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O principal objetivo deste trabalho é caracterizar o perfil de competências que um gestor deve deter para enfrentar o dia-a-dia nas empresas, ...
Tipologia: Notas de estudo
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Dedicatória
Dedico este trabalho à minha mãe Adélia Quaresma, o maior exemplo que tenho na minha vida. Sem as suas palavras e força, não teria conseguido finalizar esta tão difícil e importante tarefa.
Agradecimentos
Quero agradecer primeiramente aos meus pais, pois sem eles, não teria conseguido prosseguir os meus estudos e finalizar mais uma etapa académica. As suas palavras inspiraram-me a continuar nos momentos mais difíceis. À minha namorada Sara, que teve muita paciência para aturar os meus desabafos e me deu sempre força para continuar, mesmo quando a vontade era muito pouca. Ao meu orientador, Professor Doutor António José Almeida, que mesmo sabendo o que o esperava aceitou orientar o meu trabalho. Os seus conselhos foram essências para a construção deste trabalho e não só. À minha amiga Liliana que se disponibilizou desde o início a ajudar no que fosse preciso. Aos meus amigos José e Raúl, sem a sua ajuda ainda hoje não teria conseguido acabar a recolha de dados. A todos os meus amigos que sempre estiveram a meu lado em todos os meus projetos e neste em especial pela sua complexidade. Sem as vossas palavras e força não teria sido capaz. Por fim, deixar um agradecimento profundo aos seis gestores que disponibilizaram um pouco do seu valioso tempo para poderem partilhar as suas experiências comigo. Aprendi muito com as vossas palavras e espero poder trocar novamente ideias convosco.
Abstract
Companies are facing constant changes due to several factors in their environment. Among these factors is possible to find phenomena such as globalization or technology. These subjects are now the new business challenges and they have been demanding a change in companies, management and the mangers. To understand how the manager can face these challenges, first it’s necessary to understand which are his roles, his functions and what he needs to be able to perform them, the skills.
The main goal of this study is to characterize the skills profile that the manager should have to face every day in the company, and as we will conclude, this skills profile is going to be more and more unstable.
To reach the goals we will use, as methodology, a qualitative study of exploration nature, with a semi-structured interview as main source of data collection and the analysis of content as data processing technique. The interviews were conducted with six managers of companies, from small businesses to large reference groups of the respective sector.
At the end of the study the results from the analysis of information obtained from the managers will be presented. The conclusion will show that the manager should have three types of skills which are the technical, human and conceptual to perform their functions and their roles, for example the role of leader or entrepreneur.
Key-Words: Manager, Roles, Functions, Skills.
Introdução
Desde o aparecimento das empresas, da gestão e dos gestores que o mundo não para de evoluir. Por consequência dessa evolução, é exigido às empresas que estejam preparadas para novos desafios e espera-se que estejam constantemente atentas ao seu meio ambiente. Para enfrentar os novos desafios, os gestores não só têm a obrigação de saber o seu papel e a sua função, como têm de estar dotados de competências para o desempenhar.
A temática desenvolvida nesta dissertação será o perfil de competências do gestor. Este tema foi escolhido com o intuito de compreender as competências que um gestor deve deter na atualidade, para desempenhar os seus papéis, executar as suas funções e realizar as suas tarefas corretamente. Analisar-se-á, também, os novos desafios que as empresas enfrentam e de que forma esses desafios têm alterado a gestão e o papel dos gestores. Será fundamental, inclusive, interligar modelos desenvolvidos por autores de referência na área da gestão, com informação da experiência e da opinião de gestores de empresas em estudo.
Desta forma, o objetivo geral desta dissertação de mestrado passa, fundamentalmente, por conseguir caracterizar o perfil de competências que um gestor deve ter na atualidade.
Através de um estudo exploratório, pretendemos analisar a informação recolhida junto dos gestores de forma a identificar o perfil de competências que um gestor deve ter. Será utilizada a técnica de entrevista a seis gestores Esta técnica permite que o gestor se exprima de uma forma aberta, fato que não seria possível noutros tipos de estudos. Posteriormente, será utilizada a técnica de análise proposicional do discurso, como técnica de tratamento de dados de forma a categorizar a informação analisada.
O presente relatório encontra-se dividido em três capítulos. O enquadramento teórico, os objetivos e metodologia de investigação e, por último, o estudo empírico.
