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Caramba no meu celular que eu fiz duas ai eu deixei uma lá no escritório do trabalho amor, Esquemas de Programação Javascript

Eu vou escrever tudo que há na minha mente de boa mozão só que eu me livra de boa mozão só ⁶ vezes em queé de boa mozão só que ela tem faculdade só queria vêo de Vilaee jeito que eu fiz duas ai eu deixei uma lá no escritório do trabalho amor tava esperando

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 04/11/2023

misael-de-araujo-santos
misael-de-araujo-santos 🇧🇷

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CURSO TÉCNICO
EM INFORMÁTICA
MATERIAL COMPILADO
Belo Horizonte MG
2016
MÓDULO III
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET
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Baixe Caramba no meu celular que eu fiz duas ai eu deixei uma lá no escritório do trabalho amor e outras Esquemas em PDF para Programação Javascript, somente na Docsity!

CURSO TÉCNICO

EM INFORMÁTICA

MATERIAL COMPILADO

Belo Horizonte – MG

MÓDULO III

PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET

Sumário

    1. SOBRE PHP
  • 1.1. Como funciona o PHP?
  • 1.2. O que é necessário para utilizar o PHP?
  • 1.3. O que pode ser feito em PHP?
  • 1.4. A história do PHP
    1. DELIMITANDO O CÓDIGO PHP
    1. NOMES DE VARIÁVEIS
    1. COMENTÁRIOS
    1. Tipos
  • 5.1. Tipos Suportados
  • 5.1.1. Inteiros (integer ou long)
  • 5.1.2. Números em Ponto Flutuante (double ou float)
  • 5.1.3. Strings
  • 5.1.4. Arrays
  • 5.1.5. Listas
  • 5.1.6. Objetos
  • 5.1.7. Booleanos
    1. TRANSFORMAÇÃO DE TIPOS
  • 6.1. Coerções
  • 6.2. Transformação explícita de tipos
  • 6.3. Com a função settype
    1. CONSTANTES
  • 7.1. Constantes pré-definidas
  • 7.2. Definindo constantes
    1. OPERADORES
  • 8.1. Aritméticos
  • 8.2. De strings
  • 8.3. De atribuição
  • 8.4. Bit a bit
  • 8.5. Lógicos
  • 8.6. Comparação
  • 8.7. Expressão condicional
  • 8.8. De incremento e decremento
    1. ORDEM DE PRECEDÊNCIA DOS OPERADORES
    1. ESTRUTURAS DE CONTROLE
  • 10.1. Blocos
  • 10.2. Comandos de seleção
  • 10.2.1. If
  • 10.2.2. Switch
  • 10.3. Comandos de Repetição
  • 10.3.1. While
  • 10.3.2. Do... while
  • 10.3.3. For
    1. FUNÇÕES
  • 11.1. Definindo funções
  • 11.2. Valor de retorno
  • 11.3. Argumentos
  • 11.4. Passagem de parâmetros por referência
  • 11.5. Argumentos com valores pré-definidos (default)
  • 11.6. Contexto
  • 11.7. Escopo
    1. VARIÁVEIS
  • 12.1. O modificador static
  • 12.2. Variáveis enviadas pelo navegador
  • 12.3. Variáveis de ambiente
    1. Verificando o tipo de uma variável
  • 13.1. Função que retorna o tipo da variável
  • 13.2. Funções que testam o tipo da variável
    1. DESTRUINDO UMA VARIÁVEL
    1. VERIFICANDO SE UMA VARIÁVEL POSSUI UM VALOR
  • 15.1. A função empty
    1. ARRAYS MULTIDIMENSIONAIS
    1. CLASSES E OBJETOS
  • 17.1. Classe
  • 17.2. Objeto
  • 17.3. A variável $this
  • 17.4. SubClasses
  • 17.5. Construtores
    1. SESSÕES EM PHP
  • 18.1. Para que servem?
  • 18.2. Usando Session
  • 18.3. Esclarecendo
    1. PHP COM PDO
  • 19.1 Vantagens do PDO
  • 19.2. Criando nossa aplicação com PDO (CRUD)
  • 19.2.1. Conexão com o banco de dados com o PDO
  • 19.2.2. Criando a Tabela do Banco de dados
  • 19.2.3. Inserção de Dados
  • 19.2.4. Listagem de dados............................................................................................................................
  • 19.2.5. Consulta com igualdade do nome
  • 19 .2.6. Deletando dados
  • 19.2.7. Atualizando dados

