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educacional e mais especificamente na avaliação em educação física escolar. ... avaliação nas aulas de educação física, no ensino fundamental, em escolas.
Tipologia: Slides
Compartilhado em 07/11/2022
4.4
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Não perca as partes importantes!
Neuza Custodio Ribeiro
Projeto apresentado como requisito final para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do Curso de Licenciatura em Educação Física do Programa UAB da Universidade de Brasília
Primeiramente, agradeço a Deus pelo dom da vida e pela fé que tenho para continuar lutando para conseguir meus objetivos.
Aos colegas de trabalho que sempre me incentivaram a continuar os meus estudos, em especial a Rita, a diretora da Creche Municipal Aparecida Portilho Bento de Azevedo, onde sou professora, por sempre estar ao meu lado nos momentos difíceis.
Aos colegas da faculdade pela colaboração e preocupação com o meu desenvolvimento acadêmico.
Em especial ao professor Américo, pela sua dedicação visível aos acadêmicos e o seu envolvimento no sucesso de todos.
A professora Rosana, que nos acompanhou desde o início do curso, sempre nos apoiando e incentivando a nossa formação.
LDB – Leis de diretries e bases
PCN – Parametros curriculares nacional
A avaliação é um tema que sempre é discutido e pesquisado, considerando a sua importância para se saber se houve mudança na sua concepção, no sistema educacional e mais especificamente na avaliação em educação física escolar. Faz se necessário, discussões que respaldem tal importância. Discussão esta que deve mostrar se ela, a avalição, continua sendo tradicionalista, ou se houve mudanças na trajetória histórica e sócio cultural na utilização da mesma. As discussões foram subsidiadas por pesquisas bibliográficas, levantando concepções, conceitos e tendências. Pesquisa de campo, com o objetivo de saber como está sendo utilizada a avaliação na pratica. Nos remetendo às seguintes conclusões: A avaliação em educação física escolar ainda é tradicionalista, necessitando de transformação, para se utilizar a avaliação como instrumento de verificação da aprendizagem e não somente como menção de nota ou reprovação.
Palavras – chave: Avaliação. Educação física escolar. Avaliação em educação física escolar.
Segundo coletivo de autores (2009) na década de 30, com a ditadura militar a educação física passou a ser comandada pelo exército, com o objetivo de fortificar o corpo para a guerra. Com a industrialização, urbanização e o estabelecimento do estado novo, foi o auge da militarização, com nova atribuição a de fortificar o corpo para a produção. Com a constituição de 1937 a educação física aparece pela primeira vez, em documento oficial, não como disciplina, mais como pratica obrigatória, como adestramento do corpo para a defesa da nação e deveres com a economia (BRASIL, 1997). Finalmente em 1961, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), a educação física tornou-se obrigatória no ensino primário e médio, instaurando-se o esporte na escola. Já em 1971, foi introduzido a tendência tecnicista, através das Leis 5.540/68 e 5.692/71, com isso, “a educação física teve seu caráter instrumental reforçado: era considerada uma atividade prática, voltada para o desempenho técnico e físico do aluno”. (PCN, 1997).
Nesse contexto histórico-social, a política educacional sofrera também uma mudança de forma. Assim, o ‘tecnicismo’, o ‘produtivismo’ e a despolitização da educação transformam-se no seu inverso, no âmbito do discurso oficial. (GERMANO, 1994)
A avaliação seguiu a mesma trajetória histórica da educação física, sendo na época militar, a avaliação física corporal, preparo para a guerra, na fase higienista, a avaliação era voltada para a higiene corporal e para a saúde, dos alunos e da família. Na década de 30 a educação física volta a ser comandada pelos militares e outra vez, volta à avaliação da parte física para ficar com o corpo forte para a guerra. Na era tecnicista a avaliação também se dá ao porte físico, voltada para o trabalho. Surgindo a doutrinação do corpo, surge a esportivação, onde a imagem do corpo é comercializada, sendo avaliado o porte físico, voltado para a beleza. Embora seja discutido há muito tempo, a avaliação ainda é um assunto polêmico no ambiente docente. Como avaliar? O quê avaliar? São questionamentos que me veem a cabeça quando se pensa no assunto. Mas o
