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Cálculo 1 LISTA 3: CONTINUIDADE, Notas de estudo de Cálculo

x em p = 1. Exercício 3. [resolução]. Mostre que a função f(x) = { 2x, se x ≤ 1 ... Determine L para que a função dada seja contínua no ponto dado.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Pele_89
Pele_89 🇧🇷

4.2

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bg1
Universidade Federal do Paraná
Cálculo 1
LISTA 3: CONTINUIDADE
Exercício 1. [resolução]
Esboce o gráfico da função dada e, utilizando a ideia intuitiva de função contínua, determine os pontos em que
a função deverá ser contínua.
a) f(x)=2
b) f(x) = x+ 1
c) f(x) = x2
d) f(x) = x2,se x1
2,se x > 1
e) f(x) = 1
x2,se |x| 1
2,se |x|<1
f) f(x) = 1
x2,se |x| 1
1,se |x|<1
g) f(x) = 1
x
h) f(x) = x2+ 2
i) f(x) = x31
j) f(x) = (ln(x+ 1) + 1,se x0.
x+ 1,se x < 0.
k) f(x) = (3
x+ 7,se x1.
2,se x < 1.
Exercício 2. [resolução]
Mostre, usando a definição (ou seja, via eδ), que a função dada é contínua no ponto dado.
a)f(x)=4x3em p= 2
b)f(x) = x+ 1 em p= 1
c)f(x) = x2em p= 0
d)f(x) = 1
xem p= 1
Exercício 3. [resolução]
Mostre que a função f(x) = 2x, se x1
1,se x > 1não é contínua em x= 1.
Exercício 4. [resolução]
Verifique se a função f(x) = x2+ 1,se x0
1,se x < 0é contínua em x= 0. Em caso afirmativo, use a definição
para demonstrar.
Exercício 5. [resolução]
exemplo de uma função definida em Rque seja contínua em todos os pontos, exceto em 1,0e1.
1
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pfd
pfe
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pf13

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Universidade Federal do Paraná

Cálculo 1

LISTA 3 : CONTINUIDADE

Exercício 1. [resolução]

Esboce o gráfico da função dada e, utilizando a ideia intuitiva de função contínua, determine os pontos em que

a função deverá ser contínua.

a) f (x) = 2

b) f (x) = x + 1

c) f (x) = x^2

d) f (x) =

x^2 , se x ≤ 1 2 , se x > 1

e) f (x) =

x^2 ,^ se^ |x| ≥^1 2 , se |x| < 1

f) f (x) =

1 x^2 ,^ se^ |x| ≥^1 1 , se |x| < 1

g) f (x) =

1 x

h) f (x) = x^2 + 2

i) f (x) = x^3 − 1

j) f (x) =

ln(x + 1) + 1, se x ≥ 0.

x + 1, se x < 0.

k) f (x) =

√ (^3) x + 7, se x ≥ 1.

2 , se x < 1.

Exercício 2. [resolução]

Mostre, usando a definição (ou seja, via  e δ), que a função dada é contínua no ponto dado.

a) f (x) = 4x − 3 em p = 2

b) f (x) = x + 1 em p = 1

c) f (x) = −x^2 em p = 0

d) f (x) = (^1) x em p = 1

Exercício 3. [resolução]

Mostre que a função f (x) =

2 x, se x ≤ 1 1 , se x > 1

não é contínua em x = 1.

Exercício 4. [resolução]

Verifique se a função f (x) =

x^2 + 1, se x ≥ 0 1 , se x < 0

é contínua em x = 0. Em caso afirmativo, use a definição

para demonstrar.

Exercício 5. [resolução]

Dê exemplo de uma função definida em R que seja contínua em todos os pontos, exceto em − 1 , 0 e 1.

Exercício 6. [resolução]

Dê exemplo de uma função definida em R que seja contínua em todos os pontos, exceto nos inteiros.

Exercício 7. [resolução]

Calcule e justifique. Solução do item (a): A função f (x) = x^2 é contínua em x = 2 e, portanto, lim x→ 2

x^2 =

f (2) = 4.

a) lim x→ 2

x^2

b) lim x→ 1

3 x + 1

c) lim x→− 2

4 x + 1

d) lim x→ 10

e) lim x→− 9

f ) lim x→− 1

− x^2 − 2 x + 3

g) lim x→ 4

x

h) lim x→− 3

√ (^3) x

i) lim x→ 3

x^2 − 9

x + 3

j) lim x→ 3

x^2 − 9

x − 3

k) lim x→− 1

x^2 − 9

x − 3

l) lim x→ (^12)

