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Corrosão e Mecanismos de Proteção: Introdução à Engenharia e seus Desafios, Exercícios de Engenharia Mecânica

Exercicios sobre CAE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 24/07/2020

nerisson-araujo
nerisson-araujo 🇧🇷

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Corrosão e Mecanismos de Proteção 10/03/2020
1
1
Processos Metalúrgicos Área 1 Cristina Horbach
10 5ECAE-MT1
Engenharia auxiliada por
computador
Terça feira
Profa. Cristina Horbach
cristina.horbach@area1.edu.br
2
Processos Metalúrgicos Área 1 Cristina Horbach
Informações Gerais
Carga horária
60 h.
Perfil AP1 e AP2
Pesos: AP1 (30% da nota final), AP2 (30% da nota final) e AP3 (40% da nota final).
Perfil de Avaliação AP1: 50% questões objetivas (Questões de Múltipla Escolha modelo Enade e/ou
Concursos), 50% questões subjetivas (Questões dissertativas baseadas em situações problemas).
Perfil de avaliação AP2: 30% questões objetivas (Questões de Múltipla Escolha modelo Enade e/ou
Concursos), 30% questões subjetivas (Questões dissertativas baseadas em situações problemas) e 40%
atividades de cenários de prática (Estudos de Campo, Visitas Técnicas, Projetos, Atividades de cenários
de prática).
Perfil de avaliação AP3: Prova objetiva, elaborada pela instituição. Abordará todo o conteúdo da
disciplina.
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Processos Metalúrgicos Área 1 Cristina Horbach
Informações Gerais
Avaliações
AP1 – valendo 10 pontos (UNIDADE 1) TRABALHO “armas medievais” EM GRUPO (APRESENTAÇÃO/teste do
projeto físico, digital e estruturação, procedimento de montagem e cálculos )
AP2 – valendo 10 pontos (UNIDADE 2) TRABALHO EM GRUPO (APRESE NTAÇÃO/teste somente do físico e
digital, com escolha aberta do produto, dentro do tema “fisio terapia preventiva ou corretiva”)
AP3 – valendo 10 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNIDADE 2) PROVA OBJETIVA
Aconselha-se fortemente ao aluno o uso de madeiras, tubos, barras metálicas, chapas, as sim como uso dos
kits Arduíno, laboratórios de informática, de usinagem e da impressora 3D da instituição.
Livros
Bibliografia Básica, além do material de slides das aulas
BOCCHESE, Cássio. Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004
EILAM, Eldad. Secrets of Reverse Engineering. São Paulo: Addison Winsley, 2005.
4
Processos Metalúrgicos Área 1 Cristina Horbach
Informações Gerais
Datas AP1, AP2, Ap3 e substitutivas
AP1 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 1) 07/04/20
AP2 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 2) 26/05/20
AP3 – valendo 10,0 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNI DADE 2) 09/06/20
SUBSTITUTIVAS da AP1, AP2 e AP3 junto com a Ap3 dia 16/06/20
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Processos Metalúrgicos Área 1 Cristina Horbach
Informações Gerais
Datas AP1, AP2, Ap3 e substitutivas
AP1 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 1) 07/04/20
AP2 – valendo 6,0 pontos (UNIDADE 2) 26/05/20
AP3 – valendo 10,0 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNI DADE 2) 09/06/20
SUBSTITUTIVAS da AP1, AP2 e AP3 junto com a Ap3 dia 16/06/20
Trabalhos Complementares
AP1 e AP2 Exercícios, atividades em laboratório e seminário (datas a serem definidas no VALOR DE
4,0 PONTOS). Com nota a ser contabilizada na AP2.
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1 Processos Metalúrgicos – Área 1 – Cristina Horbach

10 5ECAE-MT

Engenharia auxiliada por

computador

Terça feira

  • Profa. Cristina Horbach
  • cristina.horbach@area1.edu.br 2 Processos Metalúrgicos – Área 1 – Cristina Horbach

Informações Gerais

Carga horária 60 h. Perfil AP1 e AP Pesos: AP1 (30% da nota final), AP2 (30% da nota final) e AP3 (40% da nota final). Perfil de Avaliação AP1: 50% questões objetivas (Questões de Múltipla Escolha modelo Enade e/ou Concursos), 50% questões subjetivas (Questões dissertativas baseadas em situações problemas). Perfil de avaliação AP2: 30% questões objetivas (Questões de Múltipla Escolha modelo Enade e/ou Concursos), 30% questões subjetivas (Questões dissertativas baseadas em situações problemas) e 40% atividades de cenários de prática (Estudos de Campo, Visitas Técnicas, Projetos, Atividades de cenários de prática). Perfil de avaliação AP3: Prova objetiva, elaborada pela instituição. Abordará todo o conteúdo da disciplina. 3 Processos Metalúrgicos – Área 1 – Cristina Horbach

