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Guias e Dicas
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Casos Clínicos de Cirurgia Geral: Colelitiase, Colecistite e Outras, Resumos de Cirurgia Geral

Uma série de casos clínicos relacionados à cirurgia geral, abordando temas como colelitiase, colecistite aguda, colangite aguda, cisto epidermóide, lipoma, onicocriptose e hérnia. Cada caso descreve a sintomatologia, exames complementares, diagnóstico e tratamento, proporcionando um estudo aprofundado sobre as diferentes patologias e suas abordagens cirúrgicas.

Tipologia: Resumos

2024

Compartilhado em 09/12/2024

Gabrielmss
Gabrielmss 🇧🇷

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Caso 1)
COLELITÍASE(simples) M, 44anos, após comer pizza, presença de cálculo no interior da vesícula biliar, com
ausência de inflamação ou infecção
Sinais e sintomas: dor em cólica +- 2h no HD, náuseas, vômitos, abdômen flácido, pouco doloroso,
-Exames complementares: USG de abdômen superior, com presença de sombra acústica
OBS: olhar o exame como um todo- imagem sugestiva de parede abdominal, Laudo:(vesícula biliar com parede
não espaçada contendo no seu interior, 2 imagens hipercólicas com presença de cálculo no seu interior)
-Exames laboratoriais:
BTF)bilirrubina total fosfatase), FA(fosfatase alcalina), GGT(gama GT)
-após a confirmação da colelitiase
Pedir os exames pré operatória para anestesia
-cirurgia- VLC-COLECISTECTOMIA
-agradecer a equipe toda que participou da cirurgia
-Ligar para os familiares e dizer que ocorreu tudo bem na cirurgia para acalma-los
-Descrever toda a cirurgia
- Fazer a prescrição do paciente pós cirurgia -
1- repouso( deambular se desejar),
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Baixe Casos Clínicos de Cirurgia Geral: Colelitiase, Colecistite e Outras e outras Resumos em PDF para Cirurgia Geral, somente na Docsity!

Caso 1) COLELITÍASE(simples) M, 44anos, após comer pizza, presença de cálculo no interior da vesícula biliar, com ausência de inflamação ou infecção Sinais e sintomas: dor em cólica +- 2h no HD, náuseas, vômitos, abdômen flácido, pouco doloroso,

  • Exames complementares: USG de abdômen superior, com presença de sombra acústica OBS: olhar o exame como um todo- imagem sugestiva de parede abdominal, Laudo:(vesícula biliar com parede não espaçada contendo no seu interior, 2 imagens hipercólicas com presença de cálculo no seu interior)
  • Exames laboratoriais: BTF)bilirrubina total fosfatase), FA(fosfatase alcalina), GGT(gama GT)
  • após a confirmação da colelitiase Pedir os exames pré operatória para anestesia
  • cirurgia- VLC-COLECISTECTOMIA
  • agradecer a equipe toda que participou da cirurgia
  • Ligar para os familiares e dizer que ocorreu tudo bem na cirurgia para acalma-los
  • Descrever toda a cirurgia
  • Fazer a prescrição do paciente pós cirurgia - 1 - repouso( deambular se desejar),

2 - dieta branda ao desejar 3 - hidratação 4 - analgésicos 5 - anti-emético 6 - cuidados geral da enfermagem Caso 2) PACIENTE ASSINTOMÁTICO: sugerem (observar e se complicar opera)

  • Quando operar •Cálculo pequeno (pode migrar), •paciente que fez bariátrica •risco neoplasia- (>3cm, pólipo >ou = 1cm, e ou vesícula de porcelana)
  • COLECISTITE AGUDA:(presença de cálculo na vesícula biliar com inflação e ou infecção)
  • CASO 4: Paciente feminino 44 anos, dor abdominal de 6 h intensa em HD em cólica, com náuseas e vômitos, usou buscopam sem melhoras, olhos amarelos hoje pela manhã, com icterícia,
  • COLEDOCOLITÍASE- síndrome colestática: icterícia + colúria + acolia fecal ( obstrução das vias biliares por cálculo no interior do colédoco e ou - síndrome mirizzi:(inflamação da vesícula biliar e comprime o colédoco causando uma síndrome colestática
  • neoplasia: por tumor na cabeça do pâncreas que leva o paciente a perda de peso) e compreensão do canal do colédoco levando a síndrome colestática
  • EXAMES LABORATORIAIS: BTF, AF, GGT, ( TGP, TGO)
  • Exame de imagem:CPRM
  • Diagnóstico: CPRM
  • TRATAMENTO:CPRE +VCL em 48 horas
  • tamanho da via biliar <2cm : CPRE+VLC (PELO duodeno e entrar na AMPOLA DE VATER )ou EVB aberta ou vídeo