No capítulo do enquadramento teórico serão abordados variados temas, desde os novos desafios da gestão, ao papel do gestor e, por fim, as competências. No subcapítulo dos desafios da gestão iremos analisar fenómenos como a globalização e as Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC) e que impacto tiveram e continuam a ter nas empresas, na gestão e no trabalho desenvolvido pelos gestores. No subcapítulo do papel do gestor iremos analisar quais as funções e os papéis do gestor, e de que forma a informação tem afetado a tomada de decisão do gestor. Por fim, no subcapítulo das competências será feita uma primeira análise à definição de competência, seguindo-se a definição das tipologias de competências e concluindo com o perfil de competências do gestor.
O capítulo dos objetivos e da metodologia de investigação está dividido em cinco subcapítulos. Nesses subcapítulos iremos enunciar os objetivos gerais e específicos, a metodologia utilizada no estudo, as técnicas de recolhas de dados, as técnicas de tratamento de dados e a caracterização sociográfica dos entrevistados. Este capítulo é exclusivamente dedicado à explicação da construção do estudo, e de que forma este é fundamental para o cumprimento dos objectivos e para a compressão das competências do gestor na actualidade.
No último capítulo será construído a análise do estudo e as respetivas conclusões. Está dividido em quatro subcapítulos, o mesmo número de dimensões de análise. Iremos analisar o percurso escolar e profissional dos entrevistados, os desafios com que as empresas se deparam, a caracterização das funções e dos papéis de um gestor, a caracterização do perfil de competências do gestor e a definição do que é um bom gestor.
A globalização é definida como a possibilidade de encontrar os mesmos segmentos de mercado em locais diferentes do mundo. Com esta realidade é possível ter o mesmo produto vendido a nível global, sendo até possível realizar uma única campanha publicitária igual para um conjunto de países. Este fenómeno deve-se sobretudo à existência de homogeneização entre os povos de todo o mundo. A possibilidade de existir estas semelhanças explica-se através do aumento de diálogo entre as populações, que é possível devido a um conjunto de fatores como o telefone, a internet, a televisão, a facilidade e a velocidade de realizar viagens, entre outros (Sá, 1999).
É também claro que os gostos similares dos clientes facilitaram a globalização. Assim, a existência de clientes há escala global deve-se ao conhecimento da população de um determinado país sobre as aquisições de populações de outros países, sendo incentivados a adquirir essas aquisições. Outro fator é a exigência do cliente em querer o melhor produto, independentemente de onde é produzido ou comercializado (Stacey, 1998).
O que levou também ao sucesso da globalização foi a liberalização do comércio mundial. Isto é, a existência de menos obstáculos ao comércio internacional. Destes impedimentos, destaca-se as barreiras alfandegárias, físicas, técnicas, fiscais e legais. Estes entraves foram desaparecendo ao longo do tempo graças à liberalização entre blocos de países ou à formação de blocos de países em si (Sá, 1999).
Para Stacey (1998:222) “uma empresa global é aquela que opera como se o mundo, ou grandes regiões deste, fosse uma entidade única: ela vende o mesmo produto da mesma forma em qualquer lugar”.
É possível continuar com muitas definições sobre a globalização, mas o principal já foi destacado. A facilidade das empresas compreenderem o comportamento similar dos clientes à escala global, é sem dúvida uma das maiores vantagens deste fenómeno. Mas não é a única vantagem deste fenómeno da atualidade.
É destacado um conjunto de questões que realçam os pontos positivos e negativos da globalização. Para além da facilidade das campanhas publicitárias, existe também a possibilidade de produzir num único local e, por regra, mais económico do ponto de
vista dos custos. Atendendo que os gostos estão cada vez mais semelhantes, consegue- se produzir o mesmo produto a escala mundial, em vez da produção de país em país, o que faz decrescer os custos relativos à produção (Sá, 1999).
Assim, a intervenção cultural através da televisão e o aparecimento da internet permitiram que os clientes desejassem adquirir produtos menos específicos, contentando-se com aquilo que vinha do exterior. As campanhas publicitárias globais, a redução de custos de produção, a presença da marca em todo o mundo são vantagens bastante satisfatórias para as empresas que investiram neste processo.
Estas vantagens, para as empresas, trazem consequentemente desvantagens para toda a sociedade. Afirma Kovacs (2003:472) que “entre os fatores que provocam a crise do emprego, têm particular importância a globalização da economia”.
A desvantagem deste sistema é claramente o desemprego. Sendo possível produzir num único local o produto para ser comercializado a nível global, as fábricas espalhadas pelo mundo para produzir para diferentes populações são inevitavelmente encerradas, dispensando os seus trabalhadores (Sá, 1998).
Stacey (1999) vai mais longe, quando afirma que as empresas globais não se adaptam às diferenças entre os países mas sim, impõe produtos e práticas que lhes convêm de forma a beneficiar do mercado global, persuadindo as pessoas a abandonarem as suas exigências de algo diferente.