Informações Gerais

Avaliações AP1 – valendo 10 pontos (UNIDADE 1) projeto físico, digital e estruturação, procedimento de montagem e cálculos) TRABALHO “armas medievais” EM GRUPO (APRESENTAÇÃO/teste do AP2 – valendo 10 pontos (UNIDADE 2) digital, com escolha aberta do produto, dentro do tema “fisioterapia preventiva ou corretiva”) TRABALHO EM GRUPO (APRESENTAÇÃO/teste somente do físico e AP3 – valendo 10 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNIDADE 2) PROVA OBJETIVA  Aconselha-se fortemente ao aluno o uso de madeiras, tubos, barras metálicas, chapas, assim como uso dos kits Arduíno, laboratórios de informática, de usinagem e da impressora 3D da instituição. Livros Bibliografia Básica, além do material de slides das aulas

  • BOCCHESE, Cássio. Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004
  • EILAM, Eldad. Secrets of Reverse Engineering. São Paulo: Addison Winsley, 2005. 4 Processos Metalúrgicos – Área 1 – Cristina Horbach

Informações Gerais

Datas AP1, AP2, Ap3 e substitutivas AP1 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 1) 07/04/ AP2 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 2) 26/05/ AP3 – valendo 10,0 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNIDADE 2) 09/06/ SUBSTITUTIVAS da AP1, AP2 e AP3 junto com a Ap3 dia 16/06/ 5 Processos Metalúrgicos – Área 1 – Cristina Horbach

Informações Gerais

Datas AP1, AP2, Ap3 e substitutivas AP1 – valendo 10,0 pontos (UNIDADE 1) 07/04/ AP2 – valendo 6,0 pontos (UNIDADE 2) 26/05/ AP3 – valendo 10,0 pontos, OBJETIVA (UNIDADE 1 e UNIDADE 2) 09/06/ SUBSTITUTIVAS da AP1, AP2 e AP3 junto com a Ap3 dia 16/06/ Trabalhos Complementares AP1 e AP2  Exercícios, atividades em laboratório e seminário (datas a serem definidas no VALOR DE 4,0 PONTOS). Com nota a ser contabilizada na AP2. 6

7

História da Engenharia A história da Engenharia

8

  • Engenharia na Pré-História.
  • Atividade na Antiguidade.
  • Atividade na era Moderna e Contemporânea.

Surgimento

9 Há 1,75 milhões de anos atrás (período paleolítico)... Surgimento das primeiras ferramentas.

No período Neolítico

10

  • Fogo, calor, luz. Ambientes mais aconchegantes. Refúgio e sobrevivência.
  • Descobertas de técnicas agrícolas, domesticação de animais, produção de ferramentas.

Idade do Bronze

11

•Invenção da Roda

 Segundo algumas hipóteses, a roda foi inventada na Ásia, há 6000 anos, na Mesopotâmia talvez.

Ainda na idade do Bronze

12 •Fundição e descoberta de novos metais...  A Idade do Bronze teve início em alguns lugares por volta de 5 mil anos atrás.

William Gilbert

19 Físico e médico inglês de Elizabeth I. Pesquisador no campos do magnetismo e eletricidade. Primeiro Engenheiro Elétrico. Publicou “De Magnete”, em 1600, criou o termo “eletricidade”.

Thomas Savery

20 Construiu a primeira máquina à vapor em 1698, em suas palavras forneceu um "motor para elevar a água pelo fogo". Considerado o primeiro engenho mecânico Moderno. Deu origem ao início da Revolução Industrial. A primeira bomba de vapor bem sucedida, Thomas Savery em 1698.

Curiosidade

21 O termo em português “engenheiro” vem do início do século XVI e se refere a alguém que opera ou constrói um “engenho” ,máquinas de guerra como catapulta, torres de assalto, etc. Do latim significa: “gênio” ou seja uma qualidade natural, mental, invenção inteligente.

Revolução Industrial

22 Marco do desenvolvimento de produção em massa. Ascensão da profissão de Engenheiro.

Era Moderna

23 Alexandro Volta, Michael Faraday e outros – desenvolvimento da Engenharia Elétrica. James Watt e Thomas Savery – Engenharia Mecânica moderna. Nicholas Le Blank - implantação da indústria química, com transformação do sal marinho em carbonato de sódio, marcando o desenvolvimento da Engenharia Química.

Engenharia Aeronáutica

24 Suas origens são da virada do século XX, com os irmãos Wright e Santos Dumont, no desenvolvimento de aviões militares na Primeira Guerra Mundial.