1. SOBRE PHP

PHP (PHP: Hypertext Preprocessor) é uma linguagem de programação caracterizada por ser bastante utilizada no desenvolvimento de aplicações Web e pela sua facilidade de ser embutida em códigos HTML 1.1. Como funciona o PHP? O PHP é interpretado no lado do computador servidor (server-side), ou seja, quando o computador cliente envia uma requisição ao servidor, este último fica responsável por tratá-la de acordo com a necessidade da aplicação: consultar e armazenar dados no banco, processar dados, gerar o HTML que será interpretado e exibido pelo navegador do cliente, dentre outros. PHP é uma linguagem interpretada, o que quer dizer que não é gerado um código binário executável, portanto, será necessário fornecer o código fonte ao servidor. O PHP é um módulo oficial do servidor http Apache, o líder do mercado de servidores Web livres que constitui aproximadamente 55 por cento da World Wide Web. Isso significa que o mecanismo de script do PHP pode ser construído no próprio servidor Web, tornando a manipulação de dados mais rápida. Assim como o servidor Apache, o PHP é compatível com várias plataformas, o que significa que ele executa em seu formato original em várias versões do UNIX e do Windows. Todos os projetos sob a égide da Apache Software Foundation – incluindo o PHP – são software de código-fonte aberto. 1.2. O que é necessário para utilizar o PHP?  Notepad++ ou Notepad  Apache (XAMP, WAMP ou outro)  Browser (Google Chrome, Mozilla Firefo, Opera, Safari e em último caso o Internet Explorer)

publicidade intensa. Em outubro de 1998, de acordo com a melhor suposição, mais de 100.000 domínios únicos utilizavam PHP de alguma maneira. Um ano depois, o PHP quebrou a marca de um milhão de domínios. Enquanto escrevo esta apostila, o número explodiu para cerca de dois milhões de domínios.

2. DELIMITANDO O CÓDIGO PHP O código PHP fica embutido no próprio HTML. O interpretador identifica quando um código é PHP pelas seguintes tags: Item Código 1 <scriptlanguage=”php”> comandos 2 <? comandos ?> 3 <% comandos %> 4 <?php comandos ?> O tipo de tags mais utilizado é o terceiro, que consiste em uma “abreviação” do primeiro. Para utilizá-lo, é necessário habilitar a opção short-tags na configuração do PHP. O último tipo serve para facilitar o uso por programadores acostumados à sintaxe de ASP. Para utilizá-lo também é necessário habilitá-lo no arquivo de configuração do PHP (php.ini)

3. NOMES DE VARIÁVEIS

Toda variável em PHP tem seu nome composto pelo caracter $ e uma string, que deve iniciar por uma letra ou o caracter “_”. PHP é case sensitive, ou seja, as variáveis $php e $PHP são diferentes. Por isso é preciso ter muito cuidado ao definir os nomes das variáveis. É bom evitar os nomes em maiúsculas, pois como veremos mais adiante, o PHP já possui algumas variáveis pré-definidas cujos nomes são formados por letras maiúsculas.

4. COMENTÁRIOS Há dois tipos de comentários em código PHP. 4.1. Comentários de uma linha: Marca como comentário até o final da linha ou até o final do bloco de código PHP - o que vier antes. Pode ser delimitado pelo caractere “#” ou por duas barras ( // ). Exemplo:

5.1.1. Inteiros (integer ou long) Uma variável pode conter um valor inteiro com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $php = 1234; # inteiro positivo na base decimal $php = - 234; # inteiro negativo na base decimal $php = 0234; # inteiro na base octal-simbolizado pelo 0 $php = 0x34;

equivale a 156 decimal

inteiro na base hexadecimal(simbolizado

pelo 0x) - equivale a 52 decimal.

A diferença entre inteiros simples e long está no número de bytes utilizados para armazenar a variável. Como a escolha é feita pelo interpretador PHP de maneira transparente para o usuário, podemos afirmar que os tipos são iguais. 5.1.2. Números em Ponto Flutuante (double ou float) Uma variável pode ter um valor em ponto flutuante com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $php = 1.234; $php = 23e4; # equivale a 230.

5.1.3. Strings Strings podem ser atribuídas de duas maneiras: a) utilizando aspas simples ( ' ) - Desta maneira, o valor da variável será exatamente o texto contido entre as aspas (com exceção de \ e ' - ver tabela abaixo) b) utilizando aspas duplas ( " ) - Desta maneira, qualquer variável ou caracter de escape será expandido antes de ser atribuído. Exemplo: <? $teste = "Brasil"; $php = '---$teste--\n'; echo "$php"; ?> A saída desse script será "---$teste--\n". <? $teste = "Brasil"; $php = "---$teste---\n"; echo "$php"; ?>

