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Relatório de aula prática de Bioquímica sobre a caracterização das proteínas.
Tipologia: Trabalhos
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EQUIPE ANA BEATRIZ DE BARROS SILVA ANA KÉSIA DE OLIVEIRA BRITO CAROLINE ALCANTARA COSTA ELLEN OLIVEIRA CUNHA TURNO MANHÃ TURMA A1 DATA 17 /0 5 / PROFESSOR(A) EDNA MORI AULA PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES DAS ENZIMAS 1 INTRODUÇÃO Podemos definir enzimas como proteínas que catalisam reações químicas as quais ocorrem em seres vivos. Essas enzimas aceleram a velocidade das reações sem alterar seu produto final, contribuindo para o metabolismo. Sem as enzimas, muitas reações seriam extremamente lentas. Segundo Sônia, praticamente todas as enzimas conhecidas são proteínas, sendo que algumas moléculas apresentam uma porção não protéica. A parte protéica é a apoenzima e a não protéica é o cofator, chamado de coenzima quando se trata de uma molécula orgânica. Durante a reação, as enzimas não mudam sua composição e também não são consumidas. Assim, elas podem participar várias vezes do mesmo tipo de reação, em um intervalo de tempo pequeno. A manutenção da vida celular depende da contínua ocorrência de um conjunto de reações químicas que devem atender duas exigências fundamentais: precisam ser altamente específicas , de modo a gerar produtos definidos, e devem ocorrer a velocidades adequadas à fisiologia celular – a insuficiência na produção ou remoção de metabólitos pode levar a condições patológicas. (MARZZOCO; TORRES, 2015, p. 03). OBJETIVOS GERAIS
Caracterizar as propriedades das enzimas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Submeter as soluções contendo enzimas a diversos testes como: temperatura, pH, concentração e especificidade a fim de verificar as diversas reações a que elas possam sofrer alterações, comprovando suas propriedades. MATERIAIS E MÉTODOS Utilizando os materiais já separados, demos início dos procedimentos para a realização do experimento prático, conforme será descrito, ao longo do processo. Foi dado início separando-se 23 tubos de ensaios em uma estante própria, utilizando inicialmente 4 tubos na primeira fileira, onde, em seguida identificamos-os, com caneta marcadora, na parte superior, com: E1, E2, E3 e E4, onde seriam efetuados os testes acerca da Especificidade Enzimática. Em seguida, fazendo uso de pipetas, foi-se colocando solução de enzimas (alfa-amilase e sacarase) e, na sequência, solução de proteínas, em cada um dos tubos, ficando da seguinte forma: Tubo E1: 1ml de sacarase + 1ml de sacarose a 1%; Tubo E2: 1ml de sacarase + 1mL de amido a 5%; Tubo E3: 1ml de alfa-amilase + 1mL de sacarose a 1%; Tubo E4: 1ml de alfa-amilase + 1mL de amido a 5%. Estes 4 tubos foram colocados em banho maria por 20 minutos. Após o tempo decorrido, foi adicionado em cada tubo 1mL de Solução de Benedict. Dando continuidade, separamos mais 2 tubos de ensaio, onde marcamos sua parte superior com a indicação T1 e T2 a fim de realizarmos o teste referente à termolabilidade das enzimas. Adicionamos água destilada e solução de sacarase aos dois tubos ficando da seguinte forma: Tubo T1: 1mL de água destilada + 1mL de sacarase; Tubo T2: 1mL de água destilada + 1mL de sacarase. O Tubo 1 foi colado em banho de ebulição a 37° até ferver e o Tubo 2 ficará em repouso. Em seguida Para continuarmos o experimento separamos agora 5 tubos de ensaio e marcamos a parte superior com as seguintes identificações: CE1, CE2, CE3, CE4 e CE5, para realizarmos os
Tubo PH3: 2,5 mL de amido + 2,0 mL de solução tampão pH 7 + 0,5mL de alfa-amilase; Tubo PH4: 2,5 mL de amido + 2,0 mL de solução tampão pH 10 + 0,5mM de alfa- amilase. Após a adição das substâncias, em cada um dos tubos adicionou-se 1 gota de Lugol, agitando- os e levando ao banho de ebulição a 37º por 15 minutos. Para o 6º teste, onde será avaliada a influência da concentração dos substratos, separou- se mais 4 tubos de ensaio, marcando-os com caneta na parte superior com as inscrições: CS1, CS2, CS3 e CS4. Em cada tubo foram adicionadas solução de amido, água destilada e solução de alfa-amilase, ficando da seguinte forma: Tubo CS1: 1,0 mL de amido + 3,5 mL de água destilada + 0,5 mL de alfa-amilase; Tubo CS2: 2 ,0 mL de amido + 2 ,5 mL de água destilada + 0,5 mL de alfa-amilase; Tubo CS3: 3 ,0 mL de amido + 1 ,5 mL de água destilada + 0,5 mL de alfa-amilase; Tubo CS4: 4 ,0 mL de amido + 0 ,5 mL de água destilada + 0,5 mL de alfa-amilase. Após a adição das substâncias, os 4 tubos foram levado ao banho maria por 15 minutos. Decorrido este tempo, retirou-se os tubos do banho e adicionou-se 2 gotas de lugol em cada tubo e agitou-se a fim de observar os resultados. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Questões: