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CARTILHA DE TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL, Notas de aula de Cálculo

CUIDADOS E HIGIENIZAÇÃO NO PREPARO DA DIETA ENTERAL. 3.1. HIGIENE PESSOAL DO CUIDADOR. Fórmulas industrializadas. • Manter as unhas curtas e limpas;.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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CARTILHA DE TERAPIA
NUTRICIONAL ENTERAL
Manual do Paciente
Cuidador
2ª edição
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CARTILHA DE TERAPIA

NUTRICIONAL ENTERAL

Manual do Paciente

Cuidador

2ª edição

Belo Horizonte

Elaboração Adriana Ferreira Pereira Amanda Alves de Abreu Diniz Ann Kristine Jansen – UFMG Caroline Schilling Soares Fernanda Azeredo Chaves Gilberto Simeone Henriques – UFMG Janete dos Reis Coimbra Klébio Ribeiro Silva de Martins Luciana Cordeiro Duarte Priscila Espeschit Amaral

Projeto Gráfico Produção Visual - Assessoria de Comunicação Social Secretaria Municipal de Saúde

É permitida a reprodução parcial ou total desta caderneta, desde que seja citada a fonte. A comercialização não é permitida.

Esta publicação foi realizada pela Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

CARTILHA DE TERAPIA

NUTRICIONAL ENTERAL

Manual do Paciente / Cuidador

2ª edição

SUMÁRIO

  • 1 ALIMENTAÇÃO POR SONDA
  • 2 TIPOS DE DIETA
  • 3 CUIDADOS E HIGIENIZAÇÃO NO PREPARO DA DIETA ENTERAL
    • 3.1. HIGIENE PESSOAL DO CUIDADOR..................................................................................
    • 3.2. HIGIENIZAÇÃO DE FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES......................................................
    • 3.3. HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS (panelas, peneiras, talheres, etc.)
    • 3.4. HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (liquidificador, mixer, etc.)
  • 4 CONSERVAÇÃO DA DIETA A BASE DE ALIMENTOS IMPORTANTE!
  • 5 ADMINISTRAÇÃO DA DIETA POR EQUIPO
  • 6 ADMINISTRAÇÃO DA DIETA POR SERINGA
  • 7 LIMPEZA DA SONDA
  • 8 HIDRATAÇÃO
  • 9 INTERCORRÊNCIAS
    • 9.1. OBSTRUÇÃO DA SONDA
    • 9.2. DIARREIA
    • 9.3. Constipação intestinal
    • 9.4. Náuseas e vômitos
    • 9.5. Estase gástrica, cólicas e distensão abdominal
    • 9.6. Exteriorização (saída) da sonda
  • 10 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA SONDA
  • 11 OUTROS CUIDADOS
  • 12 ORIENTAÇÕES DO FONOAUDIÓLOGO..............................................................................
  • 13 PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL
  • 14 PREPARO DA DIETA ARTESANAL (fórmula com alimentos) - de idade – 1000 kcal................................................................................................ 14.1. Dieta enteral semiartesanal para crianças de 1 a 3 anos - adultos e idosos - 1500 kcal 14.2. Dieta enteral semiartesanal padrão para adolescentes, - adultos e idosos - 1800 kcal 14.3. Dieta enteral semiartesanal padrão para adolescentes, - adultos e idosos - 2100 kcal 14.4. Dieta enteral semiartesanal padrão para adolescentes, - adultos e idosos com diabetes - 1500 kcal 14.5. Dieta enteral semiartesanal para adolescentes, - adultos e idosos com diabetes - 1800 kcal 14.6. Dieta enteral semiartesanal para adolescentes, - adultos e idosos com diabetes - 2100 kcal 14.7. Dieta enteral semiartesanal para adolescentes, - adultos e idosos - 1800 kcal: ilustrada 14.8. Dieta enteral semiartesanal padrão para adolescentes,
  • 15 SUPLEMENTAÇÃO
  • 16 ANOTAÇÕES

1 ALIMENTAÇÃO POR SONDA

TIPOS DE DIETA

Sonda é um tipo de tubo de material plástico, fino, macio e flexível, que leva a dieta diretamente para o estômago ou intestino das pessoas. A alimentação por sonda é recomendada nos casos em que o paciente está impossibilitado de se ali- mentar pela boca ou a alimentação não atinge as necessidades nutricionais. Esta forma de alimentação tem papel fundamental na recuperação e manutenção da saúde e do estado nutricional da pessoa.

Fórmulas não industrializadas a base de alimentos

Chamadas dietas caseiras ou artesanais, são elaboradas a partir de alimentos naturais geralmente consumidos pela família, com acréscimo de alimentos pro- cessados e/ou de suplementos alimentares. Para que esta dieta seja adequada é necessário que a receita e o modo de preparo sejam rigorosamente seguidos conforme a orientação do nutricionista.