4 x^2 − 1

2 x − 1

m) lim x→ 3

x −

x − 3

n) lim x→ 3

√ (^3) x − 3

x − 3

o) lim x→ 0

x^2 + 3x − 1

x^2 + 2

Exercício 8. [resolução]

Determine L para que a função dada seja contínua no ponto dado. Justifique.

a) f (x) =

x^3 − 8 x− 2 ,^ se^ x^6 = 2 L, se x = 2

em p = 2

b) f (x) =

x−

√ 3 x− 3 ,^ se^ x^6 = 3 L, se x = 3

em p = 3

c) f (x) =

x−

√ 5 x− 5 ,^ se^ x^6 = 5 L, se x = 5

em p = 5

d) f (x) =

x^2 −x x+1 ,^ se^ x^6 =^ −^1 L, se x = − 1

em p = − 1

Exercício 9. [resolução]

A função f (x) =

x− 1 x− 1 ,^ se^ x^6 = 1 3 , se x = 1

é contínua em x = 1? Justifique.

g) lim x→ 1

x^3 − 1

x^4 + 3x − 4

h) lim x→ 7

x −

x + 7 −

i) lim x→ 2

1 x −^

1 2 x − 2

j) lim x→p

x^3 − p^3

x − p

Exercício 13. [resolução]

Encontre os seguintes limites.

a) lim x→ 0

arccos(x)

b) lim x→ 1 / 2

arccos(x)

c) lim x→

√ 2 / 2

arccos(x)

d) lim x→

√ 3 / 2

arccos(x)

e) lim x→ 1

arcsin(x)

f) lim x→ 1 / 2

arcsin(x)

g) lim x→

√ 2 / 2

arcsin(x)

h) lim x→

√ 3 / 2

arcsin(x)

i) lim x→ 0

arctan(x)

j) lim x→ 1

arctan(x)

k) lim x→

√ 3 / 3

arctan(x)

l) lim x→

√ 3

arctan(x)

1 Resoluções dos exercícios:

Resolução do Ex. 1 [voltar]

a) f (x) = 2

A função é continua em qualquer ponto do seu

domínio R.

b) f (x) = x + 1

A função é continua em qualquer ponto do seu

domínio R.

c) f (x) = x^2

A função é continua em qualquer ponto do seu domínio R.

d) f (x) =

x^2 , se x ≤ 1

2 , se x > 1

A função é continua em qualquer ponto de R −

{ 1 }, más não é continua em x = 1.

e) f (x) =

1 x^2 ,^ se^ |x| ≥^1 2 , se |x| < 1

A função é continua em qualquer ponto de R −

{− 1 , 1 }, más não é continua em x = − 1 e x = 1.

Resolução do Ex. 2 [voltar]

Relembrando a definição de uma função ser continua via  e δ: def: Uma função f : X → Y é contínua num ponto p ∈ X se, para qualquer  > 0 , existe δ > 0 tal que

vale a seguinte implicação: |x − p| < δ ⇒ |f (x) − f (p)| < .

Intuitivamente: tomando x próximo o suficiente de p (quando |x − p| < δ) pode-se tornar f (x) arbitraria-

mente próximo de f (p) (isso é |f (x) − f (p)| < ).

a) f (x) = 4x − 3 em p = 2: Seja  > 0 dado. Em primeiro lugar, avaliamos que:

|f (x) − f (2)| = | 4 x − 3 − (4. 2 − 3) = |4(x − 2)| = 4|x − 2 |.

Assim, tomando δ = 4  , já que |x − 2 | < δ, teremos:

|f (x) − f (2)| = 4 |x − 2 | ︸ ︷︷ ︸ <δ=  4

b) f (x) = x + 1 em p = 1: Seja  > 0 dado. Calculemos que:

|f (x) − f (1)| = |x − 1 |.

Assim, tomando δ = , já que |x − 1 | < δ, teremos: |f (x) − f (2)| = |x − 1 | < δ = .

c) f (x) = −x^2 em p = 0: Calculamos que: |f (x) − f (0)| = |x^2 | = |x|^2.

Assim, dado  > 0 basta tomar δ =

 para ter:

|x − 0 | < δ ⇒ |x|^2 ︸︷︷︸ =|f (x)−f (0)|

< δ^2 ︸︷︷︸ =

⇒ |f (x) − f (0)| < .

d) f (x) =

1 x em^ p^ = 1: Seja^  >^0 dado. Calculemos que:

|f (x) − f (0)| = |

x

1 − x

x

| = |x − 1 | · | 1 /x|.