que é avaliar? De acordo com o Dicionário Michaelis (2006), avaliar é “calcular ou determinar a valia, o valor, o ‘merecimento’ de”. Ou seja, quem avalia tem o poder de decidir à que o avaliado é merecedor, formando assim o conhecimento do educando. Na Educação Física, o conhecimento é construído pela assimilação de experiências corporais e pela criação de movimentos, o que dificulta a avaliação por parte do professor. De acordo com Barbosa (1997), para fins didáticos, podemos classificar a avaliação em três tipos: a diagnóstica, a formativa e a somativa. A avaliação diagnóstica é aquela realizada no início do ano letivo, com o objetivo de dar ao professor uma noção sobre os níveis de conhecimento e habilidades dos alunos, para que, a partir daí, o professor possa planejar seu trabalho de acordo com as necessidades dos alunos. Já a avaliação formativa é realizada durante o ano letivo, onde o professor pode detectar possíveis falhas no processo ensino-aprendizagem, podendo, assim, modificar a sua metodologia com o intuito de atingir os objetivos desejados. A avaliação somativa, que irá qualificar o conhecimento dos alunos em um período mais longo, ou seja, bimestral, semestral ou anual, com o objetivo de dar notas para satisfazer a parte burocrática da escola. Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam três focos principais de avaliação na Educação Física: Realização das práticas — É preciso observar primeiro se o estudante respeita o companheiro, como lida com as próprias limitações (e as dos colegas) e como participa dentro do grupo. Em segundo lugar vem o saber fazer, o desempenho propriamente dito do aluno tanto nas atividades quanto na organização das mesmas. O professor deve estar atento para a realização correta de uma atividade e também como um aluno e o grupo formam equipes, montam um projeto e agem cooperativamente durante a aula. Valorização da cultura corporal de movimento — É importante avaliar não só se o educando valoriza e participa de jogos esportivos. Relevante também é seu interesse e sua participação em danças, brincadeiras, excursões e outras formas de atividade física que compõem a nossa cultura dentro e fora da escola.
compreendam o que está sendo desenvolvido, assim conseguindo atingir os objetivos propostos.
2.1 Educações física
A educação física só passou a fazer parte do currículo escolar bem depois das outras disciplinas, segundo Guiraldelli Júnior (2002), apud Saulo e Greenvile (2007), passando pelo militarismo, onde era averiguado apenas o porte físico e a resistência dos alunos. A avaliação consistia em exames biométricos, o qual servia para a classificação dos alunos e atividades, que tinha como objetivo o esporte de competição coletiva como, basquete e vôlei para o sexo feminino e futebol e handebol para o sexo masculino.
A Educação Física da época se pautava na busca pelo desempenho esportivo e pela vitória. O pressuposto é que para as aulas serem dadas com o objetivo de formar atletas, a turma devia ser composta por alunos que tinham condições físicas semelhantes, o que possibilitaria competição equilibrada, (GERMANO, 1994)
Deste modo tornando a escola centro de treinamento desportivo, privilegiando os mais fortes e excluindo os demais. Sendo assim, as aulas não tinham o objetivo de levar conhecimento e desenvolvimento amplo, a qual os alunos teriam direito. Seria apenas para enaltecer o nome da instituição a qual pertencia com vitorias, com incentivo do governo. Tendo na sequencia o período higienista, onde era valorizada, além do porte físico a anatomia do corpo, voltada para a saúde. Neste contexto, utilizavam da educação física para a propagação de bons hábitos higiênicos nas famílias, pois atribuíram as disseminações das doenças a falta de higiene da classe menos favorecida. Segundo Bracht (1999) apud Silva (2012, p.71) a educação física era “alvo das necessidades produtivas, das necessidades sanitárias, das necessidades morais, das necessidades de adaptação e controle social.”
