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Pretendi durante a realização do curso de atletismo escolar alcançar os seguintes objetivos: - Construir jogos, brincadeiras e atividades que auxiliem o ...
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
Eduardo Mendez Alcantara^1 Marcelo Silva da Silva^2
RESUMO : O atletismo é ainda muito pouco trabalhado em aulas de Educação Física. Com o intuito de que cada vez mais professores venham a trabalhar com o atletismo no campo escolar, este trabalho desenvolvido no Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), visou difundir jogos e brincadeiras que auxiliem o professor a inserir o atletismo em suas aulas. Buscando contribuir com a capacitação dos professores, foram realizados 4 cursos de 16 horas durante o primeiro semestre de 2014. Foi feita uma parceria com a professora PDE Marili Terezinha de Moura e o curso ministrado abordava o mini tênis, além do atletismo. O curso intitulado Mini tênis e atletismo escolar, que contemplou 8 horas de mini tênis e 8 horas de atletismo escolar, capacitou 107 professores de educação física do Governo do Estado do Paraná, professores de Educação Física de outras instituições e acadêmicos de Gestão Desportiva e do Lazer e de Educação Física. PALAVRAS-CHAVE: Atletismo. Atividades Lúdicas. Jogos e brincadeiras.
Em 2010, incentivado pela equipe de professores de Educação Física (EF) da Secretaria de Educação, elaborei um folhas sobre atletismo na escola. O folhas é um material didático feito para o aluno das escolas. Ele é produzido pelos próprios professores do Governo do Estado do Paraná. Uma característica peculiar de um folhas é que ele tem que se relacionar com uma outra disciplina da grade curricular. No caso do folhas sobre atletismo que elaborei foi feita uma interação com a disciplina de matemática e foram abordadas questões relativas ao princípio da contagem e análise combinatória. Após essa experiência, pesquisando mais sobre o tema do Atletismo na escola, percebi que existe uma ausência desse conteúdo nas aulas de EF. Matthiensen (2007), pesquisadora do atletismo escolar, aponta que muitos alunos do ensino fundamental e médio não estão tendo contato com o atletismo na escola. Berwanger (2002), indica que o atletismo não fez parte das aulas de Educação Física das turmas de ensino médio de alguns colégios particulares de Porto alegre no ano de 2001. A autora afirma que foram
(^1) Professor de Educação Física do Governo do Estado do Paraná e da Prefeitura Municipal de Curitiba. 2 Professor Dr. da Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral.
Duas estudiosas da temática atletismo apresentaram um trabalho no Congresso Latino Americano de Educação Física no ano de 2006 intitulado Pesquisando dissertações de mestrado e teses de doutorado relacionados ao atletismo: contribuições para a sua difusão no campo escolar. Neste artigo as autoras descobriram que grande parte das pesquisas (dissertações de mestrado e teses de doutorado) que tratavam da temática atletismo pertenciam à área da Biodinâmica e existiam um número menor de pesquisas direcionadas ao atletismo escolar.
Do total de 47 dissertações de mestrado consideradas como integrantes do universo do atletismo, 33 foram classificadas na área de Biodinâmica da Motricidade Humana, enquanto 14 foram classificadas na área da Pedagogia da Motricidade Humana voltadas, portanto, ao estudo do Atletismo relacionado à: Educação Física Escolar, à Especialização Precoce, à Produção e Significados, à Competições e à História da modalidade esportiva. Em outras palavras, diríamos que 29,79% das dissertações de mestrado relacionadas ao atletismo concentram-se na área de Pedagogia da Motricidade Humana, objeto desta pesquisa, enquanto 70,21% concentram-se na área de Biodinâmica da Motricidade Humana, objeto de aprofundamento em estudos futuros. No campo das teses de doutorado, forma identificadas 6 consideradas como integrantes do universo do Atletismo, sendo 5 delas classificadas na área da Biodinâmica da Motricidade Humana, enquanto apenas 1 foi classificada na área da Pedagogia da Motricidade Humana. (FAGANELLO; MATTHIESEN, 2007).
