Bulário de medicamentos, Resumos de Farmacologia

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Por Glassielly Souza

ENF

01. ALBENDAZOL

02. CAPTROPIL

03. CETOPROFENO

04. DAPSONA

05. DIAZEPAM

06. DIPIRONA

07. EPINEFRINA

08. IBUPROFENO

09. FLUCONAZOL

10. LORATADINA

11. METADONA

12. MIDAZOLAM

13. MORFINA

14. TETRACICLINA

15. TRAMADOL

Í N D I C E

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Captopril e todos os inibidores da ECA são contra-indicados durante o 2o e 3o trimestres da gravidez, por causa do risco de hipotensão fetal, anúria e insuficiência renal, algumas vezes associados com mal formação fetal e morte. Nos pacientes com insuficiência renal, o uso de captopril deve ser cuidadoso, havendo quase sempre a necessidade de redução da dosagem, especialmente nos pacientes com estenose da artéria renal. Nos casos de insuficiência cardíaca grave o uso de captopril também deve ser feito com maior cuidado. No início da associação com diuréticos o depleção de volume ou do sódio sérico. controle da pressão arterial deve ser mais frequente. Hipotensão grave poderá ocorrer em pacientes com

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

Verificar cuidados gerais de enfermagem na administração de

medicamentos por via oral.

Orientar o paciente que em caso de esquecimento, o medicamento

devera ser tomado assim que lembrado.

Informar ao paciente que é comum o medicamento provocar tosse.

Monitorar angiodema e PA.

FUNÇÃO|INDICAÇÃO

POSOLOGIA

Indicado no tratamento de hipertensão, por reduzir a PA; Insuficiência cardíaca congestiva em associação com diuréticos e digitálicos; Infarto do miocárdio, indicado como terapia pós infarto do miocárdio; Nefropatia diabética em pacientes com diabetes mellitus insulinodependentes.

REAÇÕES ADVERSAS Reações comuns: Erupções cutâneas frequentemente com prurido e algumas vezes com febre, artralgia e eosinofilia, hipotensão, associado e reversível, fotossensibilidade, angina pectoris, infarto do miocárdio, síndrome de taquicardia, dores no peito e palpitação, alteração no paladar, tosse. Reações Raynaud, insuficiência incomuns: Lesão cardíaca congestiva, anemia.

Comprimidos 12,5mg, 25mg e 50mg. Pertence a uma classe de agentes anti-hipertensivos, os inibidores competitivos específicos da enzima conversora de angiotensina I (ECA). VIA ORAL (VO).

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Hipertensão

Insuficiência Cardíaca

Infarto do Miocárdio

Nefropatia Diabética

Crianças: 0,3-0,5mg/kg/dose divididas em 3x/dia. Dose usual de 6,25-12,5mg/dose em 1-2 x/dia. Lactentes: Hipertensão - Dose inicial de 0,15-0,3mg/kg/dose divididas até 4 x/dia. Dose usual de 2,5- 6mg/kg/dia.

Adulto: 50mg 1x/dia ou 25mg 2x/dia. Se não houver uma redução satisfatória da pressão sanguínea após duas ou quatro semanas, a dose pode ser aumentada para 100mg 1x/dia ou 50mg 2x/dia. Dose inicial de 25mg 2-3x/dia. Em pacientes com pressão normal ou baixa, que tenham sido vigorosamente tratados com diuréticos e que possam estar hiponatrêmicos e/ou hipovolêmicos, dose inicial de 6,25mg ou 12,5mg, 2-3x/dia. Iniciar terapia três dias após o infarto do miocárdio com dose inicial de 6,25mg, que deverá ser aumentada para 37,5mg/dia dividida em 3x/dia conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para 75mg/dia dividida em 3x/dia conforme tolerado durante os dias seguintes, até que se atinja a dose-alvo final de 150mg/dia divididas em 3x/dia. 75mg a 100mg em doses divididas. Pediatria:

Dose Máxima: Adultos - 450mg/dia. Pediatria - Lactentes e crianças: 6mg/kg/dia.

03

POSOLOGIA

Solução oral 20mg/ml; Cápsula dura 50mg; Pó liofilizado para solução injetável 100mg; Comprimidos de duas camadas, cada uma contendo 75mg, totalizando 150mg de cetoprofeno;. Comprimidos 100mg; solução injetável 50mg/ml; supositórios 100mg; xarope 1mg/ml; gel 25 mg/g. Pertence a classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINE), que apresenta propriedades analgésicas, antitérmicas e anti-inflamatórias. Via Oral (VO), Intramuscular (IM), Intravenosa (IV).

