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Uma introdução às funções vetoriais, campos vetoriais, integral de linha e teoremas de gauss e stokes. O texto aborda a definição de campos vetoriais, a continuidade de campos vetoriais, o campo vetorial gradiente, a integral de linha no plano e no espaço, o teorema de green e o teorema de stokes. Além disso, o documento discute aplicativos práticos do cálculo vetorial, como o cálculo de momentos em jogos eletrônicos.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Até agora estudamos funções que associam um número a um vetor (funções vetoriais) e funções que associam um vetor a um número (funções de duas e/ou mais variáveis). A seguir estudaremos outro tipo função. Campos vetoriais Seja D um subconjunto do. Um campo vetorial em é uma função que associa a cada ponto (x, y) em D um vetor bidimensional (x, y).
Campos vetoriais Como(x, y) é um vetor bidimensional, podemos escrevê-lo em termos de suas funções componentes P e Q, da seguinte forma: (x, y) = P(x, y) + Q(x, y) = <P(x, y), Q(x,y)> As componentes P(x, y) e Q(x, y) são funções (de duas variáveis) que associam cada ponto (x, y) D um número real. Funções desse tipo são chamadas de campos escalares. Como no caso das funções vetoriais, podemos definir a continuidade dos campos vetoriais e mostrar queserá contínua se e somente se suas funções componentes forem contínuas.
Campos Vetoriais Se f (x, y, z) é um campo escalar, podemos obter um campo vetorial a partir do gradiente aplicado a f: (x, y, z) = P(x, y, z) + Q(x, y, z) + R(x, y, z) O campo vetorial assim obtido é chamado de campo vetorial gradiente. No caso de um campo escalar g(x, y) , aplicando o operador gradiente a g , obtemos um campo vetorial gradiente bidimensional: g (x, y) = (x, y) + (x, y,)
Campo vetorial conservativo Dizemos que (x, y, z) é um campo vetorial conservativo se existir um campo escalar f (x, y, z) (chamada de função potencial) tal que: (x, y, z) = f (x, y, z) A equação acima nos fornece um método para determinar a função potencial f. Note que: (x, y, z) = P(x, y, z), (x, y, z) = Q(x,y, z), (x, y, z) = R(x, y, z). Assim para determinar a função potencial, basta resolver o sistema de equações diferenciais acima.
Integral de linha no plano No limite quando o número de subdivisões do intervalo I , temos: lim 𝑛→ ∞
𝑖 = 1 𝑛 𝑓 ¿ ¿ ¿ Se o limite acima existir, chamamos o resultado de integral de linha de f (x, y) ao longo de C em relação ao comprimento de arco.
Integral de linha no plano Podemos reescrever a integral de linha notando que x = x(t), y = y(t) e que 𝑑𝑠 = √ ( 𝑑𝑥 𝑑𝑡 ) 2
( 𝑑𝑦 𝑑𝑡 ) 2 𝑑𝑡 De forma que:
𝑐 ❑ 𝑓 ( 𝑥 , 𝑦 ) 𝑑𝑠 =¿ ∫ 𝑎 𝑏
√ (
) 2
(
) 2
Teorema: Seja C uma curva lisa dada pela função vetorial ,. Seja f uma função diferenciável de duas ou três variáveis cujo vetor gradiente f é contínuo em C. Então
𝑐 ❑ 𝛻 f_. 𝑑_ ⃗ 𝑟 =¿ ¿ (^) f f Se e tiverem coordenadas, então:
𝑐 ❑ 𝛻 f_. 𝑑_ ⃗ 𝑟 =¿ ¿ (^) f f
Se onde C1 e C2 são dois caminhos distintos com mesmos pontos incial e final. O teorema anterior que mostra que:
𝑐 1 ❑
𝑐 2 ❑ 𝛻 f_. 𝑑 𝑟_ ⃗ A integral de um campo vetorial contínuo é dita independente do caminho, se
𝑐 1 ❑ ⃗ 𝐹. 𝑑 𝑟 ⃗ =
𝑐 2 ❑ ⃗ 𝐹. 𝑑 𝑟 ⃗ para quaisquer caminhos C1 e C2 como mesmos pontos inicial e final.
Teorema fundamental das integrais de linha Uma curva é dita fechada se seu ponto inicial coincide com o final, i.e., (a) = (b). O teorema a seguir nos fornece uma condição sob a qual a integral de linha de um campo vetorial é independente do caminho de integração. Teorema: é independente do caminho, em uma região D, se e somente se, , para todo caminho C fechado em D. Este teorema afirma que para um campo vetorial conservativo , Assim, se representa um campo de forças, o trabalho realizado para mover uma partícula ao longo de um caminho fechado é nulo.
Módulo – A Item 1. Momento – Gamification
Para entender os teoremas de Gauss e de Stokes, precisamos definir dois operadores para campos vetoriais que são básicos nas aplicações do cálculo vetorial. Cada operador lembra uma diferenciação, mas um produz um campo escalar enquanto que outro produz um campo vetorial. Introduziremos o operador diferencial vetorial (“del”) como: z k y j x i z k y j x i
Ele tem a propriedade de, quando aplicado a uma função escalar f, produzir o gradiente de f: = z f k y f j x f f i
k z f j y f i x f z f k y f j x f f i
k z f j y f i x f