Vantagens São nutricionalmente equilibradas; podem ser preparadas com alimentos na- turais, orgânicos e não geneticamente modificados; podem ser adaptadas a prefe- rências ou restrições alimentares como dietas vegetarianas, veganas etc.; podem ser desenvolvidas sem alergênicos (livre de glúten, livre de caseína); apresentam boa fluidez, osmolalidade, estabilidade e odor característico dos alimentos utiliza- dos no seu preparo. Permitem que as refeições sejam administradas em horários controlados e regulares e que o usuário participe do preparo e escolha dos ali- mentos, executando receitas feitas com alimentos usualmente consumidos pela família; permitem que os cuidadores tenham o sentimento de estarem nutrindo a pessoa assistida; podem ser de fácil preparo e têm custo mais acessível, compara- das às dietas industrializadas.

3.2. HIGIENIZAÇÃO DE FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES

  1. Lavar bem as frutas, verduras e legumes em água corrente.
  2. Deixá-las de molho em solução clorada por 15 mi- nutos em uma vasilha de vidro ou de plástico.
  3. Observar se todos os alimentos ficaram cobertos pela água.
  4. Após os 15 minutos enxaguá-las em água corrente.

Como preparar a solução clorada

  1. Colocar em uma vasilha de vidro ou de plástico 1 litro de água limpa.
  2. Acrescentar 1 colher de sopa de água sanitária.
  3. Mergulhar os alimentos na solução, até cobri-los completamente.

Observações: Se 1 litro de água não for suficiente para cobrir todos os alimentos, colocar mais 1 litro de água limpa e acrescentar mais 1 colher de sopa de água sanitária.

ATENÇÃO: Não utilizar água sanitária perfumada (alvejantes)

3.3. HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS (panelas, peneiras, talheres, etc.)

Após o preparo da dieta os utensílios devem ser bem limpos:

  1. Remover a sujeira aparente.
  2. Lavar com detergente.
  3. Enxaguar com água corrente.
  4. Deixar secar.
  5. Guardar em local limpo e fechado.

Obs: Preferir utensílios de material liso, resistente e de fácil limpeza (vidro, louça). Após limpeza com detergente de utensílios de vidro ou louça, passar água fervente. Não passar água fervente em utensílios de plástico. Utensílios de plástico podem ser utilizados desde que bem higienizados e separa- dos exclusivamente para uso no preparo da dieta.

  • Os ingredientes perecíveis (frutas, leite, carnes, ovos) devem ser guardados se- paradamente, na parte interna da geladeira para evitar a deterioração, e se já estiverem porcionados ou picados devem ser consumidos em no máximo 15 horas;
  • Caso seja necessário preparar a dieta an- tes do horário a ser administrado: - Colocar a dieta nos frascos e fechá-los ou em outro recipiente com tampa, devidamente lavado e higienizado; - Conservar a dieta na geladeira (na pra- teleira de cima e no fundo para melhor conservação) em recipiente tampado. Recomenda-se não colocar outros ali- mentos na prateleira em que a dieta estiver acondicionada; - Retirar a dieta da geladeira 30 a 40 minutos antes do horário da adminis- tração. Em dias muito frios, retirar 1 hora antes para que a mesma esteja à temperatura ambiente no momento da administração; - Nunca congelar a dieta; - A dieta pronta não deve ser aquecida em banho-maria ou micro-ondas, pois o calor pode alterar a composição da dieta; - O frasco da dieta não deve ser aquecido. Se o recipiente for de plástico, o calor pode fazer com que o plástico solte resíduos na dieta; - A dieta preparada deve ser administrada no mesmo dia, NÃO devendo ser utilizada no dia seguinte.

3.4. HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (liquidificador, mixer, etc.)

  1. Retirar da tomada e desmontar.
  2. Lavar com detergente.
  3. Enxaguar com água corrente.
  4. Realizar a sanitização com solução clorada.
  5. Enxaguar novamente com água corrente tratada.
  6. Deixar secar.
  7. Remontar.
  8. Guardar em local limpo e fechado.

4 CONSERVAÇÃO DA DIETA A BASE DE ALIMENTOS IMPORTANTE!

Material

Procedimentos

  1. Seringa descartável de 20 a 60 mL.
  2. Dieta a ser administrada.
  3. Colocar a dieta em recipiente limpo (um copo, por exemplo).
  4. Colocar o indivíduo assentado ou deitado com a cabeceira elevada, enquanto receber a dieta, mantendo as costas elevadas de 45° a 60°.
  5. Aspirar (puxar) a dieta com a seringa.
  6. Conectar a seringa diretamente na sonda.
  7. Aplicar lentamente a dieta apertando a seringa suavemente.
  8. Fazer o mesmo procedimento várias vezes até terminar a dieta.
  9. A dieta deverá ser administrada durante ______ minutos, conforme orienta- ção do nutricionista ou enfermeiro.
  10. Manter o paciente na posição indicada por no mínimo 30 minutos após o tér- mino da administração.