Solução oral 20 mg/ml. Uso em crianças: acima de 1 ano: 1 gota por kg de peso, a cada 6 ou 8 horas; de 7 a 11 anos: 25 gotas, a cada 6 ou 8 horas. Uso adulto: 50 gotas a cada 6 ou 8 horas. Dose máxima diária recomendada: 300 mg (300 gotas). Cápsula dura 50 mg: Duas cápsulas, duas vezes ao dia; ou uma cápsula, três vezes ao dia. Dose máxima diária recomendada: 300 mg. Solução injetável: Deve ser administrado somente por via endovenosa 100 mg a 300 mg ao dia. Dose máxima diária recomendada: 300 mg. O produto deve ser administrado por infusão endovenosa lenta, aproximadamente por 20 minutos. Administrar o separadamente de outros medicamentos. Comprimidos de 2 camadas 150 mg: Geral: Tratamento de ataque: 300 mg (2 comprimidos) por dia, divididos em 2 administrações. Tratamento de manutenção: a posologia pode ser diminuída para 150 mg/dia (1 comprimido), em dose única. Dose máxima diária recomendada: 300 mg. Tratamento da enxaqueca: Tomar 1/2 comprimido de (75 mg) logo após o início da crise. Supositórios 100mg: 1 supositório à noite e outro pela manhâ. Dose máxima diária recomendada: 300 mg. Xarope 1 mg/ml: 0,5 mg/kg/dose, administrada 3 a 4 vezes ao dia. Deve-se manter um intervalo de, no mínimo, 4 horas entre as doses. A dose máxima diária não deve exceder 2 mg/kg. O período de tratamento é geralmente de 2 a 5 dias. Gel 25 mg/g: deve ser aplicado sobre o local dolorido ou inflamado, 2 a 3 vezes ao dia, massageando levemente por alguns minutos. A quantidade de gel deve ser ajustada para que possa cobrir a área afetada. A dose diária total não deve exceder 15 g por dia (7,5 gramas correspondem a aproximadamente 14 cm de gel). A duração do tratamento não deve exceder uma semana. FUNÇÃO|INDICAÇÃO Indicado para o tratamento de inflamações e dores decorrentes de processos reumáticos (doenças que podem afetar músculos, articulações e esqueleto), traumatismos (lesão interna ou externa resultante de um agente externo) e de dores em geral. Desta forma, o cetoprofeno pode ser utilizado no tratamento da dor no pré e pós-operatório e outras patologias dolorosas. REAÇÕES ADVERSAS Reações comuns: dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito. Reações Incomuns: constipação, diarreia, flatulência e gastrite. Reações Raras: estomatite e úlcera péptica.

Pacientes com histórico de hipersensibilidade ao cetoprofeno, ao ácido acetilsalicílico ou a outros AINE. Pacientes com úlcera péptica/hemorrágica, ou com histórico. Pacientes com histórico de sangramento ou perfuração gastrointestinal. Pacientes com insuficiência severa cardíaca, renal ou hepática. Mulheres no terceiro semestre de gravidez. Menores de 1 ano.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

Verificar cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via oral. Orientar o paciente que pode ser administrado com alimentos para reduzir efeitos gastrointestinais. Orientar ao paciente para que em casos de esquecimento tomar assim que lembrado, sem dobrar a dose. Verificar parental. cuidados gerais para a administração de medicamentos por via Informar ao paciente que a administração via IM é muito dolorosa. Deve ser Administrada profundamente no glúteo. Verificar Retal. cuidados gerais para a administração de medicamentos por via Verificar cuidados gerais para administração de medicamentos por via tópica.

Via oral: 1.

Via parental: 1. 2.3. Via Retal 1. Via Tópica 1.

POSOLOGIA

Comprimidos 5mg e 10mg. Solução injetável 10mg/2ml. Benzodiazepínico com propriedades ansiolítica, hipnótica, sedativa e anticonvulsivante. Via Oral (VO) e Intramuscular (IM) ou Intravenosa (IV)

5 -10 mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, 5 - 20 mg/dia. Cada dose oral para adultos não deve normalmente ser superior a 10 mg.