Então é importante destacar que pesquisas que tratam do atletismo escolar como esse artigo do PDE são importantes tendo em vista que existem poucas produções sobre essa temática. Continuo essa parte do artigo com uma pergunta:
Mas, quem disse que o esporte para participar do conteúdo pedagógico de uma aula de Educação Física precisa necessariamente copiar de forma irrefletida e direta o modelo do esporte de competição ou de rendimento? Não seria possível desenvolver uma concepção de esporte para o ensino escolar onde o mesmo passa-se por um processo de transformação e assim poder atender ao compromisso de responsabilidade formativa que se deseja (kunz, 2004, p.124).
Para responder essa pergunta, acredito que dá para fazer uma analogia com as corridas rasas de velocidade. Imagine um aluno que acompanhou as
olimpíadas de Londres em 2012. No dia 8 de agosto, esse aluno assistiu uma corrida e observou que o percurso era somente uma linha reta e que os atletas largaram agachados. Já no dia 9 de agosto, esse mesmo aluno vai para sua escola de ensino fundamental e participa de um jogo de pega-pega na aula de EF. Em qual dessas situações está presente o atletismo? Nas duas! Na TV temos o esporte de rendimento (esporte espetáculo). Já na escola temos o atletismo escolar: um atletismo que foi transformado pedagogicamente e ressignificado. Kunz (2004) salienta que uma corrida de velocidade pode ser trabalhada de diversas formas na escola e não precisa ser sempre uma cópia da corrida de 100 m do esporte de rendimento. Kunz (2004, p.128) acredita que a ideia principal do esporte de rendimento pode ser mantida. No caso da corrida de velocidade de 100 m, a ideia central é correr numa grande velocidade uma pequena distância. Essa manutenção da ideia principal é manter o significado central de um esporte. Deve-se fazer um filtro nas modalidades esportivas e os significados centrais podem ser mantidos. Exemplificando, a corrida raiada de 100 m pode se transformar em um jogo de pega-pega na escola. Os jogos de pegador são defendidos por Matthiesen:
Normalmente realizados em distâncias curtas, intercalados por intervalos que garantam a recuperação das crianças em qualquer idade, os jogos de pegador ou pega-pega correspondem a uma ótima opção para o desenvolvimento das corridas rasas de velocidade. O professor, entretanto, deverá estar atento para que haja uma alternância entre os pegadores, observando como todos acompanham o ritmo da atividade, e utilizando estratégias que evitem a exclusão (MATTHIESEN, 2005, p.25).
Em um jogo como pega-pega super-heróis, desaparecem as raias, a corrida lado a lado e o percurso somente em linha reta. Surgem pegadores livres, pegadores fixos, 4 piques, super-heróis e estes correm em várias direções. Entretanto o significado central da corrida de velocidade (correr rápido uma pequena distância) é mantido. O jogo dos super-heróis foi realizado nos cursos. Carreiro (2013, p. 117-118) também defende a utilização de jogos de pega-pega no momento em que forem trabalhadas as corridas de velocidade.
dardo e o martelo. No jogo Bolão, jogo que foi realizado nos cursos, o dardo e o martelo são substituídos por bolas de borracha (número 8 e 10).Contudo, a idéia central (lançar objetos) está presente. Essa reflexão é importante pois alguns professores justificam que não trabalham o atletismo pois não possuem material oficial e local apropriado. Essa reflexão também é feita por Matthiesen:
Mais do que isso, mas ainda pautados por uma visão muito técnica do ensino do atletismo, alguns se justificam: -“Eu não tenho colchões, então não tenho como ensinar o salto em altura!” - “Eu não tenho martelo, disco nem dardo; como vou ensinar os lançamentos na escola? ”Como registro de uma terceira justificativa para o não-ensino do atletismo no campo escolar, isto é, essa falta de material adequado, surge uma quarta justificativa explícita em informações do tipo: -“Veja só, a minha escola não tem pista de atletismo. Tenho apenas uma quadra pequena e um campinho de terra batida, na melhor das hipóteses!” Pergunto a você: é certo que o espaço físico e o material oficial são determinantes para o ensino do atletismo (MATTHIESEN, 2007, p.17).