Após administração de cada horário de dieta, passar pela sonda 20 a 40 mL de água à temperatura ambiente (filtrada ou mineral) com auxílio de uma seringa, a fim de evitar o acúmulo de resíduos alimentares na sonda. Depois de limpa, a sonda deve ser fechada.

Obs: Esta limpeza da sonda deve ser feita a cada administração de dieta, seja por equipo, seja por seringa.

ADMINISTRAÇÃO DA DIETA POR SERINGA

LIMPEZA DA SONDA

  • O volume de água recebido para hidratação consiste na soma dos volumes de: água livre da dieta + água de higienização da sonda + água para diluir os medicamentos;
  • As dietas artesanais de 1500kcal, 1800kcal e 2100kcal propostas nesta cartilha apresentam 85% de água livre ;
  • Entre uma refeição e outra é importante oferecer água (através da sonda);
  • A quantidade de água a ser ofertada varia de pessoa para pessoa.

No seu caso, em cada intervalo entre as dietas, você deverá receber: _____mL. Quando o paciente perde mais água do que recebe, corre o risco de desidratar. Fique atento para as situações de risco de desidratação: diarreia, vômitos, fe- bre, suor excessivo, eliminação excessiva de secreções. Observe sempre a pele do paciente (se estiver ressecada, pode ser sinal de desi- dratação). Urina de cor amarela muito escura pode indicar hidratação insuficiente.

HIDRATAÇÃO

INTERCORRÊNCIAS

9.1. OBSTRUÇÃO DA SONDA

9.2. DIARREIA

  1. Com o auxílio de uma seringa de 20 mL coloque água à temperatura ambiente pela sonda (filtrada ou mineral), até que desentupa.
  2. A água deve ser colocada lentamente para evitar que a sonda se exteriorize devido à pressão da água.
  3. Se a sonda continuar entupida procure seu Centro de Saúde ou serviço de Pronto Atendimento.

Considera-se diarreia presença de 3 ou mais evacua- ções ao dia, com fezes líquidas e volumosas. Esta situação pode causar desconforto abdominal, desidratação, perda de nutrientes e consequentemente prejuízo ao estado nu- tricional. Quando a diarreia se estender por um período de 4 semanas ou mais, é denominada diarreia crônica.

  • água para diluir medicamentos) está de acordo com o prescrito.
  • Usar diariamente no preparo da dieta aveia e canela em pó (fontes de fibras).
  • Incentivar a movimentação do paciente saindo da posição deitada para senta- do ou de pé.
  • Massagens no abdômen podem auxiliar no processo de evacuação.
  • Caso o usuário não apresente evacuação por até 5 dias, procure o Centro de Saúde ou serviço de Pronto Atendimento.

9.4. Náuseas e vômitos

9.5. Estase gástrica, cólicas e distensão abdominal

Possíveis causas de náuseas e vômitos

O que fazer?

  • Posição incorreta do paciente;
  • Sonda mal posicionada;
  • Administração rápida da dieta;
  • Dietas geladas ou muito quentes;
  • Intolerância à lactose;
  • Presença de refluxo gastroesofágico;
  • Esvaziamento gástrico lento.
  • Suspenda a dieta até o próximo horário de administração;
  • Verifique a posição do paciente (deve sempre estar posicionado entre 45° e 60°);
  • Administre a dieta lentamente e, se necessário, diminua o volume de infusão;
  • No caso de sonda enteral com acesso pelo nariz (nasoentérica), confira se a marcação do posicionamento da sonda está adequada, ou seja, próxima à narina. Caso a sonda esteja muito exteriorizada, suspenda o próximo horário da dieta e entre em contato com o enfermeiro responsável;
  • Caso os vômitos não cessem, procure seu Centro de Saúde ou serviço de Pronto Atendimento.

Estase gástrica representa o acúmulo de dieta e secreções no estômago e está associada ao esvaziamento gástrico lento. O familiar/cuidador perceberá retorno do conteúdo gástrico através da sonda no momento de administração da próxima dieta.

9.6. Exteriorização (saída) da sonda

Possíveis causas

O que fazer?

O que fazer?

  • Posicionar a sonda com a abertura para baixo para drenar o conteúdo gástrico;
  • Administrar a dieta em temperatura ambiente (extremos de temperatura são associados a desconforto abdominal);
  • Administrar no horário seguinte metade do volume da dieta prescrita;
  • Não utilizar no preparo da dieta alimentos fibrosos como canela, aveia e farelos;
  • A dieta sem lactose pode ser recomendada neste momento;
  • Em caso de novo episódio de estase, suspenda a dieta daquele horário e pro- cure o Centro de Saúde ou serviço de Pronto Atendimento.

