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O SETEMBRO. AMARELO. Esta cartilha é uma iniciativa da Unesp de São João da Boa ... unespiana e sanjoanense, para além da campanha do Setembro Amarelo.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
CARTILHA DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO:
Esta cartilha é uma iniciativa da Unesp de São João da Boa Vista para informar sobre a temática do suicídio, de forma acessível a toda população unespiana e sanjoanense, para além da campanha do Setembro Amarelo. Através das informações aqui contidas, esperamos auxiliar na promoção da saúde mental de toda a comunidade. Este material foi produzido pela Psicóloga Ellen Alves da Silva Costa CRP: 06/
Extrapolando o Setembro Amarelo
Vamos falar sobre Suicídio?
Sinais para ficarmos atentos
Extrapolando o Setembro Amarelo (BRASIL, s/a)
Importante lembrarmos que os fatores que levam uma pessoa a cogitar tirar a própria vida são múltiplos e diversos (sociais, econômicos, emocionais, relacionado ao ambiente de trabalho e/ou familiar, problemas nos relacionamentos afetivos - amorosos e de amizades, exposição a agrotóxico, perda de emprego, crises políticas e econômicas, discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, agressões psicológicas e/ou físicas, diminuição ou ausência de autocuidado, entre outros). Por isso, não podemos considerar essas dicas isoladas de contextos e espaços de tempo maiores. Todos nós temos dias ruins. E, nesses dias, toda ajuda é bem vinda! Extrapolando o Setembro Amarelo (BRASIL, s/a; CRPDF, 2020)
Extrapolando o Setembro Amarelo É bastante difícil quando alguém que faz parte do nosso cotidiano nos conta que tem pensamentos suicidas. Ficamos assustados e, por vezes, sem saber como reagir. A principal ferramenta para ajudar uma pessoa com pensamentos suicidas é a ESCUTA acolhedora e SEM julgamentos. Cada um de nós é único e vivemos as situações de forma singular, não imponha a sua expriência para o outro, escute como é estar em sua "pele". (BRASIL, s/a)
É importante que a pessoa esteja em um lugar que ela se sinta confortável, protegida e que não seja ouvida por outras [sigilo]; Permita que ela possa falar de suas angústias, medos, frustrações, dores e possa expressá-las, chorando, por exemplo; Não interrompa sua fala e nem complete suas frases, permita que a pessoa expresse suas dores com as próprias palavras; Não subestime ou compare o sofrimento. Lembre-se: cada pessoa reage e sente as situações da vida de maneira e intensidade diferente; Não faça julgamentos; Esteja com a pessoa até que ela se sinta confortável e encontre um profissional, ajude-a nessa busca e deixe claro que estará presente; Permaneça em contato para saber como ela está. Se existir risco, não a deixe sozinha e certifique- se que ela não tenha acesso a meios com os quais possa tirar sua vida. Mas como oferecer essa escuta? Extrapolando o Setembro Amarelo (BRASIL, s/a)
Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Saúde. Suicídio. Saber, agir e prevenir. CVV, s/a. Disponível em: <https://www.cvv.org.br/wp- content/uploads/2017/09/folheto-popula-o.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2021. Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (CRFDF). Orientações para a atuação profissional frente a situações de suicídio e automutilação / Organizado pela Comissão Especial de Psicologia na Saúde do CRP 01/DF --. Brasília: CRP,