A dose mais baixa possível deve ser utilizada em idosos. Esses pacientes devem ser acompanhados Pacientes insuficiência hepática grave não devem ser tratados com Diazepam. Em pacientes cuja insuficiência hepática é leve ou com distúrbios hepáticos podem apresentar meia-vida de eliminação mais prolongada. Pacientes com moderada, a menor dose possível deve ser administrada.

Doses orais usuais para adultos: Dose inicial

Instruções para dosagens especiais Uso geriátrico: Insuficiência hepática:

Solução injetável: As doses parenterais recomendadas para adultos e adolescentes variam de 2 a 20 mg IM ou EV, dependendo do peso corporal, indicação e gravidade dos sintomas. Em algumas indicações ( mais elevadas. tétano, por exemplo) podem ser necessárias doses A administração endovenosa de diazepam deve ser lenta (0,5 a 1 mL/minuto), pois a administração excessivamente rápida pode provocar apneia; instrumental de reanimação deve estar disponível para qualquer eventualidade. FUNÇÃO|INDICAÇÃO O diazepam é indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.

REAÇÕES ADVERSAS Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada.

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

Diazepam não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto, glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave (pois os benzodiazepínicos podem levar à ocorrência de encefalopatia hepática), síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis. Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Eles não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada com depressão, pela possibilidade de ocorrer suicídio nesses pacientes. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Verificar cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via oral. Administrar o medicamento nos horários corretos, conforme prescrição médica. Orientar a não realizar atividades que exijam atenção, como dirigir e operar maquinas. Informar que o consumo de álcool pode alterar a ação do medicamento e prejudicar o tratamento. Verificar cuidados gerais para a administração de medicamentos por via parental.

Comprimidos:

Solução injetável:

06

POSOLOGIA

Comprimido simples 500mg, 1g; Comprimido efervescente 1mg; Solução Oral 50mg/ml, 500mg/ml; Supositório 300mg; Solução injetável 500mg/ml. A dipirona é um anti-inflamatório não-esteroidal com ação analgésica e antitérmica. Via Oral (VO), Intramuscular (IM), Intravenosa

5 a 8 kg (3 a 11 meses) → Dose individual de 1,25 a 2,5 ml 9 a 15 kg (1 a 3 anos) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) → → Dose individual de 2,5 a 5 ml Dose individual de 3,75 a 7,5 ml 24 a 30 kg (7 a 9 anos) → Dose individual de 5 a 10 ml 31 a 45 kg (10 a 12 anos) → Dose individual de 7,5 a 15 ml 46 a 53 kg (13 a 14 anos) Adultos e adolescentes acima de 15 anos → Dose individual de 8,75 a 17,5 ml → Dose individual de 10 a 20 ml

5 a 8 kg (3 a 11 meses) → Dose individual de 2 a 5 gotas 9 a 15 kg (1 a 3 anos) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) → → Dose individual de 3 a 10 gotas Dose individual de 5 a 15 gotas 24 a 30 kg (7 a 9 anos) → Dose individual de 8 a 20 gotas 31 a 45 kg (10 a 12 anos) → Dose individual de 10 a 30 gotas 46 a 53 kg (13 a 14 anos) Adultos e adolescentes acima de 15 anos → Dose individual de 15 a 35 gotas → Dose individual de 20 a 40 gotas

Adultos e adolescentes acima de 15 anos → Dose individual de 500 a 1000 mg Crianças com mais de 4 anos (16 kg) → Dose individual de 300 mg Adultos e adolescentes acima de 15 anos → Dose individual de 1000 mg

Xarope – solução oral – 50 mg/ml

Gotas – solução oral – 500 mg/ml

Comprimidos (500 ou 1000 mg) Supositórios (300 ou 1000 mg)

A dipirona também pode ser administrada na forma IV e IM, mas essa via é habitualmente restrita a administração hospitalar. FUNÇÃO|INDICAÇÃO Indicado como analgésico e antitérmico. REAÇÕES ADVERSAS Síndrome de Kounis, choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactóides leves manifestam-se na forma de sintomas frequentemente, doenças/ queixas gastrintestinais. cutâneos ou nas mucosas (tais como: prurido, ardor, rubor, urticária, edema), dispneia e, menos