Em análise, apesar das vantagens que da globalização no campo das empresas, este fenómeno acarreta um conjunto de desvantagens para o ser humano. Destaca-se, principalmente, a questão do desemprego, pois não existindo a necessidade de uma produção diversificada nos vários países em que a marca comercializa, ocorre uma diminuição do número de funcionários, influenciando a economia local onde a marca estava inserida. Em segundo lugar, destaca-se a forma como as empresas impõem os seus produtos, influenciando e limitando a escolha do consumidor (cliente). Este fator é difícil de superar, pois mesmo que um determinado número de clientes deixe de consumir/comprar, existe um leque ainda maior de consumidores pelo mundo que se encontram influenciados.
Kovacs (2003) identifica, também, que um dos maiores problemas para as empresas decorrentes da globalização é a intensificação da concorrência.
A análise das implicações das tecnologias sobre a gestão é um passo importante para compreender de que forma as organizações tiveram que se restruturar face ao novo grande ativo da empresa, a informação.
Rascão (2008:87) considera que “(…) hoje vivemos uma profunda revolução tecnológica. Nos últimos vinte anos acumularam-se mais conhecimentos tecnológicos do que em toda a história da humanidade”.
Esta revolução de que Rascão (2008) e tantos outros autores descrevem, deve-se sobretudo ao aparecimento das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC.
Sousa (1997:2) realça que “uma das características fundamentais das Tecnologias de Informação, que reflete bem a sua importância actual, consiste no facto de, um único meio eletrónico de comunicação, suportar todo o tipo de informação possível de digitalizar, o que inclui desde os “tradicionais” documentos de texto a análises matemáticas e financeiras, passando por imagens, áudio e vídeo”.
A informação, através das Tecnologias de Informação e Comunicação, assume o papel e a importância devida na criação de valor, num mercado onde o conhecimento do cliente, dos concorrentes, dos fornecedores e restantes gestores económicos, se torna essencial para a elaboração e implementação das estratégias empresariais (Rascão, 2008).
Para Rascão (2012), os gestores ainda não compreenderam a importância das TIC na tomada de decisão. Existe uma alteração drástica das tarefas a realizar, pois os conceitos de gestão e as ferramentas tecnológicas são mutuamente interdependentes e interativas, sendo assim possível compreender que estas ferramentas não são um substituto ao gestor, mas sim uma ajuda na tomada de decisão.
Em síntese, compreende-se que as TIC são algo essencial para a empresa na atualidade. Apesar de ainda nem todos os gestores terem percebido as suas capacidades, a revolução tecnológica foi tendo espaço nas empresas. As vantagens das TIC impressionam qualquer trabalhador, quer pela positiva, quer pela negativa.
A rapidez e a facilidade de acesso e armazenamento da informação são definitivamente dois pontos positivos na utilização das TIC na gestão do negócio (Rascão,2012).
As forças tecnológicas vêm ajudar os gestores e as organizações a melhorar o seu desempenho, através da velocidade na obtenção de respostas e da informação (Donnelly et al, 2000). As tecnologias de informação e comunicação permitem obter vantagens competitivas independentemente do mercado onde a empresa está inserida (Rascão,2008). A revolução tecnológica disponibiliza ao gestor novos instrumentos que permitem responder rapidamente a diferentes situações (Bocher, 1999).
Existem muitas vantagens na utilização das ferramentas tecnológicas nas empresas. Começando por uma gestão global mais organizada e fácil de analisar, passando pela atualização da imagem da empresa junto dos clientes, uma melhor comunicação interna e externa e a redução de tarefas repetitivas (Sousa, 1997).
Em análise, cedo se começou a compreender que as TIC traziam muitas vantagens para os trabalhadores, mas as suas desvantagens causaram o caos entre os mesmos, sobretudo para aqueles que não dominavam as tecnológicas.
Bocher (1999) adverte para algumas situações negativas da gestão das novas tecnologias. Devido ao fato de algumas tecnologias ainda não estarem numa fase de maturidade, é imprescindível recursos humanos e financeiros específicos para a utilização destas tecnologias. Uma consequência das novas tecnologias é a restruturação profunda da empresa, que deve ser acompanhada por uma forte componente pedagógica dos funcionários. Por fim, realçar a resistência das organizações face aos avanços tecnológicos. Este importante fato pode causar incómodo, pois altera os hábitos de trabalho e pode modificar profundamente a recomposição do poder dentro das organizações.
