômitos ou qualquer outra queixa. Nada mais foi perguntado.
  • Exame físico : febre de 38.9º, hiperemia leve de orofaringe e eritema pelo corpo. Pressão arterial (PA), sentada, 90/75 mm de Hg e FC 108 bpm.
  • Abd: Flácido s/defesa, ruído hidroaéreo. presentes, doloroso (2+/6+) no epigástrio e hipocôndrio direito.
  • Hipótese diagnóstica : virose inespecífica.
  • Conduta: Medicada com sintomáticos.
  • Questões
    1. A triagem foi correta?
    1. Qual deveria ser o estadiamento e a conduta?
  • Caso Clínico
  • Caso Clínico
  • Caso Clínico
  • Caso Clínico
  • Caso Clínico
  • Identificação - FCH, masculino, 20 anos:
  • Histórico - foi para a Unidade de Saúde com história de 3 dias de febre alta 39°C, início repentino, acompanhado de exantema, dor de cabeça intensa, mal-estar, calafrios, dor retroocular, náusea e 2 episódios de evacuações líquidas, relata anemia falciforme.
  • Ex. Físico: Bom estado geral, orientado, pálido, hidratado, anictérico. Temperatura: 37 ° C, PA 100/75 mmHg, FR: 94 p.m.
  • Conduta : Liberado com medicação e indicado hidratação domiciliar.
  • Questões :
  • 1 – Qual estadiamento? É preciso a prova do laço?
  • 2 – Qual deveria ser a conduta?