Portanto, a atividade física tinha o objetivo de controlar as doenças, onde o professor tinha respaldo medico para as suas atividades e desenvolver a atividade física na escola, para manter o corpo forte e resistente às doenças. Castellani Filho (2003) apud Silva (2012) menciona que “[...] os higienistas lançaram mão da Educação Física, definindo lhe um papel de substancial importância, qual seja, o de criar o corpo saudável, robusto e harmonioso organicamente [...]” (p. 43). Dessa perspectiva, o professor de educação física era responsável pelo desenvolvimento físico, para o esporte e para o trabalho, introduzir na família a higiene, para diminuir os problemas de saúde pública, pois elas atingiriam também a classe dominante. Surge em seguida a esportivação da educação física, Moraes (2003), apud Saulo e Greenvile (2007), nos mostra que a educação física tinha o objetivo de desenvolver as atividades voltadas para o esporte competitivo de auto rendimento, então as aulas de educação física se tornaram centro de treinamento para competições, com o objetivo de elevar o nome da instituição a qual pertencia o aluno. Sendo exaltados os alunos com melhor desempenho esportivo e excluído os mais fracos desportivamente. Observa-se que os compromissos com os conteúdos para o desenvolvimento do aluno não são considerados, então as aulas de educação física apenas satisfaziam a moda do momento, ou seja, apenas seguiam o que as políticas do momento e a parte social desejavam, não se trabalhando para o desenvolvimento integral do aluno das partes, física, afetiva e cognitiva, havendo mais exclusão. Logo após surge a proposta críticosuperadora , um momento de redemocratização do país, em que começou a surgir na Educação Física concepções, e tendências pedagógicas que buscavam superar os paradigmas da Aptidão Física e Esportivo. Com ideais de superar uma visão estereotipada e ir ao encontro de uma metodologia com uma visão histórica, cultural e social, ultrapassando a visão de um corpo meramente biológico, valorizando todos os aspectos do desenvolvimento do educando (COLETIVO DE AUTORES, 1992). O primeiro documento oficial que regulamenta e modifica o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi a lei 10.328, de 28 de
Pois a educação física, além de trabalhar os movimentos do corpo e o seu desenvolvimento, também tem a responsabilidade de observar os conteúdos organizados pelo PCN, utilizando-os para o conhecimento pleno do seu trabalho para a progressão do aluno. A educação física não é só movimento corporal, em cada conteúdo trabalhado se vincula a ética, a cidadania, a socialização e a utilização das atividades desenvolvidas além da escola, transformando toda uma sociedade.
2.2 Avaliações em Educação Física
Embora seja discutido há muito tempo, a avaliação ainda é um assunto polêmico no ambiente docente. Como avaliar? O quê avaliar? São questionamentos que me veem a cabeça quando se pensa no assunto. Mas o que é avaliar? De acordo com o Dicionário Michaelis (2006), avaliar é “calcular ou determinar a valia, o valor, o ‘merecimento’ de”. Ou seja, quem avalia tem o poder de decidir à que o avaliado é merecedor. A avaliação hoje é uma prática constante nas mais diversas profissões. Na educação não seria diferente, pois é pelo qual o professor observa se o aluno está se desenvolvendo e se os objetivos estão sendo alcançados. Porém, segundo Luckes i(2005), essa avaliação na trajetória histórica, os objetivos nem sempre foram estes. Na maioria das vezes a avaliação foi para punir os alunos e provar que eles não conseguiram reproduzir o que o professor repassou durante determinado período de estudos. Sendo assim a avaliação muitas das vezes não é utilizada para observar o aprendizado dos alunos que seria o objetivo da avaliação.
A avaliação vai além da visão tradicional, de controlar os alunos através de notas e conceitos, ela, a avaliação, é parte integrante do processo educacional, sendo atuações contínuas e sistemáticas à interpretação do conhecimento constituído pelo aluno. Definindo prioridades e localizando aspectos que demandam maior apoio ao aprendizado do aluno. (PCN, 2001).
Os PCNs, são um referencial para a educação, que pode dar uma fundamentação para o professor, referente aos conteúdos a serem
desenvolvidos, já distribuído por faixa etária, facilitando a utilização dos mesmos, auxiliando no planejamento, na execução do plano e também na avaliação. Segundo luckesi (2005), a avaliação não deve ser um ato impensado, mas algo que valorize o aprendizado do aluno, observando-os, detectando as dificuldades e transformando-os no caminho do aprendizado. Além de permitir ao professor se auto avaliar, mudando suas estratégias e transformando suas metodologias. A avaliação não se aplica apenas ao aluno mais, também ao desempenho do professor e as suas metodologias de ensino, pois se o aluno não aprendeu, pode ser que o professor não utilizou de uma metodologia que fizesse com que os alunos entendessem o que foi ensinado. Portanto, o professor deve ter embasamento teórico, conhecer as diversas metodologias e sempre as renovar e transformar para o bom desempenho no ato de ensinar ao seu aluno. Segundo Luckesi (2005 p.172), “a avaliação é um ato amoroso, acolhedor e inclusivo, ajuizando a sua qualidade, dando lhe suporte para mudanças”. Utilizando-se de metodologias adequadas, diagnosticando os seus alunos e revendo o que for necessário, o professor transformara a avaliação em um ato amoroso, acolhedor e com qualidade, incentivando assim, o aluno a aprender cada vez mais. Para avaliar segundo Luckesi (2005), “o professor deve ter suporte teórico e transpor o medo do novo, inovando as suas metodologias e tomando conhecimento da transformação constante na história da educação e suas avaliações”. Segundo a fala de Luckesi, os professores devem sempre se atualizar, fazendo inovações, tomando conhecimento sobre as mudanças atuais, acompanhando as mudanças ocorridas, utilizando as partes positivas e descartando as avaliações sem sentido, utilizando uma avaliação que irá promover o aluno.