Estas forças exigem que os seus utilizadores, estejam sempre atentos aos novos desenvolvimentos tecnológicos. Isto porque a evolução tecnológica é muito acelerada e aquilo que é inovador hoje deixa de o ser amanhã (Donnelly et al, 2000). Caso o processo de informatização seja mal definido ou pouco adaptado, este pode acelerar o aparecimento de problemas e lacunas no seio da empresa (Bocher,1999).
Sousa (1997) considera como desvantagem a resistência geral à mudança por parte dos trabalhadores com alguma dificuldade de adaptação às TIC, como por exemplo a idade ou a formação e, até, insegurança psicológica. Outra desvantagem encontrada pelo autor é o desemprego estrutural.
Para se compreender a ação da gestão é imprescindível uma definição do seu maior executor, o gestor. Pela análise do capítulo anterior foi possível entender que os novos desafios da gestão afetaram consequentemente o gestor.
Somerville & Mroz (1998:81) referem que “os gestores encontram-se mal preparados e cada vez mais frustrados ao lidarem com as regras de um jogo em permanente mutação. Fazer gestão à velha maneira já não funciona, embora a nova maneira seja difícil de compreender e operacionalizar”. Mas, antes de se compreender de que forma os novos desafios vieram modificar ou não o trabalho do gestor, é preciso compreender qual o seu papel e de que forma a tomada de decisão afeta as suas ações.
É fundamental compreender o conceito de gestão para se perceber qual o papel do gestor nas empresas.
Para Sousa (1990:32) “gerir é o processo de trabalhar com e através dos outros a fim de atingir eficazmente os objetivos organizacionais usando eficientemente os recursos escassos num cotexto de mudança”. Donnelly et al (2000) consideram a gestão como um processo, levado a cabo por um ou mais indivíduos, de coordenação das atividades de outra pessoa, com o objetivo de alcançar resultados que não seriam possíveis pela ação isolada de uma pessoa. Teixeira (1998) afirma que a gestão é um processo onde se consegue obter resultados (bens ou serviços), através do esforço de outro.
Em síntese, a gestão é um processo utilizado por pessoas de forma a atingir os objetivos delineados nas organizações. Estas pessoas que utilizam o processo da gestão são denominadas gestores. Mas para gerir não basta dominar o processo da gestão. Drucker (1999) considera que a função do gestor é orientar os recursos e os esforços da empresa para a procura de oportunidades economicamente significativas. Donnelly et al (2000:583) consideram que “os gestores são chamados para gerir trabalho, pessoas e operações. Espera-se que planeiem, organizem e controlem pessoas, grupos e
organizações. Que motivem pessoas e grupos, que sejam lideres e que sintam, reconheçam e promovam mudanças. Que utilizem a informação para tomar decisões que afetam direta ou indiretamente a eficácia da produção e das operações”.
Assim, a função do gestor prende-se naturalmente com os objetivos da gestão, que são procurar rentabilizar os recursos de forma a atingir ou superar os resultados planeados. A ideia comum que existe do gestor é naturalmente a de um líder. Aquele que é responsável, aquele que planeia e faz cumprir os objetivos delineados pela gestão. Mas o papel de líder é apenas um dos muitos papéis/ funções que o gestor assume numa empresa.
Mintzberg (1971) enumera dez papéis diferentes que os gestores assumem na gestão das suas organizações. Devido às suas similaridades o autor agrupa-os em três categorias de comportamentos de gestão que são: os comportamentos interpessoais, comportamentos informativos e comportamentos decisórios.
Sobre os comportamentos interpessoais, que se referem essencialmente às relações humanas cultivadas pelos gestores, pela sua autoridade e pelo seu status , destacam-se os seguintes comportamentos:
Representante – O gestor desempenha o papel de representante da sua organização, não apenas ao nível legal através da assinatura de documentos legais, mas também ao nível social, através da arte de receber e socializar com visitantes e convidados; Líder – A liderança é o papel mais reconhecido do gestor. Através deste papel o gestor é responsável pela motivação e incentivo dos subordinados. Tal como outros papéis, também o de líder pode ser variável consoante a situação. Por exemplo, quando um gestor está a motivar um subordinado, ou interferir no seu trabalho, ou exigir respostas, o gestor está a assumir o papel de líder; Elo de Ligação – O gestor cria, mantem e desenvolve redes exteriores de contactos e informadores, que lhe fornecem favores e informações.
Sobre os comportamentos informativos, que se referem essencialmente ao movimento da informação utilizada pelo gestor, destacam-se os seguintes comportamentos:
Monitor – O gestor desempenha este papel através da procura e receção de informação com o propósito de aumentar o seu conhecimento da organização e