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Exercícios para Síndrome Impacto Femoro-Acetabular
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Caso clínico obrigatório em Fisioterapia Ortopédica apresentado ao Centro Universitário UNISOCIESC como exigência parcial para a aprovação na disciplina de Estágio em Fisioterapia Ortopédica e Hidroterapia do Curso de Fisioterapia. Supervisor de estágio: Cristiano Fagundes Mota – Fisioterapeuta.
A SIFA é a representação sintomática do impacto femoro-acetabular. Mais precisamente, é definida pela associação entre a presença de CAM (presença de um contorno ósseo mais abaulado, com aumento de volume ósseo semelhante a uma “lombada”, na região de transição entre a cabeça e o colo do fêmur) e/ou PINCER (caracterizado pela presença de deformidade óssea no acetábulo e é definido pela presença de uma proeminência óssea localizada na porção anterior e superior da borda do acetábulo) nos exames de imagem, queixa de dor em quadril durante atividades de vida diária ou esportivas e diminuição da mobilidade de quadril, principalmente para as rotações. (FUKUDA; THIAGO, 2020 apud O sintoma mais relevante da SIFA é a dor localizada, normalmente, na virilha, mas também pode surgir na região lateral e posterior do quadril. Este sintoma é o mais importante a ser avaliado pois pode interferir de forma significativa na funcionalidade do indivíduo com SIFA e ocorre normalmente nas seguintes atividades: agachar, entrar e sair do carro, calçar sapatos e meias, andar de bicicleta, correr ou sentar por tempo prolongado em locais baixos (também é comum ao passar tempo prolongado andando de moto). PLANO TERAPÊUTICO Curto prazo Mobilização passiva para reduzir quadro álgico e encurtamento muscular de MMII; Liberação miofascial dos músculos adutores, piriforme, glúteo médio, tensor da fáscia lata; Eletrotermofototerapia para a desinflamação dos tendões. Para diminuição de dor, usar o TENS, dependendo da dor do paciente deixar de 15 a 20min. Utilizar apenas nas 2 primeiras sessões.
Médio prazo Melhorar e aumentar a mobilidade passiva e ativa com o uso da técnica de Mulligan; trabalhar a musculatura do core; trabalhar o alongamento e fortalecimento. Paciente em decúbito lateral fará a abdução de quadril com a perna em extensão e o pé em dorsiflexão, trabalhando o glúteo médio, movimento ativo. Evitar que a paciente faça o movimento acima de 80 a 90C, pois a paciente relata dor. Fazer 10x de 2 séries. Paciente em decúbito lateral, com a perna em semiflexão fará uma rotação interna de quadril, movimento ativo. Observação: paciente tem limitação do movimento até 30C de rotação sem dor. Fazer 10x de 2 séries. Paciente em decúbito dorsal, com bola suíça fará a ponte, as pernas ficarão em extensão e a paciente deverá manter. Fazer 2x de 10 segundos. Longo prazo Obter o fortalecimento dos músculos glúteo máximo, quadríceps começando em cadeia aberta e evoluindo para cadeia fechada e alongamento do MMII, para que ela faça as AVD’s sem nenhum desconforto. Paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionas, o fisioterapeuta colocará na região de quadríceps a faixa elástica. O fisioterapeuta auxilia o paciente a fazer a elevação do glúteo, manter o core em contração, fazer a abdução e voltar para a posição neutra. Fazer 10x de 3 séries. Paciente decúbito dorsal, com a perna direita em flexão, com peso de 1kg no tornozelo na perda esquerda, fará a extensão de quadril. Observação: Como forma de progressão, ir aumentando o kg Fazer 10x de 3 séries.
FUKUDA, Thiago. Impacto Femoroacetabular. Instituto Trata, 2020. Disponível em: https://www.institutotrata.com.br/impacto-femoroacetabular-ifa/. Acesso em: 06 ago. 2021 SÍNDROME DO IMPACTO FEMOROACETABULAR. Cure clínica unificada de reabilitação, 2020. Disponível em: https://curefisioterapia.com.br/sindrome- impacto-femoroacetabular/. Acesso 07 ago. 2021. HOLLANDA, João. Impacto Femoroacetabular (IFA). Ortopedista do Joelho,