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Calculo do Massalote para contrapesos
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
A fundição é um dos processos mais antigos que se conhece para a obtenção de peças fundidas. O modelo para a fundição é o elemento destinado a formar um molde, geralmente em areia apropriada, onde será vazado o metal derretido, para a produção de peças fundidas em ferro, aço alumínio, bronze, latão, ou outros metais ou ligas.
Nos vários setores de atividades nos deparamos com peças fundidas. Nas oficinas, os tornos mecânicos, fresadoras, furadeiras, torno para madeira, desempenadeiras, desengrossadeiras, serras de fita e de disco e outras máquinas, e ferramentas têm em sua montagem, partes fundidas. Nos veículos, as panelas, maçanetas de porta, limpa-pés, grelhas, entre outros utensílios, também são fundidos. Para fabricar peças fundidas cumpre-se as seguintes etapas:
. o projeto e desenho da peça a ser fundida; . desenho e execução do modelo, baseado no desenho da peça; . execução do molde em areia própria através do modelo; . reprodução da peça através do molde. Destas etapas de fabricação. Compete ao modelador de fundição confeccionar o modelo a partir do desenho da peça e de forma que atenda o melhor possível a etapa de modelação. Os modelos podem ser feitos de madeira, metal, resina, poliestireno expandido, ou de outros materiais. Para a escolha do material a ser utilizado na confecção do modelo considera-se, basicamente, o número de peças a serem fundidas. Para a fundição de maior numero de peças, geralmente, são utilizados os modelos confeccionados em metal ou resina. Para a fundição de menor número de peças são utilizados os modelos confeccionados em madeira. Os modelos confeccionados em poliestireno expandido, são inteiriços e tem exatamente a forma da peça a ser fundida. São utilizados na indústria automobilística, para a fundição de uma só peça, quando esta for totalmente usinada, ou quando não haja muita preocupação com o aspecto desta.
Vp 1 Stc p 1 31,75 cm 3 25,40 cm^2
Analisando o modelo da peça a ser produzida e observando a simetria da mesma, para início dos cálculos serão definidos dois massalotes próximos as áreas de mudanças de seção, na área dos “Ls”. A peça total terá uma ” fatia” representativa para o desenvolvimento desses cálculos. Apenas lembrando que o volume total da peça Vp = 413,66 cm^3.
- Volume (cm^3 ) Vp 1 = 12,70 x 1 x 2,5 Vp 1 = 31,75 cm^3 - Superfície de troca de calor Stc p 1 = 2 x 12,7 Stc p 1 = 25,4 cm^2 - Módulo da peça Mp 1 = Mp 1 = **_Mp 1 = 1,25 cm
1000 x w 7,3 x t x v 1 1+k 1 +k 2 +k 3 +k 4 1 1+0,30+2+2+0, 180 300 1000 x w 7,3 x t x v x 1000 x 8 7,3 x 3 x 325 x 0, 2, 1,
Através dos gráficos e tabelas fornecidos foi possível a obtenção dos valores de w(auxiliado pelo cálculo de massalote já realizados), t e v. Desenvolve-se a seguir os cálculos das áreas dos canais. A = = k 1 = 0,30 – perda de carga pelo canal de descida k 2 = 2 – perda de carga pelo canal de distribuição k 3 = 2 – número de ataque (K 3 = nx2) K 3 = 1x2 K 3 = 2 K 4 = 0,05 – 0,005 x 10, onde 10 é o comprimento do canal de ataque = = 0, para cálculo da velocidade, temos: h1 = 300 mm = 0,60 – Introduzindo esse valor no gráfico; vem: v = 325 cm/s ho = 180 mm A = A = A = 2,61 cm^2 (canal de ataque) De acordo com as orientações e o tipo de material utilizado na produção da peça (ferro fundido nodular) será adotado a relação de canais 1,2:2:1, portanto temos: 2,61 cm^2 – canal de ataque = 2,17 cm^2 – canal de descida 2,17 x 2 = 4,34 – canal de distribuição
d^2 4 4 x A
4 x 2,
(B+b) 2 (2a + a) 2 (3a^2 ) 2 2 x A 3 2 x 4, 3 d^2 4 4 x A
4 x 2,
a) Canal de descida: para este perfil temos
d = d = 1,66 cm b) Canal de distribuição para este perfil temos
a = a = a = 1,70 cm c) Canal de ataque: para este perfil temos
d = d = 1,82 cm