5.1.4. Arrays Arrays em PHP podem ser observados como mapeamentos ou como vetores indexados. Mais precisamente, um valor do tipo array é um dicionário onde os índices são as chaves de acesso. Vale ressaltar que os índices podem ser valores de qualquer tipo e não somente inteiros. Inclusive, se os índices forem todos inteiros, estes não precisam formar um intervalo contínuo Como a checagem de tipos em PHP é dinâmica, valores de tipos diferentes podem ser usados como índices de array, assim como os valores mapeados também podem ser de diversos tipos. Exemplo: <? $cor[1] = “vermelho”; $cor[2] = “verde”; $cor[3] = “azul”; $cor[“teste”] = 1; ?> Equivalentemente, pode-se escrever: <? $cor = array(1 => “vermelho, 2 => “verde, 3 => “azul”, “teste => 1); ?>

5.1.5. Listas As listas são utilizadas em PHP para realizar atribuições múltiplas. Através de listas é possível atribuir valores que estão num array para variáveis. Vejamos o exemplo: Exemplo: list($a, $b, $c) = array(“a”, “b”, “c”); O comando acima atribui valores às três variáveis simultaneamente. É bom notar que só são atribuídos às variáveis da lista os elementos do array que possuem índices inteiros e não negativos. No exemplo acima as três atribuições foram bem sucedidas porque ao inicializar um array sem especificar os índices eles passam a ser inteiros, a partir do zero. Um fator importante é que cada variável da lista possui um índice inteiro e ordinal, iniciando com zero, que serve para determinar qual valor será atribuído. No exemplo anterior temos $a com índice 0, $b com índice 1 e $c com índice 2. Vejamos um outro exemplo: $arr = array(1=>”um”,3=>”tres”,”a”=>”letraA”,2=>”dois); list($a,$b,$c,$d) = $arr; Após a execução do código acima temos os seguintes valores: $a == null $b == “um” $c == “dois” $ d == “tres” Devemos observar que à variável $a não foi atribuído valor, pois no array não existe elemento com índice 0 (zero). Outro detalhe importante é que o valor “tres”

5.1.6. Objetos Um objeto pode ser inicializado utilizando o comando new para instanciar uma classe para uma variável. Exemplo: class teste { function nada() { echo “nada”; } } $php = new teste; $ php - > nada(); A utilização de objetos será mais detalhada mais à frente. 5.1.7. Booleanos PHP não possui um tipo booleano, mas é capaz de avaliar expressões e retornar true ou false , através do tipo integer: é usado o valor 0 (zero) para representar o estado false , e qualquer valor diferente de zero (geralmente 1) para representar o estado true.

6. TRANSFORMAÇÃO DE TIPOS

A transformação de tipos em PHP pode ser feita das seguintes maneiras: 6.1. Coerções Quando ocorrem determinadas operações (“+”, por exemplo) entre dois valores de tipos diferentes, o PHP converte o valor de um deles automaticamente (coerção). É interessante notar que se o operando for uma variável, seu valor não será alterado. O tipo para o qual os valores dos operandos serão convertidos é determinado da seguinte forma: Se um dos operandos for float, o outro será convertido para float, senão, se um deles for integer, o outro será convertido para integer. Exemplo: $php = “1”; // $php é a string “1” $php = $php + 1; // $php é o integer 2 $php = $ php + 3.7;// $php é o double 5.7 $ php = 1 + 1.5 // $php é o double 2. Como podemos notar, o PHP converte string para integer ou double mantendo o valor. O sistema utilizado pelo PHP para converter de strings para números é o seguinte:

  • É analisado o início da string. Se contiver um número, ele será avaliado. Senão, o valor será 0 (zero);
  • O número pode conter um sinal no início (“+” ou “-“);

6.2. Transformação explícita de tipos A sintaxe do typecast de PHP é semelhante ao C: basta escrever o tipo entre parênteses antes do valor: Exemplo: $php = 15; // $php é integer (15) $php = (double) $php // $php é double (15.0) $php = 3.9 // $php é double (3.9) $php = (int) $php // $php é integer (3) // o valor decimal é truncado Os tipos de cast permitidos são: (int), (integer) ⇒ muda para integer; (real), (double), (float) ⇒ muda para float; (string) ⇒^ muda para string; (array) ⇒^ muda para array; (object) ⇒^ muda para objeto.

6.3. Com a função settype A função settype converte uma variável para o tipo especificado, que pode ser “integer”, “double”, “string”, “array” ou “object”. Exemplo: $php = 15; // $ php é integer settype($php,double) // $php é double

7. CONSTANTES Constantes são variáveis que possuem valor definido e não se alteram ao longo da execução do sistema. 7.1. Constantes pré-definidas O PHP possui algumas constantes pré-definidas, indicando a versão do PHP, o Sistema Operacional do servidor, o arquivo em execução, e diversas outras informações. Para ter acesso a todas as constantes pré-definidas, pode-se utilizar a função phpinfo(), que exibe uma tabela contendo todas as constantes pré- definidas, assim como configurações da máquina, sistema operacional, servidor http e versão do PHP instalada.