2 cm: derivação biledogestiva, ou coleducoduodenal, ou coleducojejunal em Y-ROUX

  • Tratamento: CPRE, fazer antibióticoterapia o mais rápido possível para não entrar em SEPSE, fazer drenagem por PCRE, para dentro do duodeno ( transparietohepítica ou tratamento cirúrgico definitivo por laparatomia, EVB+colecistoctomia •GRAU 2: moderada ( 2 ou mais manifestações destas)
  • )Leucocitose >12000, ou leucopenia < 4000
  • )75anos ou +
  • ) febre >ou= 39C
  • ) bilirrubina total > 5
  • ) albomina baixa < 5
  • Tratamento: CPRE, tratará infecção e fazer drenagem para desobstruir - GRAU 1: sem nenhuma manifestação acima ( o tratamento CPRE e observação + antibióticoterapia)
  • não urgência
  • TRATAMENTO ( antibiótico para todos os graus) e varia de acordo com o grau
  • CASO 6
  • CISTO EPIDERMÓIDE:(cisto sebáceo), epitélio estratificado queratinizado, são células epidérmicas que deslocam em direção ao folículo piloso
  • CASO 7 CISTO EPIDERMÓIDE INFLAMADO: ( fazer calor local) não tocar e usar AINE para dor
  • CASO 8:
  • CISTO EPIDERMÓIDE INFECTADO: drenar/ ATB?-( cápsula mantida)
  • CASO 9: CISTO EPIDERMÓIDE ASSINTOMÁTICO: excisão cirúrgica pra evitar infecção ou inflamação (retirar a cápsula)
  • paroquinia ou panarício: reação do tecido ao crescimento da unha ( causado muitas vezes por retirada da cutícula), causa inflamação local e infiltração bacteriana(staphilococcus áureos) e fúngica(Cândida albicans)
  • Tratamento cirúrgico:
  • Anestesia local por lidocaína dentre outras Retirar o agressor (o lado de uma espícula) fazer uma Cantetomia ou cantoplastia para tratamento
  • remoção da paroníquia
  • Prevenção- encaminhar para a pedicure para ensinar a cuidar da unha
  • CASO 12: REMOÇÃO DA MANCHINHA NA PELE DA SENHORA e fazer uma biópsia excisional com margem de segurança
  • CASO 13- no pescoço do senhor: LESÃO GRANDE- fazer biópsia incisional, de uma pequena porção-( retirando uma porção do tecido sadio e uma do tecido doente) Encaminhar o paciente para o dermatologista com o laudo da biópsia ( anatomia patológica)
  • CASO13 ( diagnóstico diferencial) lipoma, hérnia inguinal, cisto epidermóide...

- HÉRNIA: é um órgão ou estrutura intra- abdominal, que se move através de um orifício pré

existente e se desloca, indo e ou voltando ou não.

- HÉRNIA DIREITA: quando ela fica como querendo saltar em direção ao examinador e não desce

em direção a região escrotal por exemplo

- HÉRNIA INDIRETA: quando ela vai descendo em direção a região escrotal, ela é chamada

indireta

- HÉRNIA LIVRE: quando ela vai e volta é chamada de hérnia livre

- HÉRNIA ENCARCERADA: quando ela vai mais não volta

- HÉRNIA EXTRANGULADA- quando ela vai mais é obstruída por um anel de compressão

estrangulando- a

  • CLASSIFICAÇÃO DE NIHUS PRA HÉRNIA INGUINAL:( 4 graus)
  • Tipo 1: indireta com anel inguinal profundo normal ( até 2 cm ) criança
  • Tipo 2: Indireta com anel inguinal alargado, pois com parede posterior preservada
  • tipo 3: hérnia indireta, com alargamento importante do anel interno e destruição da parede posterior
  • A: direta em jovens e idosos
  • B: indireta + em mulheres e manifesta em idosos também
  • C: mulheres
  • D:( hérnia mista)
  • Tipo 4: hérnia recidiva (cirurgia prévia) A- direta B- indireta C- femoral D- mista