O professor deve sempre diagnosticar o desenvolvimento dos alunos observando a apropriação do conhecimento individualizado e refazer as suas metodologias para que o aluno progrida e se aproprie dos conhecimentos propostos, assim atingindo os objetivos do aprendizado. (LUCKESI, 2005).
do professor, dos alunos e da comunidade, podendo assim fazer uma avaliação dentro da realidade social dos alunos, com o progresso de alunos e professor. Planejar seria um comprometimento da escola, do professor, para com o aluno e a comunidade a qual este aluno pertence. Mas, a avaliação pode ter também o objetivo apenas de saber quem conseguiu aprender os conteúdos ministrados, incluindo o que aprendeu e excluindo o aluno que não conseguiu nota. Portanto, a avaliação é uma faça de dois gumes. Isso vai depender do tipo de avaliação que o professor utiliza nas suas aulas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam três focos principais de avaliação na Educação Física: Realização das práticas — É preciso observar primeiro se o estudante respeita o companheiro, como lida com as próprias limitações (e as dos colegas) e como participa dentro do grupo. Em segundo lugar vem o saber fazer, o desempenho propriamente dito do aluno tanto nas atividades quanto na organização das mesmas. O professor deve estar atento para a realização correta de uma atividade e também como um aluno e o grupo formam equipes, montam um projeto e agem cooperativamente durante a aula. Valorização da cultura corporal de movimento — É importante avaliar não só se o educando valoriza e participa de jogos esportivos. Relevante também é seu interesse e sua participação em danças, brincadeiras, excursões e outras formas de atividade física que compõem a nossa cultura dentro e fora da escola. Relação da Educação Física com saúde e qualidade de vida — É necessário verificar como crianças e jovens relacionam elementos da cultura corporal aprendidos em atividades físicas com um conceito mais amplo, de qualidade de vida. Alguns autores afirmam que em educação física podem ser utilizados os seguintes mecanismos avaliativos:
Estratégias metodológicas no campo sócio comportamental: enfocando a participação do aluno nas atividades desenvolvidas, mostrando que entende o que está fazendo e o porquê está fazendo. Estratégias metodológicas no campo cognitivo: compreensão dos movimentos corporais da atualidade, seu entendimento sobre movimentos corporais divulgados nas mídias. (BETTI ,2001 apud FERNANDES e GREENVILE 2007),
Observando a citação acima, entende-se que o professor deve avaliar o aluno em todos os campos de possíveis desenvolvimento, ampliando o seu desenvolvimento na sua totalidade, valorizando a participação, o empenho, o relacionamento com os colegas, o respeito e a cooperação com todos. A observação tem um papel importante nas aulas, para que o professor possa diagnosticar a evolução do aluno e já ir reestruturando a sua metodologia de ação, com isso a revisão não fica apenas para o final, quando das avaliações bimestrais, revendo de imediato o que ficou falho no período da aprendizagem.
A observação em sala é primordial para saber se o aluno está se inteirando do conteúdo, dialogando com o mesmo, e se realmente está se apoderando dos conceitos ali contidos. Avaliando assim a sua metodologia e a aquisição previa do aluno sobre o conteúdo. (HAYDT (1997, apud FERNANDES e GREENVILE 2007)
De acordo com Barbosa (1997), para fins didáticos, podemos classificar a avaliação em três tipos: a diagnóstica, a formativa e a somativa. A avaliação diagnóstica que é realizada no início do ano letivo, com o objetivo de dar ao professor uma noção sobre os níveis de conhecimento e habilidades dos alunos, para que, a partir daí, o professor possa planejar seu trabalho de acordo com as necessidades dos alunos. A avaliação formativa é realizada durante o ano letivo, onde o professor pode detectar possíveis falhas no processo ensino-aprendizagem, podendo, assim, modificar a maneira de ministrar suas aulas de acordo com a evolução de seus alunos. A avaliação somativa, objetiva verificar o resultado do processo ensino- aprendizagem ao final de um bimestre, semestre ou ano letivo. Geralmente está associada a uma “nota” que o reprovará ou aprovará para a série seguinte. Segundo Betti e Zuliani (2002, apud FERNANDES e GREENVILE 2007 p. 77), a avaliação em educação física tem as suas peculiaridades, mas eles afirmam que “a avaliação deve servir para problematizar a ação pedagógica, e não apenas para atribuir um conceito ao aluno”. Não ficando assim, o professor, preso a somente avaliação física, mais utilizando vários métodos avaliativos para se atingir os objetivos propostos nos planejamentos diários.