Segunda Guerra Mundial

25 Inicio da Engenharia Eletrônica e da Computação O Radar, Teoria de Controle moderno, Inteligência Artificial, surgiram nessa época.

Engenharia da Era Espacial

26 O forno de micro-ondas, o velcro, o Sistema de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês), as lentes de contato e o laser são tecnologias desenvolvidas a partir de pesquisas espaciais.

A Importância do Engenheiro para a Indústria

27

Ator fundamental para o desenvolvimento nas economias

industrializadas;

Portador das chaves para o planejamento industrial,

novos investimentos, produção, manutenção,

produtividade, viabilização da inovação

Sem o ator principal não há espetáculo.

28

Métodos

29 Tradicionalmente, a engenharia lidava apenas com objetos concretos e palpáveis. Agora lida também com entidades não- palpáveis, tais como custos, aplicações informáticas e sistemas. Na engenharia, os conhecimentos científicos, técnicos e empíricos são aplicados para exploração dos recursos naturais e para a concepção, construção e operação de utilidades.

Relação com outras ciências

30 Existe uma sobreposição entre a prática da ciência e a engenharia. Na engenharia aplica-se a ciência. Ambas as atividades baseiam-se na observação atenta dos materiais e dos fenômenos. Ambas usam a matemática e critérios de classificação para analisarem e comunicarem as observações

Necessidade de planejamento, comunicação e entendimento

37

Necessidades

38

Planejar...

uma das principais tarefas é modelar adequadamente o

problema.

Representar a ideia...

a representação é feita através de uma

estrutura mais simplificada que facilita a sua

solução, ou seja , criar um MODELO

O que pode acontecer sem projeto?

39

O que pode acontecer sem projeto?

40

O que pode acontecer sem projeto?

41

O que é modelar?

42

Modelar é representar um Sistema Físico Real (SFR), ou parte

dele, em forma simbólica, convenientemente preparada para

predizer ou descrever o seu comportamento...

Furador de papel e seu modelo

O que é modelar?

43 Montagem no SolidWorks Montagem no AutoCad

Classificação dos modelos

44 Os modelos podem ser classificados basicamente em quatro tipos:  Icônico  Diagramático  Matemático  Representação gráfica (que poder ser interpretada como uma visualização dos modelos matemáticos ou de algum Sistema Físico Real SFR)

Modelo Icônico

45 É aquele que representa, de forma mais fiel possível, o SFR. Podem ser bi ou tridimensionais, confeccionados em tamanho natural (escala 1x1) ou em escala ampliada ou reduzida. Ex.: Bidimensional →mapas, plantas, fotografias. Tridimensional →maquetes e estátuas.

Modelo Diagramático

46 É um conjunto de linhas e símbolos que representam a estrutura ou o comportamento do SFR. Uma característica típica desta forma de representação é a pouca semelhança física entre o modelo e o seu equivalente real. Ex.: Representação de circuitos elétricos Plantas hidráulicas

Modelo Matemático

47 É uma idealização, onde são usadas técnicas de construção lógica, não necessariamente naturais e, certamente, não completas. Deve-se ter em mente que os SFR´s são em geral complexos e que, criando um modelo matemático, simplifica-se o sistema podendo analisá-lo com mais facilidade. Os modelos matemáticos são utilizados praticamente em todas as áreas científicas, como, por exemplo, na biologia, química, física, economia, engenharia e na própria matemática pura.

Representação gráfica

48 Uma representação gráfica é a amostra de fenômenos físicos, econômicos, sociais, ou outros de forma ordenada e escrita.

Exemplo:

55

PREVISÃO DO MODELO:

Modelo de previsão do deslocamento de uma viga em balanço:

Exemplo:

56

VALIDADES DAS HIPÓTESES SIMPLITICATIVAS:

Hipóteses simplificativas para a solução de um problema, surge a necessidade de sua verificação, especialmente através da experimentação A verificação é mesmo imprescindível, pois não se pode utilizar um modelo sem saber da sua precisão na representação do SFR.

Exemplo:

57

ANÁLISES DO MODELO:

  • Em função das hipóteses simplificativas, deles deve-se esperar um certo grau de discrepância com a realidade.
  • A equação representa o modelo matemático, que com os valores de ensaios de L, F, E, b e h calculam-se as deflexões.
  • Relação entre força e deslocamento (medido e calculado)

Exemplo:

58

ANÁLISES DOS DADOS:

Sobrepondo os dois gráficos, para que o modelo matemático tenha uma boa capacidade de representação Relação entre força e deslocamento (correlação ou não)

Para que se utilizam os modelos

59 Os engenheiros utilizam modelos para: Pensar (refletir, visualizar) Comunicar Prever Controlar Ensinar e Treinar