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cancer de mama, Notas de estudo de Enfermagem

Atividade realizada por alunos do 6° período do Curso Superior de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Minas Gerais 2013 IESMIG, para a disciplina, Oncologia, ministrada pela professora Claudiana Azevedo. Sabinópoli-MG/Rio Vermelho-MG.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 02/12/2010

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS
- IESMIG -
CÂNCER DE MAMA
Disciplina: Oncologia
Professora: Claudiana Azevedo
Márcia Helena
Maria Amália
Paulo Henrique Ramirez
Paôla
Rosiane Mendonça
Simaura Padilha
6°Período
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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE MINAS GERAIS

- IESMIG -

CÂNCER DE MAMA

Disciplina: Oncologia Professora: Claudiana Azevedo Márcia Helena Maria Amália Paulo Henrique Ramirez Paôla Rosiane Mendonça Simaura Padilha 6 °Período 2010

CÂNCER

2 O QUE É CÂNCER  (^) Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado ( maligno ) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se ( metástase ) para outras regiões do corpo.  (^) Uma característica típica do câncer é a perda do controle do crescimento normal do tecido. Isto significa que as células cancerosas não têm um limite de crescimento como as células normais. PULMÃO BOCA LARINGE PELE

3 INCIDÊNCIA  (^) No ranking geral de neoplasias entre as mulheres brasileiras, mama e colo de útero são as mais incidentes. Seguidas por cólon e reto; traquéia, brônquio e pulmão; e estômago.  (^) O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não - melanoma).

1 INTRODUÇÃO  (^) Segundo tipo mais frequente no mundo.  (^) Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.  (^) O câncer de mama é, provavelmente, o tipo de câncer mais temido pelas mulheres, sobretudo pelo impacto psicológico que provoca, uma vez que envolve negativamente a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal, mais do que se observa em qualquer outro tipo de câncer.

2 FATORES DE RISCO  (^) Sexo;  (^) Historia pessoal de câncer;  (^) Genético;  (^) Historia reprodutiva;  (^) Consumo de álcool;  (^) Hormônios exógenos;  (^) Idade;  (^) Historia familiar de câncer;  (^) Menarca precoce;  (^) Doença mamaria benigna;  (^) exposição a radiação.

3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Sintomas mais comuns na abertura do quadro:

 Massa ou espessamento na mama ou axila.

 Secreção espontânea, persistente, unilateral mamilar

serossanguinolenta ou aquosa.

 Retração ou inversão do mamilo.

 Alteração no tamanho, no formato ou na textura da mama.

 Enrugamento ou alteração da pele

 Descamação cutânea em torno do mamilo.

4 METODOS DIAGNÓSTICOS O DIAGNOSTICO DE CÂNCER BASEIA-SE:  (^) Auto-exame;  (^) Exame medico  (^) Mamografia  (^) Diagnostico definitivo – biopsia. OS EXAMES DE IMAGEM PODEM INCLUIR:  (^) Mamografia;  (^) Ultra-sonografia;  (^) Tomografia computadorizada;  (^) Tomografia por emissão de pósitrons.

4.2 MAMOGRAFIA  (^) A mamografia é um procedimento diagnóstico que permite identificar alterações ou sinais de malignidade nas mamas, mesmo ainda não perceptíveis ao exame clínico, ou seja, antes de tornar-se uma lesão palpável.

6 FATORES PROGNÓSTICOS  (^) Tamanho do tumor;  (^) Situação dos linfonodos;  (^) Grau histopatológico e nuclear;  (^) Invsao vascular e linfática;  (^) Necrose;  (^) Resposta inflamatória;

7 CONDUTA DE ENFERMAGEM  (^) Orientar sempre sobre a importância da realização do auto- exame.  (^) Informar ao paciente e familiares sobre as rotinas relacionadas ao tratamento.  (^) Descrever as rotinas pré-operatórios antes da cirurgia para que o paciente esteja preparada a cooperar adequadamente.  (^) Fornecer informações sobre as sensações e percepções sensoriais normais experimentadas pela cliente no pós-operatório, como paresteisas da face interna da região superior do braço e aumento da sensibilidade cutânea. Ex: “mama fantasma”.  (^) Orientar paciente e família sobre o provável impacto psicológico relacionadas a sexualidade e imagem pessoal.