Menores de 3m ou pesando menos que 5kg. Não deve ser utilizado em casos de alergia ou intolerância a analgésicos semelhantes a dipirona, ou a qualquer componente. Função da Medula ossea prejudicada. Desenvolvido brocoespasmo ou reações anafilactoides com uso de medicamentos para dor. Porfiria hepática aguda intermitente. Gravidez e amamentação.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

Verificar medicamentos por via oral, retal ou parenteral. cuidados gerais de enfermagem na administração de Orientar paciente a não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento. Orientar ao paciente sobre os efeitos colaterais. Em caso de administração de enema, recomendar repouso durante alguns minutos. Realizar antissepsia rigorosa no local da aplicação. Escolher veia periférica mais distal dos membros superiores no caso de administração EV. No caso de administração IM, sempre aspirar certificando-se de que nenhum vaso sanguíneo foi afetado Injetar a medicação lentamente.

Comprimidos: 1. 2.3.

5.6.

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

POSOLOGIA

Suspensão 30mg/ml. Suspensão gotas 50mg/ml e 100 mg/ml. Comprimido revertido 200mg. Cápsula mole 400mg. Comprimido revertido 600mg. Anti-inflamatórios não esteroides (AINE), com ações anti-térmicas, analgésicas e anti-inflamatórias. VIA ORAL

Crianças a partir dos 6 meses: geralmente, a dose recomendada varia de 1 a 2 gotas de ibuprofeno 50 mg/mL por cada 1 kg de peso corporal da criança, administradas 3 a 4 vezes por dia, em intervalos de 6 a 8 horas. C de Ibuprofeno 50 mg/mL ou 20 gotas de Ibuprofeno 100 mg/mL.rianças com mais de 30 Kg: geralmente, a dose máxima recomendada é de 200 mg, o equivalente a 40 gotas Adultos: geralmente, a dose recomendada varia de 200 mg a 800 mg por dose, o equivalente a 20 a 80 gotas de Ibuprofeno 100 mg/ml, administradas 3 a 4 vezes por dia, não devendo exceder a dose máxima recomendada de 3.200 mg por dia. Adultos e crianças com mais de 12 anos: geralmente, a dose recomendada varia de 1 a 2 comprimidos, administrados 3 a 4 vezes por dia, com intervalo mínimo de 4 horas entre doses. Nunca deve ser excedida a dose máxima de 6 comprimidos por dia. Adultos e crianças com mais de 12 anos: geralmente, a dose recomendada é de 1 comprimido, de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 horas, de acordo com indicação médica. Nunca deve ser excedida a dose máxima de 2400 mg por dia. Adultos: geralmente, a dose recomendada é de 1 comprimido, administrado 3 a 4 vezes por dia, de acordo com indicação médica e nunca excedendo os 3.200 mg diários.

Ibuprofeno gotas pediátricas de 50 mg/mL e 100 mg/mL

Ibuprofeno 200 mg

Ibuprofeno 400 mg

Ibuprofeno 600 mg

FUNÇÃO|INDICAÇÃO Suspensão: Febre e dores leves a moderadas, associadas a gripes e resfriados comuns, dor de garganta, cefaleia, dor de dente, dorsalgia, dismenorreias e mialgias. Comprimido revestido 200 mg e Cápsula mole: Está indicado no alívio temporário da febre e de dores de leve musculares, dismenorreia e de artrite. a moderada intensidade, como cefaleia, lombalgia, de gripes e resfriados comuns, dor de dente, dores Comprimido revestido 600 mg: Ibuprofeno está indicado em todos os processos reumáticos (artrite reumatoide, osteoartrite, reumatismo articular) e nos traumas do sistema musculoesquelético, quando estiverem presentes componentes inflamatórios e dolorosos. Possui atividade antipirética, alívio da dor após procedimentos cirúrgicos em odontologia, ginecologia, ortopedia, traumatologia e otorrinolaringologia.

REAÇÕES ADVERSAS Reações comuns: Tontura, rash cutâneo, epigastralgia, náuseas. Reações incomuns: prurido, dispepsia, obstipação intestinal, anorexia, vômitos, diarreia; flatulência, retenção de sódio e água, cefaleia, irritabilidade.