Aqui, é um pouco mais sútil: tomando δ = min{/ 2 , 1 / 2 }, temos:

|x − 1 | < δ ⇒ |x − 1 | < / 2 e

< x <

⇒ |x − 1 | < / 2 e

< 1 /x < 2

⇒ |x − 1 | · | 1 /x| ︸ ︷︷ ︸ |f (x)−f (1)|<

⇒ |f (x) − f (1)| < .

Resolução do Ex. 3 [voltar]

Relembrando a definição de uma função ser continua num ponto via limites:

def: Uma função f : X → Y é contínua num ponto p ∈ X se:

lim x→p

f (x) = f (p).

Note que, implicitamente nesta definição, o limite lim x→p

f (x) de f em p tem que existir, assim como o valor

f (p) em p (isso é, que p pertence no domínio de f ). A definição acima pede para o limite coincidir com o

próprio valor da função em p. Observação: Simbolicamente, uma função continua é uma função que "comuta com limites". De fato, a

condição de ser continua pode-se escrever:

f

lim x→p

x

= lim x→p

f (x),

isto por causa que, na fórmula acima, obviamente lim x→p

x = p.

Calculando os limites à direita e à esquerda, obtemos:

lim x→ 1

f (x) = lim x→ 1

2 x = 2,

lim x→ 1 <

f (x) = lim x→ 1 <

Assim, lim x→ 1

f (x) 6 = lim x→ 1 <

f (x). A função não possui limite em 0 , portanto não é continua neste ponto.

Resolução do Ex. 4 [voltar]

Calculando os limites à direita e à esquerda de f em 0 , obtemos:

lim x→ > 0

f (x) = lim x→ > 0

x

2

  • 1 = 1,

lim x→ < 0

f (x) = lim x→ < 0

Assim, lim x→ 1

f (x) = lim x→ 1 <

f (x) = 1, portanto a função possui um limite em x = 0, e este limite é: lim x→ 1

f (x) = 1.

Alem do mais, pela definição de f temos f (0) = 0^2 + 1 = 1, assim:

lim x→ 0

f (x) = f (0),

e, portanto, a função é contínua em x = 0.

Resolução do Ex. 5 [voltar] Seguem dois exemplos:

g) A função f (x) =

x é contínua em x = 4 e, portanto, lim x→ 4

x =

h) A função f (x) = 3

x é contínua em x = − 3 e, portanto, lim x→− 3

3

x = 3

i) A função f (x) =

x^2 − 9

x + 3

é contínua em x = 3 e, portanto, lim x→ 3

x^2 − 9

x + 3

j) A função f (x) =

x^2 − 9

x − 3

não é definida em x = 3, logo não pode ser contínua neste ponto!

Porem, para qualquer x 6 = 3, temos: f (x) =

x^2 − 9

x − 3

(x − 3)(x + 3)

x − 3

= x + 3.

Assim, a função f coincide em R − { 3 } com a função g(x) = x + 3, a qual é continua em x = 3. Segue que:

lim x→ 3

x^2 − 9

x − 3

= lim x→ 3

x + 3 = 3 + 3 = 6.

Observação: Na prática, pode-se resumir simbolicamente o raciocino acima da seguinte maneira:

x^2 − 9

x − 3

(x 6 =3)

x + 3 −→ x→ 3

k) A função f (x) =

x^2 − 9

x − 3

é contínua em x = − 1 e, portanto, lim x→− 1

x^2 − 9

x − 3

(−1)^2 − 9

l) A função f (x) =

4 x^2 − 1

2 x − 1

não é definida em x = 1/ 2. Porem, temos:

4 x^2 − 1

2 x − 1

(2x − 1)(2x + 1)

2 x − 1

= (x 6 =1/2)

2 x + 1

x→ 1 / 2

Portanto, lim x→ 1 / 2

4 x^2 − 1

2 x − 1

m) A função f (x) =

x −

x − 3

não é definida em x = 3. Porem, temos:

x −

x − 3

(x>0)

x −

x −

x +

(x 6 =3,x>0)

x +

x→ 3

Portanto, lim x→ 3

x −

x − 3

2

√ 3

Note aqui, que para x perto o suficiente de 3 , teremos x > 0 , assim não tem perda de generalidade em supor que x é positivo na conta acima. Muitas vezes na prática, se esqueça de precisar (x 6 = 3, x > 0)

deixando as coisas implícitas.

n) Usando a identidade a^3 − b^3 = (a − b)(a^2 + ab + b^2 ) no denominador, calculemos que:

3

x −

x − 3

3

x −

x −

x

2

  • 3

x

2 )

x 6 =

x

2

  • 3

x

2 )

x→ 3

2

Portanto, lim x→ 3

√ (^3) x − 3

x − 3

3

√ 3

Observação: Aqui, veremos mais tarde que, pela definição de uma função f ser derivável num ponto

p, temos:

lim x→p

f (x) − f (p)

x − p

= f

′ (p).