Vômitos e movimentos bruscos poderão fazer com que a sonda se desloque.

  • Antes de administrar a dieta ou medicação observar se o comprimento da sonda está mantido;
  • Caso esteja maior do que o habitual suspenda a administração da dieta e pro- cure o Centro de Saúde ou serviço de Pronto Atendimento.

Para administrar medicamentos pela sonda, proceder da seguinte maneira:

  • Medicamentos líquidos: aspirar o volume prescrito com a seringa e injetar lentamente pela sonda;
  • Comprimidos e drágeas: amassar até que vire pó e dissolver em 10 a 20 mL de água filtrada misturando bem. Aspirar com a seringa e injetar pela sonda, conforme orientação do enfermeiro, médico ou farmacêutico.

Os medicamentos devem ser administrados entre os intervalos das dietas. Administrar os medicamentos um a um. Injetar 15 a 30 mL de água após me- dicar o paciente. Existem medicamentos que não devem ser administrados por sonda; verifique com o médico ou enfermeiro.

10 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA SONDA

12 ORIENTAÇÕES DO FONOAUDIÓLOGO

  • No caso de uso de próteses dentárias, é muito importante que as próteses estejam bem adaptadas à boca e que sejam higienizadas após a alimentação e retiradas para dormir.
  • Deve-se promover a aspiração orofaríngea durante a realização da higiene oral em pacientes em ventilação mecânica ou com dificuldade de deglutição.
  • Quando há travamento da boca, colocar a espátula envolta em esparadrapo en- tre os dentes de um lado da boca, mantendo-a aberta e escovar o outro lado. Depois, colocar a espátula do outro lado e realizar a limpeza do lado oposto.

Em caso de dúvidas, o usuário ou cuidador deve procurar a equipe de saúde bucal do Centro de Saúde de referência.

Manobras posturais indicadas: ________________________________________



Tipo de alimento / Volume / Temperatura / Sabor: _________________________



Utensílios indicados: ________________________________________________


Outras orientações: _________________________________________________



Agendamentos: ____________________________________________________



Data da Visita Peso (kg)Estatura (cm)CB (Circunferênciado Braço)CP (Cincunferênciada Panturrilha)IMC (Índice deMassa Corporal) Calorias prescritas/ dia Proteínas prescritas/ dia

PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

14.1. Dieta enteral semiartesanal para crianças de 1 a 3 anos

de idade – 1000 kcal

Ingredientes – Mingau 1 Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão Leite de vaca integral 150 ml

Cereal comercial a base de arroz 8g 2 medidas Suplemento alimentar em pó para crianças 8,5g^ 1 medida

Ingredientes – Vitamina 1 Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão

Água filtrada 100 ml

Banana prata bem madura 68g 1 unidade Suplemento alimentar em pó para crianças 17g^ 2 medidas

Ingredientes – Refeição: Almoço Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão

Arroz branco cozido 2 colheres de sopa rasas

Carne cozida 12,5g 1 colher de sopa rasa Óleo de soja 5ml ½ medida

Feijão cozido (grão e caldo) 37g 2 colheres de sopa rasas Água filtrada 100ml

Ingredientes – Vitamina 2 Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão

Leite de vaca integral 150ml

Maçã sem casca 45g ½ unidade pequena Suplemento alimentar em pó para crianças 17g 2 medidas

Nome: _____________________________Data://____

Ingredientes – Refeição: Jantar Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão

Arroz branco cozido 2 colheres de sopa rasas

Frango cozido 15g 1 colher de sopa rasa Azeite de oliva 5ml ½ medida

Feijão cozido (grão e caldo) 37g 2 colheres de sopa rasas Água filtrada 100ml

Ingredientes – Mingau 2 Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão Leite de vaca integral 150 ml

Cereal comercial a base de arroz 8g 2 medidas Suplemento alimentar em pó para crianças 8,5g^ 1 medida

Ingredientes – Suco Medida em gramas/ mililitros Medida Padrão

Suco de laranja 100ml

Beterraba crua ralada 1 colher de sopa rasa Açúcar 10g 1 medida

*Castanha do Pará 2g ½ unidade

Medida padrão = copo medidor para xarope de 10ml.

  • Comprar a castanha do Pará, somente que vier embalada, nunca comprar a granel devido ao risco de contaminação.

Cuidados no preparo da dieta enteral semiartesanal

  1. Reservar uma bancada limpa e seca para manipular os alimentos.
  2. Separar os ingredientes e os utensílios antes de começar a preparar a dieta.
  3. Observar a data de validade dos alimentos, bem como a conservação das embalagens.
  4. Limpar as embalagens dos produtos antes de usar.