Não deverá ser administrado a pacientes com antecedentes de hipersensibilidade prévia ao ibuprofeno ou a qualquer componente da formulação. Não utilizar em indivíduos com úlcera péptica ativa, sangramento gastrointestinal ou em casos em que o ácido acetilsalicílico, iodeto e outros anti-inflamatórios não esteroides tenham induzido asma, rinite, urticária, pólipo nasal, angioedema, broncoespasmo e outros sintomas de reação alérgica ou anafilática. Não utilizar ibuprofeno concomitante com bebidas alcoólicas.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Verificar medicamentos por via oral. cuidados gerais de enfermagem na administração de Informar sobre possíveis efeitos colaterais. Orientar paciente a não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento. Não medicamento. aplicar vacinas durante o período de tratamento com este

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

POSOLOGIA

Cápsula de 150 mg em embalagens contendo 1 e 2 cápsulas. Antifúngico. VIA ORAL

Dermatomicoses (infecções causadas por fungos ou micoses, na pele ou nos anexos do corpo, do pé, região da virilha – crural) e infecções por Candida: 1 dose oral (engolida) única por semana de 150 mg, em geral por 2 a 4 semanas, mas em alguns casos pode ser necessário um tratamento de até 6 semanas. Tinha ungueal (micose da unha ou onicomicoses): 1 dose única semanal de fluconazol 150 mg até que a unha infectada seja totalmente substituída pelo crescimento (o que demora de 3 a 6 meses nas mãos e de 6 a 12 meses nos pés, mas isso pode variar de pessoa para pessoa). Mesmo após o tratamento as unhas podem permanecer deformadas. Candidíase vaginal (infecção vaginal por fungos do gênero Candida) e balanite (infecção fúngica da região conhecida popularmente como “cabeça do pênis”) por Candida: 1 dose única oral de fluconazol 150 mg. Candidíase vaginal recorrente (de repetição): dose única mensal de fluconazol 150 mg, de 4 a 12 meses. Algumas pacientes podem necessitar de um regime de dose mais frequente. Uso em Pacientes com Insuficiência Renal: o médico pode precisar ajustar a dose de acordo com a capacidade de filtração dos rins. Dose única de fluconazol 150 mg não é recomendada para crianças menores de 18 anos de idade e idosos (acima de 60 anos de idade), exceto sob supervisão médica. FUNÇÃO|INDICAÇÃO O fluconazol 150 mg é indicado para o tratamento de Candidíase vaginal (infecções da vagina causadas por fungos do gênero Candida) aguda e recorrente (de repetição), como profilaxia (prevenção) para reduzir a candidíase vaginal recorrente (3 ou mais episódios por ano), balanite por Candida (infecção fúngica da região conhecida popularmente como “cabeça do pênis”) e Dermatomicoses (infecções fúngicas na pele e nos seus anexos, por exemplo, unguium (onicomicoses) e infecções por fungos do gênero Candida. unha, conhecidas popularmente como micoses) como: Tinea pedis, Tinea corporis, Tinea cruris, Tinea

REAÇÕES ADVERSAS Reações comuns: Cefaleia. Reações incomuns: insônia, sonolência, convulsões, tontura, parestesia, alteração do sabor.

Fluconazol é contraindicado para: Pessoas com hipersensibilidade (alergia) ao fluconazol, a compostos azólicos (classe (medicamento antialérgico), cisaprida, astemizol, eritromicina, pimozida e quinidina. química do fluconazol) ou a qualquer componente da fórmula; Uso concomitante com terfenadina

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Verificar cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via oral e parenteral Informar sobre possíveis efeitos colaterais e interações medicamentosas. Orientar paciente a não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento. Verificar se a medicação foi deglutida. Fazer assepsia rigorosa no local da aplicação

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

POSOLOGIA

5mg/comprimido; 10mg/comprimido; 1 0mg/mL - ampola 1mL. Classe Terapêutica: Analgésico Opioide. VO, IV, IM ou SC