No caso acima, a função f (x) = 3

x = x^1 /^3 é derivável em p = 3, com derivada:

f

′ (x) =

x

1 3 −^1 =

x

− 2 / 3

x

Portanto, pode-se deduzir diretamente que lim x→ 3

√ (^3) x − 3

x − 3

= f ′(3) = 1 3

√ 3

o) A função f (x) =

x^2 + 3x − 1

x^2 + 2

é contínua em x = 0 e, portanto:

lim x→ 0

x^2 + 3x − 1

x^2 + 2

b) A função

√ x−

√ 3 x− 3 não está definida em^ x^ = 3, porem calculando o limite (veja o Exercício^7 - m)) obtemos:

lim x→ 3

x −

x − 3

Assim basta definir: f (x) =

x−

√ 3 x− 3 ,^ se^ x^ ≥^0 , x^6 = 3 1 2

√ 3

, se x = 3

para obter uma função continua.

Observação: Aqui, seguindo as contas no Exercício 7 - m), vemos que f (x) = √^1 x+

√ 3

(∀x ≥ 0).

c) Semelhantemente à questão precedente,

√ x−

√ 5 x− 5 não está definida em^ x^ = 5^ más, calculando o limite, obtemos:

x −

x − 5

x −

x −

x +

x 6 =

x +

x→ 5

Portanto, basta definir f (x) =

x−

√ 5 x− 5 ,^ se^ x^ ≥^0 , x^6 = 5 1 2

√ 5

, se x = 5

para obter uma função continua.

Observação: Aqui, na verdade f (x) = √^1 x+

√ 5

para todo x ≥ 0.

d) A função

x^2 −x x+1 não é definida em^ x^ =^ −^1 porem, calculando o limite, obtemos:

x^2 − x

x + 1

−→ x→− 1

2 ︷ ︸︸ ︷ x(x − 1)

x + 1 ︸ ︷︷ ︸ −→ x→− 1

0

x→− 1

Logo não existe L tal que f (x) =

x^2 −x x+1 ,^ se^ x^6 =^ −^1 L, se x = − 1

seja continua em x = − 1. A função não é

prolongável por continuidade em − 1. Confirmando no gráfico:

Resolução do Ex. 9 [voltar] Calculando o limite em x = 1, obtemos:

f (x) =

x − 1

x − 1

x − 1

(

x − 1)(

x + 1)

(x 6 =1)

x + 1

x→ 1

Portanto lim x→ 1

f (x) = 2. Assim, lim x→ 1

f (x) 6 = f (1) portanto, a função

f (x) =

x− 1 x− 1 ,^ se^ x^6 = 1 3 , se x = 1

não é contínua em x = 1.

Resolução do Ex. 10 [voltar]

a) lim x→ 1

g(x) não existe pois lim x→ <

1

g(x) = 1 e lim x→

1

g(x) = 0 não coincidem.

b) lim x→ 2

g(x) = 1 pois lim x→ <

2

g(x) = lim x→

2

g(x) = 1 (existem e coincidem).

c) lim x→ 3

g(x) = 0 pois lim x→ <

3

g(x) = lim x→

3

g(x) = 0 (existem e coincidem).

Porem, g não é continua em x = 3 pois lim x→ 3

g(x) 6 = g(3) = 1.

b) lim x→ 0

x^3 + x^2

3 x^3 + x^4 + x

Aqui, é imediato fatorar x em ambos o denominador e o numerador:

x^3 + x^2

3 x^3 + x^4 + x

x^2 (x + 1)

x(3x^2 + x^3 + 1)

(x 6 =0)

x(x + 1)

3 x^2 + x^3 + 1

x→ 0

c) lim h→ 0

x^2 + 3xh:

Um calculo direto leva a: x^2 + 3xh −→ h→ 0

x^2 , portanto:

lim h→ 0

x^2 + 3xh = x^2.

d) lim h→ 0

(x + h)^3 − x^3

h

Simplificando por h. obtemos:

(x + h)^3 − x^3

h

2 x^2 h + 2xh^2 + h^3

h

(h 6 =0)

2 x^2 + 2xh + h^2 −→ h→ 0

2 x^2.