A intervenção pedagógica foi feita com 4 grupos de professores de EF do Governo do Estado do Paraná e também de outras instituições públicas e particulares. Além dos professores, também participaram acadêmicos de EF e Gestão Desportiva e do Lazer. O professor orientador Marcelo Silva da Silva, através da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Paraná, criou o curso de Extensão Universitária Mini Tênis e Atletismo escolar. O curso com carga horária de 16 horas foi oferecido 4 vezes. O primeiro curso foi realizado na Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba) e o último foi realizado no Colégio Estadual Maria Lopes de Paula (Almirante Tamandaré). O Curso foi realizado através da parceria com a professora Marili Terezinha de Moura. A professora pesquisou sobre o mini tênis e seu trabalho chama-se Vivenciando o Tênis de Campo em suas Múltiplas Possibilidades. Eu e a professora Marili tínhamos o mesmo orientador e ele sugeriu que ministrássemos o curso de forma conjunta. Aceitamos a idéia proposta pelo orientador e o curso ficou com o seguinte formato: 8 horas de mini tênis (uma
manhã e uma tarde) mais 8 horas de atletismo (uma manhã e uma tarde). O curso teve a carga horária de 16 horas. Tanto eu como a professora Marili ministramos 8 horas de curso. A professora Marili era responsável pelo primeiro dia de curso e eu era responsável pelo segundo dia. Contudo, nós dois estávamos presentes em todos dias de curso. Inclusive no curso realizado em Matinhos (litoral do Paraná), cidade que fica a mais de 100 Km de Curitiba, tanto eu como a professora Marili estávamos presentes nos dois dias de curso.
Local Cidade Data Mini Tênis
Data Atletismo
Professores e Acadêmicos Participantes Curso 1 Universidade Tuiuti do Paraná
Curitiba 3/ Quarta-feira
8/ Quarta-feira
38
Curso 2 Colégio Estadual Sertãozinho
Matinhos 5/ Sábado
12/ Sábado
21
Curso 3 Colégio Estadual Maria Lopes de Paula
Almirante Tamandaré
14/ Quarta-feira
21/ Quarta-feira
31
Curso 4 Colégio Estadual Maria Lopes de Paula
Almirante Tamandaré
11/ Quarta-feira
14/ Sábado
17
QUADRO 2 - DESCRIÇÃO DOS 4 CURSOS DE EXTENSÃO MINISTRADOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 FONTE - O autor (2014)
Participaram do curso professores das seguintes instituições: Governo do Estado do Paraná, Prefeitura Municipal de Curitiba, Instituto Federal do Paraná, Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná, Colégio Nossa Senhora do Rosário, Prefeitura Municipal de Colombo, Prefeitura Municipal de Matinhos, Prefeitura Municipal de Quitandinha e Colégio Marista Ecológica. Com relação aos estudantes, acadêmicos de EF das seguintes instituições participaram do curso: Universidade Tuiuti do Paraná, Faculdade Dom Bosco, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Universidade Federal do Paraná, UNOPAR e UTFPR. Acadêmicos de Gestão Desportiva e do Lazer da UFPR Litoral também participaram do curso 2.