A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a resposta do paciente. Adulto: VO: Alívio da dor: 2,5-10mg, VO, a cada 3-4h, se necessário. Dependência de narcóticos: 15-40mg, VO, 1vez/dia. IV lenta: 2,5mg a cada 8-12 horas. IM ou SC: 2,5mg a 10mg a cada 3 ou 4 horas, se necessário. Dependência de narcóticos (adultos > 18 anos): IV, IM ou SC: 15mg a 40mg/dia. Diminuir gradualmente a dose, preferencialmente em intervalos de 1 ou 2 dias, de acordo com a resposta do paciente. Pediatria: VO: 0.1mg/kg/dose ,VO, a cada 4h se necessário. Analgesia: IV: 0,1mg/kg/dose, a cada 4 horas por 2-3 doses, em seguida a cada 6-12 horas se necessário. Dose máxima: 10mg/ dose. IM ou SC: 0,1mg/kg/dose a cada 4 horas, em seguida a cada 6-12 horas se necessário ou 0,7mg/kg/dia, dividido a cada 4-6 horas se necessário. Dose Máxima: Adultos: 30-40mg/dia. Pediatria: 10mg/dose. FUNÇÃO|INDICAÇÃO Adulto: Para o alívio de dor aguda e crônica e para o tratamento de desintoxicação de viciados em narcóticos. Pediatria (< 18 anos): Para alívio da dor a dose deve ser individualizada pelo médico, considerando a idade e o peso do paciente.

REAÇÕES ADVERSAS Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com metadona são delírio, tontura, sedação, náuseas, vômitos e transpiração excessiva.

Hipersensibilidade à metadona ou a algum dos componentes da fórmula. Em casos de insuficiência respiratória grave e asma brônquica aguda em condições não monitoradas ou na ausência de equipamento de ressuscitação ou hipercarbia. E em pacientes com obstrução gastrointestinal suspeita ou conhecida, incluindo íleo paralítico.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Verificar cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via oral e parenteral Orientar o paciente que o medicamento pode ser administrado com ou sem alimentos Orientar o paciente que em casos de esquecimento tomar a dose assim que se lembrar, e não dobrar as doses para compensar. Orientar o paciente quanto ao risco de exercer atividades que exijam atenção.

POSOLOGIA

Solução injetável 15mg/3ml, 5mg/5ml, 50mg/10ml; Comprimidos revertidos 7,5mg é 15mg. É um medicamento da classe dos benzodiazepínicos. Via Oral, EV, IM profunda ou retal (em crianças). A administração EV deve ser feita lentamente, a uma velocidade de aproximadamente 1mg em 30 segundos.

Dose VO; Adulto: 7,5-15mg, VO, 1 vez/dia. No pré-operatório, deve ser administrado 30 a 60 minutos antes do procedimento. Pediatria (> 6 meses): solução oral: 0,25mg-0,5mg/kg, VO. Dose Máxima: 20mg/dia VO.

FUNÇÃO|INDICAÇÃO Indicada a pacientes adultos, pediátricos e neonatos para: sedação da consciência antes e durante procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, com ou sem anestesia local (administração IV); pré-medicação antes de indução anestésica (incluindo administração IM ou retal em crianças); indução anestésica, como um componente sedativo em combinação com anestesia em adultos (não deve ser utilizado para indução anestésica em crianças); sedação em unidades de terapia intensiva. Comprimidos de 7,5 mg e 15 mg é um medicamento de uso adulto, indicado para: tratamento de curta duração de insônia. Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto, é grave ou incapacitante; sedação, antecedendo procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.

POSOLOGIA

Solução Injetável. EPIDURAL (PERIDURAL). Pertence a classe de analgésico opioide. Caixa contendo 50 ou 100 ampolas de 1 mL. INTRAMUSCULAR / INTRAVENOSO / INTRATECAL /

Administração Intramuscular: Dose inicial deverá ser de 5 a 20mg/70kg de peso. Dose máxima diária recomendada depende do estado clínico do paciente e da sua tolerância ao fármaco. Para a maioria dos pacientes, esta dose se situa em torno de 120mg/dia. Administração Intravenosa: Dose inicial deverá ser de 2 a 10mg/70kg de peso. Administrar por injeção intravenosa lenta, de preferência sob a forma de uma solução diluída. Dose máxima diária recomendada: em torno de 60 a 90mg/dia. Administração Epidural (Peridural): Adultos: Dose inicial de 2 a 5mg na região lombar pode proporcionar alívio da dor por até 24 horas e, se o adequado alívio da dor não for alcançado dentro de 1 hora, administrar cuidadosamente a dose - tais de 1 a 2mg em intervalos suficientes para assegurar a eficácia necessária. Dose máxima diária: 10mg. Para infusão contínua, uma dose inicial de 2 a 4mg/24 horas é recomendada. Doses complementares de 1 a 2mg podem ser administradas se o alívio da dor não foi alcançado inicialmente. Administração Intratecal: Dose intratecal é normalmente 1/10 da dose epidural (peridural). Dose para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,05 a 0,2mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1mg de sulfato de morfina.