e) lim x→ 3

x^2 − 9

x + 9

Não tem problema nenhum neste, por continuidade de

x^2 − 9

x + 9

em x = 3, temos:

x^2 − 9

x + 9

x→ 3

Teriá que simplificar para calcular o limite em x → − 9.

f ) lim x→ 2

x^3 − 5 x^2 + 8x − 4

x^4 − 5 x − 6

O numerador e o denominador admitem 2 por raiz, é preciso fatorar x − 2 em ambos para poder simpli- ficar. Por divisão euclidiana de polinômios, calculamos que:

x^3 − 5 x^2 + 8x − 4 x − 2

− x^3 + 2x^2 x^2 − 3 x + 2

− 3 x^2 + 8x 3 x^2 − 6 x

2 x − 4 − 2 x + 4

0

x^4 − 5 x − 6 x − 2

− x^4 + 2x^3 x^3 + 2x^2 + 4x + 3

2 x^3 − 2 x^3 + 4x^2

4 x^2 − 5 x − 4 x^2 + 8x

3 x − 6 − 3 x + 6

0

Portanto, o numerador e denominador fatoram em:

x^3 − 5 x^2 + 8x − 4 = (x − 2)(x^2 − 3 x + 2)

(x^4 − 5 x − 6) = (x − 2)(x^3 + 2x^2 + 4x + 4).

Assim, podemos prosseguir:

x^3 − 5 x^2 + 8x − 4

x^4 − 5 x − 6

(x − 2)(x^2 − 3 x + 2)

(x − 2)(x^3 + 2x^2 + 4x + 4)

(x 6 =2)

x^2 − 3 x + 2

x^3 + 2x^2 + 4x + 4

x→ 2

23 + 22^2 + 4.2 + 4

g) lim x→ 1

x^3 − 1

x^4 + 3x − 4

Semelhantemente ao caso f ) precedente, o numerador e o denominador admitem 1 por raiz, é preciso

fatorar x − 1 em ambos para poder fatorar. Por divisão euclidiana de polinômios, calculamos que:

x^3 − 1 x − 1

− x^3 + x^2 x^2 + x + 1

x^2

− x^2 + x

x − 1

− x + 1

0

x^4 + 3x − 4 x − 1

− x^4 + x^3 x^3 + x^2 + x + 4

x^3

− x^3 + x^2

x^2 + 3x

− x^2 + x

4 x − 4

− 4 x + 4

0

Assim, temos:

x^3 − 1

x^4 + 3x − 4

(x − 1)(x^2 + x + 1)

(x − 1)(x^3 + x^2 + x + 1)

(x 6 =1)

x^2 + x + 1

x^3 + x^2 + x + 1

x→ 1

h) lim x→ 7

x −

x + 7 −

Decompondo a fração da maneira seguinte, calculamos que:

√ x −

x + 7 −

x −

x − 7 ︸ ︷︷ ︸ −→ x→ 7

1 2

√ 7

x − 7 √ x + 7 −

−→ x→ 7

2

√ 14

x→ 7

Aqui, ambos limites podem ser tratados de maneira similar à questão n) do exercício Exercicio 7 (pelo

segundo termo, veja a observação com f (x) =

x + 7).

i) lim x→ 2

1 x −^

1 2 x − 2

e) A função lim x→ 1

arcsin(x) é continua em 1 , portanto

lim x→ 1

arcsin(x) = arcsin(1) = π/ 2.

f) A função lim x→ 1 / 2

arcsin(1/2) é continua em 1 / 2 , portanto

lim x→ 1 / 2

arcsin(x) = arcsin(1/2) = π/ 6.

g) A função lim x→

√ 2 / 2

arcsin(

2 /2) é continua em

2 / 2 , portanto

lim x→

√ 2 / 2

arcsin(x) = arcsin(

2 /2) = π/ 4.

h) A função lim x→

√ 3 / 2

arcsin(

3 /2) é continua em

3 / 2 , portanto

lim x→

√ 3 / 2

arcsin(x) = arcsin(

3 /2) = π/ 3.

i) A função lim x→ 0

arctan(x) é continua em 0 , portanto

lim x→ 0

arctan(x) = arctan(0) = 0.

j) A função lim x→ 1

arctan(x) é continua em 1 , portanto

lim x→ 1

arctan(x) = arctan(1) = π/ 4.

k) A função lim x→

√ 3 / 3

arctan(x) é continua em

3 / 3 , portanto

lim x→

√ 3 / 3

arctan(x) = arctan(

3 /3) = π/ 6.

l) A função lim x→

√ 3

arctan(x) é continua em

3 , portanto

lim x→

√ 3

arctan(x) = arctan(

  1. = π/ 3.