A divulgação do curso foi realizada através de cartazes, folder, email e facebook. Foram feitos cartazes para cada etapa, que foram afixados nos murais de algumas escolas. Outros foram deixados nas mesas das salas dos professores e também foi entregue para os professores de EF. O professor orientador também ajudou na divulgação através da colocação de cartazes nas salas da UFPR Litoral. Foram feitos materiais para divulgação via email e também rede social (Facebook). Enviamos também um email para a equipe de EF dos seguintes núcleos: Área Metropolitana Norte, Área Metropolitana Sul, Curitiba e Paranaguá. Os professores responsáveis pela disciplina de EF encaminharam o email para os professores de seus respectivos núcleos. Com relação ao facebook, além de divulgarmos o curso nas nossas páginas pessoais, também divulgamos o curso em alguns grupos tais como: Professores de Educação Física PMC SOS RIT; Professores de Educação Física da Rede Paranaense de Ensino; Professores de Educação Física do Paraná SEED-PR;GDL 2013; PDE 2013/0214 Educação Física. No email que os professores receberam e no facebook, os professores clicavam em um link e eram direcionados para um questionário do google docs. O questionário que os professores preencherem para realizar a inscrição era curto e tinha os seguintes campos: Nome completo, Cidade, Email e Telefone celular. Durante a divulgação do Curso 1 e 2, entregamos cartazes para os Núcleos de Educação de Paranaguá e Curitiba. Os núcleos, encaminharam via malote, os cartazes para diversas escolas de Curitiba e do litoral Paranaense.
FIGURA 3 - CARTAZ UTILIZADO PARA DIVULGAR O TERCEIRO CURSO FONTE: O autor (2014)
Durante o curso realizamos diversos jogos com os participantes:
QUADRO 4 : MANGO FONTE - O autor (2014)
Bingo Jogo adaptado, baseado no jogo Bingo de nomes (AWAD, 2006). Eu forneci tabelas (4x4) para os professores e também uma folha com diversas palavras ligadas ao atletismo. Cada professor escolheu 16 palavras para preencher sua tabela. Eu coloquei cada palavra em um papel dobrado para fazer os sorteios. As rodadas do bingo envolveram cartela cheia, coluna e linha.
Jogo da Velha Em uma parte da quadra foram colocados 9 arcos como se fosse um tabuleiro de jogo da velha. O objetivo de cada grupo de professores era preencher uma linha ou uma coluna ou uma diagonal. Ao invés de utilizar círculo e o X como no jogo da velha tradicional, um grupo utilizou bolas de borracha amarelas e outro grupo utilizou bolas de borracha azuis. Antes de preencherem os arcos com as bolas, o professor precisava saltar uma barreira feita com elástico.
Pega-pega super heróis Jogo adaptado, baseado no jogo Elementos da natureza (AWAD, 2006). Assim como outros jogos de pega pega, esta atividade tinha pegadores e fugitivos. Nesse jogo cada professor se transformou em um super herói. Existiam lindinhas, docinhos, homens aranha e wolverines. Os super heróis precisavam entrar dentro de um dos quatro piques para não serem pegos pelos pegadores.
Base 4 Jogo adaptado, baseado no jogo Beisebol (BREGOLATO, 2005). Foram formadas equipes com 7 professores. Uma equipe chutava uma bola de
13 Esporte Curling 14 Roupa Calcinha 15 Carro Brasília 16 Time de futebol Coritiba
borracha e tinha que percorrer as 4 bases (arcos) que estavam espalhadas pela quadra. A outra equipe, que estava espalhada pela quadra, buscava a bola e a colocava dentro de qualquer base (arco) para fazer com que a equipe que chutou a bola parasse de correr. Os professores da equipe chutadora precisavam ultrapassar as 4 bases e 2 cones para marcar um ponto (base 1 base 2 base 3 base 4 cones).
Jokenpo Jogo adaptado, baseado no jogo Trilha do “já-quem-pô” (AWAD, 2006). Neste jogo de corrida de velocidade, os professores vivenciaram uma atividade que mesclava um jogo tradicional (jokenpo) com um jogo de corrida. Foram utilizados os seguintes elementos pelos professores: pedra, papel e tesoura.
Bolão Jogo adaptado, baseado no jogo Guerra das Bolas (CARNEIRO, 2003) e no jogo Hand-alvo (AWAD, 2006). Foram formadas equipes de 7 professores. Cada equipe se posicionou atrás de uma das linhas laterais da quadra de voleibol (uma equipe ficou posicionada de um lado da quadra de voleibol e a outra equipe ficou posicionada do outro lado). Bem no meio da quadra foi colocado um bolão gigante de plástico. Os professores tinham que acertar e movimentar o bolão através de lançamentos efetuados com bolas de borracha.