FUNÇÃO|INDICAÇÃO usado para o alívio da dor intensa. É indicado também no alívio da dor do parto quando administrado via intratecal, para o controle da dor pós-operatória e na suplementação da anestesia geral, regional ou local. Além da analgesia, o fármaco pode aliviar a ansiedade e reduzir o trabalho do ventrículo esquerdo, diminuindo a pressão pré-carga. A morfina é também usada no tratamento da dispneia associada à insuficiência ventricular esquerda aguda e edema pulmonar.

REAÇÕES ADVERSAS Reação muito comum (> 10%): respiração difícil ou agitada, respiração irregular, rápida ou lenta, ou superficial; lábios, unhas ou pele pálidos ou azuis, falta de ar e respiração muito lenta.

contraindicado nas condições médicas que impedem a administração de opioides pela via intravenosa, alergia à morfina e outros opioides, asma brônquica aguda, obstrução das vias aéreas superiores, insuficiência ou depressão respiratória, estados convulsivos, arritmias cardíacas, coma ou alteração do estado de consciência, estado de choque, aumento da pressão intracraniana ou cerebroespinhal, tumor cerebral, íleo paralítico, obstrução intestinal, alcoolismo agudo e delirium tremens. A administração de morfina por via epidural (peridural) ou intratecal está contraindicada na presença de infecção no local da injeção, terapia anticoagulante, diátese hemorrágica ou outro fármaco ou condição médica que contraindique a técnica epidural (peridural) ou intratecal. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos. Gravidez – Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

CUIDADOS DA ENFERMAGEM

POSOLOGIA

Pertence a classe de Antibióticos. Cápsulas 500mg em cartuchos de 8 cápsulas ou 80 cápsulas. Via Oral

A dose para o Cloridrato de Tetraciclina como antibacteriano sistêmico e antiprotozoário é de 500 mg a cada 6 horas ou 500 mg a 1 g a cada 12 horas. No tratamento da acne, administra-se inicialmente 500 mg a 2 g ao dia, em doses divididas, nos casos moderados a graves como adjuvante terapêutico. Após observar melhora, geralmente após 3 semanas, a dose deve ser reduzida gradualmente para uma dose de manutenção diária de até 1 g. A lesão também pode ser tratada através da administração do Cloridrato de Tetraciclina em dias alternados. Na brucelose, administra-se 500 mg de tetraciclina a cada 6 horas, durante 3 semanas, juntamente com 1 g de estreptomicina por via intramuscular a cada 12 horas, na primeira semana e uma vez ao dia na segunda semana. Na gonorreia utiliza-se 500 mg a cada 6 horas, durante 5 dias. Para o tratamento da sífilis devem ser administrados 500 mg a cada 6 horas por 15 ou por 30 dias no caso da sífilis tardia.

FUNÇÃO|INDICAÇÃO Indicada para o tratamento de Acne vulgaris, infecções geniturinárias, gengivoestomatite, granuloma inguinal, linfogranuloma venéreo, otite média, faringite, pneumonia, sinusite, tifo, sífilis e outras infecções causadas por bactérias sensíveis à tetraciclina.

REAÇÕES ADVERSAS Náuseas, vômitos e diarreia e podem causar diarreia induzida por C. difficile (colite pseudomembranosa) e superinfecções por cândida. Podem provocar erosões esofágicas se não forem ingeridas com água.

Contraindicado a pessoas com hipersensibilidade às tetraciclinas ou a qualquer componente da formulação e a mulheres que estão amamentando ou durante a gravidez.

CONTRAINDICAÇÃO E PRECAUÇÕES

Verificar medicamentos via oral cuidados gerais para a administração de Orientar o paciente para que em casos de esquecimento tomar a dose assim que lembrar. Não administrar o medicamento em jejum Orientar o paciente a não abrir ou mastigar a cápsula Evitar associar este medicamento com outros medicamentos de uso oral.

BITTENCOURT, JOSE; CONCEICAO, SANDRA. Guia

de Medicamentos. [S. l.: s. n.], 2022.

Disponível em:

https://guiafarmaceutico.hsl.org.br/

Disponível em:

https://consultaremedios.com.br/

Referências Bibliográficas

Informações Complementares

Francisca Glassielly Souza da Silva