Lance boliche Jogo adaptado, baseado no jogo Boliche (CARNEIRO, 2003). Jogo parecido com o bolão. No entanto o alvo móvel (bolão) foi substituído por pinos (alvos fixos). Através de lançamentos, os professores tinham que derrubar todos os pinos de boliche com bolinhas de tênis. Eu marcava o tempo que cada equipe leva para derrubar todos os cones.
Salto em altura Utilizei um elástico largo para substituir o sarrafo. O elástico foi amarrado nos postes de voleibol. Dois colchões de casal antigos e um colchão inflável foram utilizados no setor de queda. Os professores realizaram o salto tesoura e o rolo ventral.
A implementação foi bastante trabalhosa pois não éramos responsáveis somente por ministrar o curso. Além da docência tínhamos que cuidar de toda organização, preparação e divulgação, como já relatamos. O trabalho desenvolvido no PDE 2013/2014 foi finalizado com um chat (Escola Interativa) que foi realizado no dia 30 de outubro de 2014. Durante 54 minutos eu e a professora Marili falamos sobre os 4 cursos realizados no primeiro semestre. O chat foi promovido pelo Departamento de Formação dos Profissionais de Educação da Secretaria da Educação.
A Escola interativa é uma ação que tem por princípio a transmissão de conferências ao vivo para grandes públicos, por meio da integração de vídeo e chat, proporcionando um espaço para a formação continuada dos profissionais da educação. Durante a cada palestra o público poderá enviar dúvidas e comentários através de um chat moderado, disponível na mesma página (PARANÁ, 2014).
Para realizarmos todas essas ações diversas pessoas contribuíram para que os 4 cursos fossem realizados. Agradeço a todos que ajudaram na construção dos cursos e aos participantes. Espero ter contribuído para a difusão do atletismo escolar através dos 4 cursos que ministrei juntamente com a professora Marili. Espero que os professores levem para suas escolas alguns dos jogos e materiais que foram mostrados nos cursos, contribuindo para a melhoria da educação física escolar.
AWAD, H. Brinque, Jogue, Cante e Encante com a Recreação. 2. ed. Jundiaí. Fontoura: 2006.
BERWANGER, C. E. A relação entre esporte e educação na perspectiva dos alunos do ensino médio das escolas particulares. 119 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/1712/000355765.pdf?sequenc e=1>. Acesso em 29/4/2013.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. V. 4. São Paulo. Ícone: 2005
CARNEIRO, S. C. I. Coletânea de Atividades de Educação Física para o Ensino Fundamental: jogos. Curitiba. Expoente: 2003
CARREIRO, E. A. Atletismo. In: DARIDO, S. C.; JÚNIOR, O. M. de S. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. 7. ed. Campinas: Papirus, 2013. p. 115-135.
FAGANELLO, F. R.; MATTHIESEN, S. Q. Pesquisando dissertações de mestrado e teses de doutorado relacionadas ao ateltismo:contribuições para a sua difusão na campo escolar. EfDeportes.com , Mai 2007. Disponivel em: <http://www.efdeportes.com/efd108/atletismo-contribuicoes-para-a-sua-difusao- no-campo-escolar.htm>. Acesso em: 13/11/2014.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6. ed. Ijuí: Unijuí,
MATTHEIENSEN, S. Q. Atletismo :teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MATTHEIENSEN, S. Q. et al. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2005.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Escola Interativa. Disponível em:< http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?co nteudo=1275>. Acesso em 4/11/2014.
SEDORKO, C. M.; SILVA, A. I. Atletismo como conteúdo das aulas de educação física em escolas estaduais do município de Ponta Grossa. Revista Teoria e Prática da Educação , Maringá, V. 14, n. 3, p. 25-33, set./dez. 2011. Disponível em: < http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/11611/9639 >. Acesso em: 29/4/2013.